Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 25
Danger


Notas iniciais do capítulo

Perigo ;)
(postando des de classe xD)

aproveitem *-*



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Melody douzième– Danger


Por uns minutos Jeff e eu permanecemos em silencio, se escutavam realmente barulhos, e em algum momento escutei o grito de uma mulher gritar:

– não! Não! Por favor...! Ah! Ah! Aaaah! - grito a mulhere em total desespero, e Jeff me abraço mais forte, neste momento percebi que eu estava tremendo de medo.

–Pre-precisamos sair de aqui de dentro Jeff... - falei eu quase sem voz.

– Você tem ração, a alguns minutos que só escutamos barulho de coisas se quebrando... E não sei o que esta acontecendo... Porém com tantos terroristas aqui em Estados Unidos, o melhor que podemos fazer é sair logo de aqui de dentro... - Ele me des-abraço e coloco as mãos em minha face, tratando de me acalmar. - Lucen, eu irei me vestir e logo vamos ao seu quarto, você não destes a sua mala não - afirmei que não com a cabeça - Bem, o que faremos depois é o possível para não fazer barulho e vamos sai de aqui...

– Mais Jeff e se Cain tem ração... Eles estão vindo por mim... Estas pessoas podem estarem morrendo por minha culpa - Falei tentando agüentar as lagrimas que começara a deslizar.

– Calmese... Eu irei chamar a policia - Ele pegou o telefone e logo dici -Droga... Estamos sem linha... E o telefone do hotel também esta - Ele falou assim que comprovou. - Talvez o Cain falo a verdade a você, eles estão querendo nos deixar presos aqui... Eles devem saber que esta aqui, seja quem for devemos sair logo...

– Mais Jeff...! - Jeff volto para perto e me abraço com carinho.

– Lucen você não pode fazer nada por aquelas pessoas se não saímos de aqui, vamos direto a policia e eles vão resolver... A prioridade é fazer você ficar bem, eu não quero que eles peguem você... - As palavras dele foram amáveis e logo me deixou para vestir suas calsa, por encima de seu samba canção, e logo sua blusa de alças, branca, por cima coloco sua jaqueta e me dei conta de os barulhos havia silenciado.

– Jeff... Não escuto mais nada... - Falei em um sussurro, ele foi até mim e dici:

– Vá para a janela, qualquer coisa você pula por ela, estamos em um primeiro piso, e se pula direito não se fará nada grave Lucen, se algo... - ele me deu a chave da sua moto e seu telefone. - pegue minha moto e de o fora daqui ókey...?!

– Espera... O que você esta dizendo! Eu não irei sem você Jeff!

– Lucen... Se eles estão atras de você, não pode deixar eles te pegarem... Se você significa algo para eles... O melhor que posso fazer é te deixar a salvo! Não olhe para trás... O melhor que pode fazer é ir!

– Eu vou esperar você em onde paramos a moto...

– Não...!

– Jeff por favor! - Suplique

– Tudo bem, me espera, mais se você ver que algo vai mal e que se passaram mais de cinco minutos e eu não vi, cai fora tudo bem...? - ele havia me convencido por fim.

– Mais por favor Jeff... Não faz nenhuma besteira! Não se meta em brigas com quem seja eles...

– Não se preocupa, vou dar uma olhada em onde eles estão, se estiver muito perto eu saio correndo e prometo não fazer nada, apenas vou pegar suas coisa e investigar... Pelo menos quanto são e onde estão...

– Rápido... O mais rápido possível! - Ordenei isso a ele, não me perdoaria de algo acontecesse com ele.

– Então vá e não olhe para traz, não volte se eu não voltar...

Admirei ele e Abri a janela. Falando assim até parece que não ia voltar.

– Va! Lucen...! - falando assim, acabei saltando pela janela.

Cambaleiem um pouco e senti algumas das partes de meus braços, pernas e costas serem arranhados pela grama em onde havia caído, pois ali também havia pequenos galhos e pedras, mesmo que esta aparou uma boa parte de minha caída.

Admirei por todos os lados e não ouvi bem vi ninguém o silencio da madrugada ainda era presente, e me senti totalmente mal por isto, parecia que aquilo era um horroroso filme de terror.

Continuei a caminhar abaixada até que tive a vista de uma janela, tratei de me assomar com cuidado e calma, para não se notada. Porém assim que fiz isso tive que taparminha boca para não gritar e minhas vontades de vomitar, a janela estava coberta de sangue, parecia um dos quadros surrealistas abstratos de Poloc, o sangue estava espalhado como uma pintura e assim acabei vendo uma pessoa sem cabeça e o pior de tudo, com as tripas aberta, dando a mostra todos os orgânica interno e até mesmo as costelas...

Me segurei e não vomitei, mais estive aponto, seja quem fosse... Eu espero que... Nem mesmo acredito no céu e em deus... Mais quero que ele se compassada desta pessoa...

Quem seja que fosse que estava fazendo isso realmente eram umas espécies de monstros.

Sai de correndo assim que avistei a moto de Jeff, porém temi por ele... Eu não quero que aconteça o que aconteceu a aquela pessoa...

–Jeff... Por favor...- falei em quase sussurros... E mesmo não acredita do em deus em aquele momento eu rezei para que ele estivesse bem.

Nunca havia dirigido uma moto em minha vida, mais depois de observar como Jeff o fazia, e não sei se foi minhas necessidades do momento, porém a conseguir ligar e deixar em marcha, assim que Jeff aparecesse, daríamos o fora de lar.

Esperei por mais de cinco minutos já haviam passado dês minutos e Jeff não voltara. Neste momento o que fiz foi me fazer, conseguir por fim da um jeito de controlar a moto e me dirigi até a entrada do hotel e assim que fiz o que fiz, vi que Jeff estava correndo na direção da saída, ele olhava para traz e não havia se dado conta que eu estava ali até que saiu completamente, e vi que algum tipo de animal corria atras dele.

– Lucen...! O que faz aqui...! Eu falei para você ir embora sua idiota...! - ele gritou para mim

– Cala a boca e sobe logo! Você que é um idiota Jeff!! O que esteve fazendo! - Gritei mais preocupada do que enraivada. - Ademais eu não sei como dirigi direito isso... E não iria te deixar aqui...!

Jeff se meteu atras de mim e logo controlo a moto e arrancou fundo antes que aquela suposta criatura nos pegasse...

Assim que admitir atras, enquanto Jeff acelero a moto, pude ver algo que me suprirdes, a criatura já não estava, em lugar dela contemplei uma figura humana... Mais sem certeza admirei afrente já que aquilo parecia incomodar Jeff enquanto arrancava.


Dirigimos quilômetros, percebi que o Hotel que havíamos escolhido, parecia realmente bem longe de qualquer cidade o civilização... Ao parecer estava logo nas beira do estado de Geórgia.

Mais assim que encontramos o primeiro postos de gasolina paramos. Já que a moto estava ficando sem combustível.

– Droga... Justamente em esta hora... - Falou Jeff assim que paramos, ele baixo da moto e foi pagar por a gasolina. O frio bateu em minha pele e notei minha que algo estava molhado na parte direita de minhas costas. Toquei nela e ao retirar minha mão acabei contemplando rasto de vermelho.Levei minha mão e acabei cheirando, resultando o que eu esperava...

– Sangue... -

Jeff volto de haver pagado a gasolina, notei que a blusa dele realmente estava vermelha, principalmente por se branca, estava realmente na cara que ele não estava se sentido muito bem.

– Toma, comprei chocolate para você... Dizem que o chocolate é bom para recuperar...

Nem esperei ele acaba e cheguei até ele e levantei a camisa dele que parecia esta banhada em sangue, e o que eu vi não foi algo nada natural.

– Ei...! - ele sussurro em um pequeno grito abafado.

– Jeff por que não me contou isto antes...?! - repreendi ele com as vontades de chorar.

– Ei... Ei... Ei... Vamos lá mocinha... Isso não é o importante agora... A única coisa que devemos fazer é sai o mais rápido possível... - o detive.

– Não vai a lugar algum! Eu irei sozinha, o melhor que pode fazer é cair fora e ir direto para um hospital! - Ele pareceu suspirar, e em este momento o que fez foi ir a colocar gasolina na moto.

– Jeff é serio! idiota...! - falei frustada.

– O que acordamos...?

– Eu sei o que acordamos! Mais não vou vender mais minha história para você! - Gritei com ele, o melhor de tudo é que como era ainda sedo de mais, não havia muita gente pela rua para olha eu e ele em aquela briga.

– Lucen... Não se trata mais da história... Se trata de você... Eu não vou deixar-lá sozinha... - Acabei surpresa por aquelas palavras. - Olha, sei que nos conhecemos a pouco tempo... Mais - ele parou e pareceu olhar o nada meio perdido como se estivesse buscando as palavras. - A algo em você... Esse jeito tão puro e inocente que tem... Depois de ver tudo isso, não posso deixar que, seja o que for aquelas coisas - ele falou com uma cara de quase nojo. - peguem você e façam sabe lá o que com você...

– Mais Jeff... Eu não vou me perdoa se você...

– Eu não me importo se eu for morrer o qualquer coisa... - Ele me olhou serio. - Lucen... Não sei o que significa nada do que esta acontecendo, porém eu sei que não posso fingir que tudo esta bem... E deixar você encara sozinha estas coisas... Que tipo de homem eu seria...?

Ele viu que a gasolina tinha acabado de ser reposta y neste momento ele fecho a tapa de combustível da moto e ajeitou tudo, e subi na moto.

– Vamos Lucen... - Ele falou com aquele típico sorriso gentil e até mesmo de um homem sexy e interessante que era... Porém eu permaneci parada. - Lucen... Não tem nada a fazer... Eles ei... A onde vai...

Acabei indo em sentido contrario. Fui até dentro da loja de conveniências, e Jeff véu atras.

– Lucen...?! - Ele falou, porém eu não o escutei.

– Senhor tem água oxigenada e alguns curativo...? - Perguntei com calma ao senhor que parecia esta desinteressando e lia uma revista.

– No corredor principal, lá no fundo... - fui lá onde ele me mando, e notei que Jeff estava parado ante minha calma.

Peguei todas as coisas que precisava, e me dirigi até o caixeiro.

– por favor isto ... - falei entrega do o cartão de credito que tinha a heresia de meu pai.

Ele cobro e coloco tudo em uma bolsa.

– podemos ir ao banheiro... ?

– Sim... Não não quero que façam nada inadequado lá em... - ele pareceu se diverti com a cara de safado que tinha... Mais nem me importei e peguei a chave que ele tinha me dado.

– Vamos Jeff, antes de irmos vamos ter que fazer curativos em você... - Jeff suspiro fundo, mais deu um pequeno sorriso.


Ao conseguir abri a porta do banheiro, pelo menos tive a sorte de me encontrar em um banheiro limpo, mesmo que fosse velho... Acho que por que quase ninguém entra neste banheiro... Dever ser isso.

– Você tem que ser rápida, não sabemos quanto tempo temos antes que nos alcancem... - Falou ele mais preocupado com o tempo e os que nos seguia, que com se mesmo.

– O importante é curar sua ferida... Tira agora mesmo a blusa! - falei ainda com raiva dele, por não ter me contado nada do ferimento.

– Tudo bem... Entendi... - Ele falou e logo em seguida tirou a jaqueta e consequentemente a blusa.

Admirei o ferimento e assim que me dei conta, aquilo parecia uma mordida.

– Como você fez isso...? - Perguntei curiosa, e ele parou em silencio por um bom tempo.

– Nem sei como te contar... Vai achar que estou louco... - aquilo me fez sorrir meio torto.

– Você acredito em mim... Quando achei que ninguém acreditaria... - Falei com gentileza. - E no final das contas... Tudo isto é culpa minha.

Coloquei a água oxigenada no algodão, e acabei levando-a até o ferimento. Jeff deteve minha mão e eu olhei para ele.

– Não... Não se culpe... - Ele sorriu e logo abandono um sorriso por uma cada mais seria. - Não sei o que eles eram... Não pareciam humanos... Mesmo que por fora sim...

– O que quer dizer...? - Perguntei curiosa, e ao mesmo tempo o admirei sem desvia.

– Assim que sai do quarto fui pegar suas coisas, as peguei e baixei ao piso a baixo para investigar, no momento não vi ninguém, porém assim que os encontrei... Haviam quatro pessoas vestidas de negro, uma delas me pareceu ser uma mulher de longos cabelos vermelhos como o sangue, porém o estranho é que deles quatro era como um animal... E o que eu vi não foi algo que se tira tão rápido da memória...

– Ele estava perseguindo você? - Ele me olhou e afirmou que sim, enquanto que eu coloquei o algodão em sua pele e comecei a limpar com calma o ferimento, mais senti o corpo dele repelir, seguramente pela dor.

– Aí... Sim... Aquela coisa que me seguiu... Assim que eu o vi, vi como distratava comendo uma mulher... Mais não era como um zombe, ele comia como um, apenas com a boca, desfrutando...

Tentei não imaginar a cena, mais era impossível, depois de lembrar de ter visto o que vi.

– Não sei o que deviam ser Lucen, mais o que queda claro é que aquela coisa não era humana... E não sei muito bem os outros três... Porém eles não fizeram nada para ajudar a pessoa que estava sendo devorada, suponho que eles realmente não eram normais... E o pior de tudo é que falavam de você...

– O que eles falaram...? - Perguntei sentido minha pele se arrepiar só de imaginar o que.

– Que eles queriam você para levar ao... Ao 'Papy'...

– 'Papy'... - tratei de não me engasgar... Porém acabei começando a rir.

– Ei...! Acha que eu estou contando uma piada... Seja quem for este cara... Ele quer fazer mal a você..! - Acabei tratando de conter o riso, porém não consegui. Me parecia simplesmente engraçado um vilão chamado de 'Papy'.

– Desculpa... É que acho que ja fiquei meio anormal depois das quantidades de coisa que estão acontecendo... - parei os risos. - Mais seja como for devemos ligar para policia...

– Não podemos Lucen... O que diríamos a eles...?! Me diga... Eles no caso acharíamos que estaríamos loucos o que possivelmente podemos ser os terroristas... O que devemos fazer é tratar de não ser vistos juntos... Em este momento é o único que podemos fazer...

– Mais Jeff... As pessoas que ainda podem estar vivas... Estão ali... E... A gente deu nossos nomes...

– Não nossos nomes verdadeiros...

– Como...?!

– Falei que éramos familiares... Eu era Robet Watson e você Roberta...

– Deus... Mais...

– Você fugiu de casa por que estão acontecendo coisas estranhas em sua vida... Deve haver um motivo para tudo, mais se sua família é rica... E tem poses... Eles estarão atras de você... Não pensou em isso...? - Por primeiras vez havia caído na real, e percebi que não só isso... Haviam pessoas estranhas que eu mal conheciam e estavam atras de mim...

– Jeff... Quem pode ser este tal 'Papy'... Por que será que esta atras de mim...?

– Não sei... Só sei que seja quem for... Este ferimento foi uma mordida de aquela coisa... E eu estou seguro que eles podem até fazer parte de uma seita satânica...

– Mais o que uma seita satânica quer comigo...?

– Você é virgem não...? - tratei de me controlar mais havia ficado totalmente vermelha.

– Sim sou! Mais o que te haver isso com o outro... - perguntei muito sem jeito.

– Pois sei lá... Você pode ser algo como um sacrifício para algo... O pode até ser uma coisa que os faz chegar ao o que querem...

– Pará de inventar historias loucas... Eu não sou nenhum objeto...! - Gritei frustada.

– Ei... Desculpa... Sei que não é nenhum objeto... Porém... Não me surpreenderia que você fosse algo de outro mundo...

– Ei... O que esta dizendo... Esta louco Jeff... Pirou de vês... Que tipos de historias anda fazendo em...

– Sou esperto em religião... Posso não ser católico... Mais conheço bem as hierarquias do céu... Assim como as do inferno...

– Escreve sobre demônios e anjos...?

– Sim... - Ele parecia triste. - Quando era pequeno... Eu fui internado pelos meus pais... Fui para um colégio de padres... E lá aprendi tudo o que sei...

– Hm...? - Admirei ele confusa, por que não entendi por que ele parecia triste. - E como não pode ser católico escrevendo sobre que escreve...?

– Lá no internado me tratavam mal... Os padres não eram o que aparentavam na frente de nossos pais... Acho que foi até pior que quando me alistei no exercito... - Parem em silencio por um momento.

– Sinto muito... - ele sorriu para mim e nego com a cabeça.

– Não precisa se desculpar por nada, mesmo minha infância não sendo boa, no final escapei daquele lugar e estou vivendo do jeito que queria... - Me alarmei.

– Escapou?! - Falei surpresa.

– Sim... Meus pais queriam que eu seguisse e fosse padre... Minha mãe era uma católica fanática... E isso me assustava... Porém acabei escrevendo livros... E parece que ainda mesmo no meu presente não escapei destas coisas haver com demônios e coisas parecidas de, se não se portar bem será enviado ao inferno... Apesar de tudo tenho orgulho de escrever sobre anjos e demônios...

– Você é incrível Jeff... - Ele parou um poço vermelho. Por momento ouvi ele murmura algo, porém logo mudou de assunto. - Que..?

– Nada, só queria dizer para ir logo... Melhor a gente cair o fora de aqui... Seja o que for em onde estejamos metidos Lucen, devemos dar o fora em quanto antes... O melhor será que tratamos de que eles não encontre a gente... E este caixeiro ja nos viu juntos...

– Acha que pode ser perigoso para ele...? - perguntei um pouco triste quando acabei de vendar o torço de Jeff.

– Não sei... Só sei que seja o que for que aconteça... Você precisa ficar bem...

– Então melhor a gente ir... Mais você esta bem... Relação ao seu ferimento...?

– Não se preocupe menina... Ja sofri piores no meu tempo de internado cadeia... - ele vestiu a camisa e a jaqueta. - Vamos...

Saímos do banheiro, e assim que entreguei a chave ao dono da loja, eu fui até Jeff e montei detrás da moto junto a ele.

– Preparada... Vamos a Califórnia.. - Ele falou com uma sorrisa... Ele parecia me dar ânimos e forças para continuar, e percebi que sem meu novo amigo Jeff, eu não teria conseguido tão fácil...

– Obrigada Jeff... - Ele apenas deu um meio sorriso para mim e sussurro algo que não escutei, pois fora abafado pelo som da moto.

Mais uma vez eu e Jeff partimos... E percebi que em nenhum momento havia me lembrando de meus problemas... Como Gabriel...

Gabriel... Em estes momentos seguramente sabe que eu desapareci... O mais bem dito fugir... Será que esta preocupado... O talvez nem tenha se preocupado por mim... Mais mesmo assim... Eu sinto sua falta...

continua...


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Notas finais do capítulo

o que acharam... eu sinto falta do nosso lindo GABBI
REVIEW?



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