PDV JAKE

Quando o Edward me deu aquela chave achei realmente desnecessária, mas depois de ouvir a minha Nessie cantando eu sabia muito bem o que poderia acontecer naquela noite. Propus descaradamente irmos para algum outro lugar, como ela aceitou só me resta aproveitar o “presente” do meu sogro.

Quando entramos no quarto quis deixa-la a vontade, sem pressão nenhuma.

-Nessie, ..., é apenas para escutarmos as musicas. – Falei tentando esconder meu desejo para não assusta-la. O único problema da minha desculpa é que não havia com escutarmos as musicas no quarto, afinal só o som do carro tinha leitor de cartão...

 - Sei... – Ela disse da forma mais irônica possivel – E como você já sabia do play list reservou com antecedência? Jake posso ser virgem, mas não sou tão inocente assim meu amor. –Ela então pegou meu rosto e me beijou de uma forma nada comportada.

-Nessie você está me deixando louco. – Admiti tentando manter meu corpo um pouco afastado do dela, minha situação não era das melhores naquele momento.

-Me mostre então. – Ela disse se virando de costas para mim. – Amor abre o  zíper por favor. – Sua voz saiu inocente demais para aquele momento.

-Nessie não acha melhor irmos com calma? – Perguntei abraçando ela por trás.

-Jake...só não quero amassar meu vestido, e você já cansou de me ver de biquíni, é quase a mesma coisa. – Novamente ela parecia ser inocente, mas seus olhos refletidos no espelho me mostravam que ela estava apenas encenado, o brilho intenso não era inocente e sim de pura luxuria. Respirei fundo e decidi me deixar levar. Abri o tal zíper e assim que o vestido caiu aos seus pés fui descendo beijos por todas as suas costas, começando pelo pescoço e finalizando no cós da...aquilo não poderia ser chamado de calcinha, mas estava no lugar dela então...

-Então acho que não devo amassar minha camisa também. - Falei abrindo os botões da camisa que eu vestia, ela se virou para mim com um sorriso malicioso nos lábios e se pos a me ajudar.

Naquele momento era apenas nós dois em um quarto de hotel, sem medos, sem receios e afogados em desejo. Depois da minha camisa foi a vez da minha calça ir ao chão. Assim apenas com a roupa intima peguei a Nessie nos braços e a deitei na cama, sem deixar de beija-la nem por um momento. Nossas línguas travavam uma batalha perdida, nossas mãos pareciam que haviam se multiplicado alcançando em vários lugares ao mesmo tempo. Não era para ter pressa, tínhamos a noite inteira para nos amarmos, porem o desejo era tamanho que não conseguíamos pensar direito.

-Te amo. – Falei no ouvido dela enquanto minhas mãos buscavam o fecho do seu sutian, retirei a peça e a joguei aos pés da cama.

Aproveitei para lhe beijar os seios, mas não contente comecei a sugar e dar leves mordidinhas. A cada caricia nova ela gemia mais e mais. E cada gemido, muitas vezes sendo o meu nome, eu me incentivava a continuar. Acredito que por não saber ainda bem o que fazer ela apenas se deixou levar, quase sem ação pelas minhas caricias, mas isso não deixava de ser prazeroso para mim também.

Desci uma de minhas mãos até o pedacinho de pano que ela usava no lugar da calcinha e sem mais esperar tirei. Com cuidado toquei seu ponto de prazer fazendo com que ela praticamente gritasse. Aproveitei essa entrega dela e coloquei um dedo na sua entrada encharcada, ela estava mais que pronta para mim. Só tínhamos um problema eu nunca transei com uma virgem antes, não saberia o que fazer para ela não se machucar.

Deixando meu medo de lado, desci dessa vez com a minha boca até aquele lugar intocado. Beijei o músculo pulsante e a penetrei com minha língua. Nessie estava com os olhos fechados e totalmente entregue. Subi meus lábios até encontrar os dela e assim a beijei com toda minha paixão e desejo. Ela então tomou a iniciativa de retirar minha cueca, assim então roçou sua intimidade no meu membro latejante que se animou mais ainda, como se fosse possível.

Posicionei meu membro na entradinha delicada da minha Nessie, a penetrando apenas com parte da cabeça. Ela gemia cada vez mais descontrolada. Girei nossos corpos deixando ela por cima, meu membro encaixado na sua entrada, ela apenas teria que se permitir. Eu não conseguiria seguir o ritmo de acordo com as limitações do corpo dela, não ainda. Então nada mais justo do que ela comanda esse primeiro momento. Na sua face a duvida se misturava ao desejo.

-Jake eu não sei... – Ela disse com a respiração entrecortada.

-Amor se deixe levar, faça o seu ritmo. – Incentivei a continuar. Ela se colocou na posição sentada e aos poucos foi descendo seu corpo em cima do meu, fazendo com que eu a preenchesse de forma plena e quase que indolor, apesar que essa ultima parte eu nunca teria certeza, afinal ela não admitia dor nenhuma, a não a beira de um colapso como quando ela teve que ser operada e mesmo assim era apenas um incomodo de nada como ela disse.

Instantes depois de eu estar totalmente dentro dela, meu amor começou a se mover mais ritmada, e por sinal deliciosamente. Não agüentando mais a loucura que estavam àqueles movimentos, inverti novamente nossas posições e me movi mais rapidamente até que senti ela me apertar mais ainda. Ela estava descontrolada me apertando tanto com as mãos quanto em sua entrada. Aos poucos ela aliviou o aperto e eu sabia que ela havia enfim chego ao ápice, poucas estocadas depois eu me rendi também. Me deitei ao seu lado e puxei ela para os meus braços.

-Tudo bem meu amor?  -Perguntei preocupado.

-Tudo ótimo. – Ela disse sorrindo.

-Te machuquei? Não minta. – A repreendi antes mesmo dela negar.

-Teve um leve incomodo no inicio, mas foi maravilhoso. Nunca me senti assim antes. Te amo. – Ela disse antes de me beijar.

-Também te amo. – Retribui o beijo.

Com a respiração normal me levantei e a levei junto comigo até o chuveiro, estávamos suados, e sujos de certa forma. Abri o chuveiro e comecei a banha-la com cuidado, ela deveria estar dolorida e eu não queria aumentar o incomodo dela. Com o sabonete liquido comecei a massagear seu corpo delicado e claro aproveitando para tirar uma casquinha, afinal não sou de ferro. Nessie se tornava mais ousada, aproveitado do meu pobre corpinho também, até que por fim nos amamos mais uma vez, ali mesmo debaixo daquele chuveiro.

Horas depois de entrarmos naquele hotel saímos do mesmo mais completos do que nunca. Pela primeira vez havíamos nos entregado um ao outro de corpo e alma.

-Será que agora o Sr. Pode me contar que idéia foi essa de reservar um quarto para hoje? – Ela perguntou divertida.

-A idéia foi do seu pai. Ele me deu a chave antes de você descer. – Ele não me pediu segredo então para que levar a culpa sozinho. Ela gargalhou alto quando contei.

-Meu pai não tem jeito mesmo. – Ela disse rindo ainda. – Só queria ver a sua cara de envergonhado quando ele fez isso.

-Não queria não. – Falei fingindo mágoa. – Eu queria apenas um buraco para me enterrar, mas ai vi você linda descendo as escadas e esqueci de tudo. Mas me lembre de um dia agradecer a ele.

-Te lembro quando chegarmos em casa. – Ela disse sem conseguir deixar de sorrir.

-NÃO... quer dizer hoje não, deixa ele se acostumar com a idéia antes. Daqui a alguns anos você me lembra. – Ela gargalhou pelo meu desespero, mas o que eu posso fazer se amo essa garota que se deixou fazer mulher nos meus braços a pouco tempo???