Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 3
Rencontre entre les Orchidées et Pêcher


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora mais ai esta o primeiro capitulo... Talvez tenha ficado curto... Mais quis que acabace ai... Quero que cada capitulo tenha uma coisa unica... Espero que fiquei do jeito que eu mais adoro escrever uma historia...


— Obrigado Avril com suas musicas do novo Cd! - Ajudou muito s2


Aproveite o capitulo, e se quiserem comenta algo que eu possa melhora ou algo que não gostem, pode escreverem no Reviews! Vou aceita qualquer tipo de comentario... Só não insultos e palavrões concerteza U.U
Mais Escrevam Reviews por favor ^^
E como não aproveitem a historia, se poder escreverei um capitulo ou dois por semana... e talvez ate o fim de semana tenha escrito o segundo e se demora desculpem... minhas aulas de catalan começam hoje
mais aproveite!

(P.S: Perdoi essa chata que escreve muito em uma nota)



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Melodie une ~ rencontre entre les orchides et pêcher ~


A Sala de musica estava replate de luz como cada manha, as cortinas de seda que prenchia algumas das janelas da sala danava conforme o vento refrescante que passava por todos o lados da sala, a sala era grande o suficiente para caber o piano rard, tipico piano de Beethoven de 4 pedais, entre outros aguns intrumentos, como violinos, violocelo, saxofones, etc. Professor Church chegara cedo, como todos os dias, os alunos animados para a sua primeira aula da semana de musica, desde que o professor Church chegaga a Bryce Hamilton, os alunos que no formavam parte do grupo de musica, haviam começado a gosta muito de musica, começaram a aprecia mais do que antes as aulas de musica. Por mim, acho que ate preferia como antes, nosso grupo de musica era pequeno eu sei, mais era mais resevado para mim e meus amigos, agora quase todas as garota do colegio queriam forma parte do grupo musical, a orquetra da escola.

– Professor como posso fazer um acorde desses como o senhor faz com o violino ? - A voz irritante da patricinha da classe, Sepheny, ela estava super insistiva em tentar em fazer que Gabriel Church o professor se ligase na dela, como ela mesmo diz, com essas girias super de malgosto, por um lado acredito que ela sabia como fazer esse acorde, pois ela a tempos que frequenta a mesma aula de violin que eu, por isso conceteza ela estava apenas fingindo para obter atenção do proferssor Church. - A! professor agora eu entendir, muito obrigado! - Ela meio que berrou com sua voz super irritante e eu apenas suspirei, por conta de eu ser uma violinista e ela também, nota, Ela estava do meu lado, isso tornava sua voz mais inteiramente isuportavel.

– Acalma Lu, ela logo vai para de berra, o professor Church já vai atraz de outra de suas fãs... - Agatha sussurrou para mim, e eu apenas suspirei bem fundo, que bom que Agatha esta do meu lado, assim como eu, Agatha também faz parte da orquestra do colgio a muito tempo, e uma das minhas amigas, ela super gentil, tanto como uma me para mim, confeçando que ela meio parecida comigo, pela mesma tonalidade de pele parda, profundos olhos castanhos, quase negro e cabelos oscuros, porem ai fica a diferencia, seus cabelos so lisos e os meus so ondulados como cascatas de aguas, um pouco mais logo que os dela, indo ate minha sintura, e meus olhos so mais profundamente negros que nem o breu da noite, e concerteza eu só muito mais baixa que ela.

– Tudo bem, vou tentar me conter para no esmurra niguem... - Falei na mesma tonalidade sussurada para ela, enquanto que obsevei o professor passar por minha frente, sua posse exuberante me chamara a anteo como desda primeira vez que o conheci, naquele outono em Amsterdam, mesmo ele me negando que era ele, naquele primeiro dia de Aula na Bryce Hamilton...


No outono de meus trece anos, meu pai foi convocado para o concerto de finais de outuno, selebrado no Amstelpark, um dos mais pontos turisticos de Amsterdam, um belissimo parque onde um pode apreciar a naturesa e as artes, e para fins de outubro o parque tinha a oferecido um concerto no qual meu pai seria a atração principal, e como no, eu fui com ele, era assim como eu vivia antes, viajando de país a país, junto ao meu amado pai, ele era um famoso pianista, tocava o piano como se fosse uma mera brincadeira agradavel para ele, tanto que chegava a perfeição de Chopin e Beethoven. Para ele era a alegria de viver, e para mim também... Desde meus três anos ele me encinara a tocar piano, desde então, também era uma afisurada a tocar piano, ate chegava a tocar em duetos com ele nos concertos que ele fasia, era tudo tão agradavel, assim como era ele com minha mãe, a qual não cheguei a conhecer pois ela morreu quando eu nasci, e ate hoje, mesmo me sentido culpada, agradecida por ela ter me trazido ao mundo, mesmo sabendo que morreria. Por vezes me perguntava se meu pai se sentia mal com isso, mais ele sempre me fazia cafune e dissia - Sua mãe te amava Lucen, assim como eu te amo, e se você esta aqui por que eu e ela concordamos em te trazer ao mundo, mesmo depois de tudo, ela queria que você e eu continuasemos a viver. É por isso que estamos aqui hoje, por ela... Por nós minha filha. - Para mim aquelas palavras me acalmavam, sempre eram as palavras cujas quais eu amava escuta da boca de meu pai, eu sempre sabia que depois disso, ele comprimia sua boca em um gentil sorriso e fasia cafune em minha pequena cabea.Naquele tempo, eu ainda tinha fé em deus, cheguei ate acreditar que eu e meu pai viviriamos eternamente naquela forma de amor inquebravel, para sempre.

Enquanto eu caminhava por o grandioso Amstelpark, me pegava distraida nas varias fases do Violoncello de Bach, os fones posto em meus ouvidos a altos volumes me fasia esta destraida, apenas comtemplava as incriveis flores de anemoras roxas em volta de um gramado entre outras flores, meu olhar pecorria todo os outros tipos de flores e me peguei olhando para uma arvore de flores de azhar, lindas flores brancas, cheguei mais perto, um sorriso intruso se comprimiu em meus labios ao pensa que azhar simbolisa amor eterno, apenas pergunte-me por que do sorriso, naquele tempo, eu ainda no sabia o que era o amor... Nem apenas o conheci ainda... Mais no momento em que Bach deixou de cantar, o son delicado e doce de um violino chegou aos meus ouvidos, nunca escutara eu tal melodia, era uma melodia unica que chegava a parecer a um anjo cantando, era profundamente agelical e extremamente calma, fasia-me extremeser a cada acorde perfeito. Cheguei a olhar para o meu reprodutor de cds e quedei pasma, pois nao era nem Chopin, nem Bach, nem Beethoven... Supresa com aquilo obsevei intrigada e assustada para todos os lados, mais nada, nenhum pessoa possuia um violino. Fui ate um senhor que parecia feliz ao observa as nuvens do céu e escutar a melodia unica em seus ouvidos. - Senhor... Desculpe, por favor, diga-me de onde vem tal melodia, eu... - O senhor sorriu amavelmente e apontou para um canto onde estava as Orquideas, e pude ver a siluenta de um rapaz de costas, apenas conseguir ver o braço do violin em seu ombro direito, seus cabelos cor de areia presos em um unico rabo. Suas roupas pareciam ser soltas e folgosa, mais seus ombros e braços pareciam grosos e fortes, um rapaz bem malhado, o que me emplicou uma leve curiosidade e acabei indo ate lar - Agradeço senhor...

Continuei a caminhar ate fica por detras de uma arvore de persegueira, onde quedei-me a observalo a tocar, a melodia me dava uma pa interna, e fasia meu coração palpitar alocadamente, tive vontades de conhecer-lo, mais me agarrei na vontade de permanecer a escutar tal melodia, me perde nela seria a melhor motivação para continuar.

Meus olhos se feixaram, a melodia penetrava em minha mente que nem cotas de chuvas caindo do céu, ou o cheiro de uma torta ao amanhecer, era tremenda a paz que eu sentia e desejei perde-me pela eternidade naquela musica, quanto mais escutava, mais desejos de adormecer com a musica me dava, mesmo a musica dando ao fim, meus olhos no abriram mais, e fiquei naquele estado adormecido sentada detras da arvore de pesegueira, com minha cabeça adormecida e recolhida entre meus braços e minhas penas, por incontaveis minutos. Em quanto dormia... Sonhei com o violinista... Em suas costas, eu vi assas ... Em suas costas haviam assas de anjo.

– Lucen querida... Lucen meu amor... Acorde minha filha... Acoda pequena... - Meu pai sussurava para mim, me chaqualhando de leve, foi quando meus olhos lentamente foram se abrindo, e encontraran os profundos e incriveis olhos verdes de meu pai, os quais sempre acreditei que combinava com sua pele de um palido porcelana e seus cabelos ondulados e negro... Igual aos meus. - Filha você esta bem?

O obsevei ainda com um pouco de sono e supostamente os olhos meio perdidos e pouco, por primeiro pensei - Foi um sonho... O violinista no poderia ser real... Eu Vi assas de anjo em suas costas, conceteza no era real. No poderia -, respondi com a cabeça possitivamente, ainda calada, quando acabo de acorda, dificil escutar eu falar, passo algumas incontaveis segundos sem disser alguma palavra.

– Fiquei preocupado filha, você disse que ia ver as flores enquanto que eu estava falando com o senhor Johan para saber sobre o concerto, mais você não volto mais, achei que você tinha se perdido... - A doce voz de meu pai e suas palavras foram processadas em meus ouvidos, e por fim foi quando eu olhei para o céu e pude obsevar que o sol já quase tinha se escondido totalmente entre as nuvens e o breu do anoitecer. Tomei um incrivel susto e me levante rapidamente de onde estava.

– Pai...! Eu sinto muito, nem percebi na hora, eu... Eu fiquei dormida... Por que... - A grandiosa mão de meu pai pouso sobre minha cabeça com delicadeza, e o olhei num tom de preocupação, mais ele me olhava com um olhar de sensivel comprenção e de gentil modo de disser que no estava com raiva.

– Calma pequena, esta tudo bem, o mais importante que você esta bem, e apenas isso basta. - Mesmo ele falado to carinhosamente e me pedisse para me acalma, o meu rosto no deixou a face de preocupada e culpada, mais melhorei um pouco ao sentir a mão de meu pai acaricia meus cabelos com delicadesa. - Pronto, já passou... Esta tudo bem agora minha pequena. - Se sorriso me fez cora e sorrir de felicidade, meu pai era meu héroi... A pessoa que eu cheguei a mais admira na vida depois de minha mãe... Ele era meu chão, sem ele, eu sei que meu mundo desabaria... Era isso que eu pensava naquela epoca... no Outono de meus treze anos...

~rencontre entre les orchides et pêcher- Fin-

Continuara...


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Notas finais do capítulo

Rencontre entre les orchidées et pêcher ( Frances traducido seria - Encontro entre as orquídeas e o pessegueiro)Espero que tenham gostado, e ja sabem qualquer coisa escrevam nos reviews!Ate o proximo capitulo que espero que seja em breve e perdoem a demora novamente.obrigado aos fãs!



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