Mélodie onzième - Amis

– Então… O que vai querer para comer…? – Perguntou a camareira, que parecia uma senhora de quarenta e tantos anos, parecia esta mais preocupada com outras coisas, ja que ao parecer o trabalho não era do agrado dela, pelo menos não quando ela me viu perto de…

–Quero uma hamburguesa com queixo duplo, poderia coloar salsa picante, E també gostaria que colocasse pimento vermelho, Mais por favor, não coloca tomante, odeio tomante, e também não ovo, tudo bem… - Assim que o rapaz que habia me ajudado, falou aquilo para ela, ela mudou de reação, parecia mais jovial e sedutora, mais também não a culpava.

Assim que Jeff tirara seu casco de motoqueiro, pude re realmente ver o quanto ele era jovem e realmente um belo rapaz, me senti atraida por ele, como qualquer outra garota, porem nada que me fizesse babar.

Jeff tinha os cabelos de um belo casta claro, ondulados, de um modo gracioso. O seu rostos tinha um rasgo forte e cuadrado, bem masculino, seus labios era vermelhos, e carnoso, E seus olhos era incriveis, tinha um tom cinza claro, realmente penetrantes. Jeff parecia ter um corpo aletico, mais achei um pouco divertido, ja que sua pele parecia delicada, como era branca, porem a barba em sua cara o fazia parecer realmente maduro, ainda que apenas parecia barba de tres dias. Sua altura parecia por se envolta de 1.80 o um 1.85.

– E você…? – Admirei a camarera, que seguramente pensava que eu era algo a mais para Jeff, pois sua cara era de disiterece total.

– Batatas frita, e uma cocacola… - Falei meio timida, pois não queria que ela me olhase assim…

– Só isso, não vai comer um haburgue…? – Falou Jeff com gentileza.

– Não… Acho, que por agora só… - Ele me interrompeu

– Se você não comer mais, logo vai ter fomen, e daqui a proxima parada resta muito… - Ele realmente era bem gentil, e parecia preocupado.

– Tudo bem, quero um Hot dog - Dici, ainda meio incomoda com o olhar da senhora camarera. Ela anoto e se foi a cozinha.

– Sei que não pode se considera um almoço, mais espero que seja de seu agrado…

– Não que é isso… - Levei minha mão para ageitar uma mecha de meu cabelo.

– Então, o que te levou a estrada, com bicicleta… - Ele parecia querer ri de mim.

– Tudo bem, é patetico ja entendi – Falei com um sorriso vergonzosa. – Mais… Me escapei de casa… - Falei por fim, mais desta vez um pouco mais seria. E notei o olhar dele sobre mim.

– Nossa… - Ele parecia supresso. – Se não for incomodar… Poderia me dizer… Por que…?

– Não sei se eu poderia dizer… Em verdade, parece ate coisa de loucos…

– Conta… Acho que não vou acreditar, vamos prova… - Ele dici com um sorrisa gentil.

– Tudo começo quando o meu professor de musica se jubilo, ate então não vi a diferencia de…

– Aconteceu algo com você e seu professor de musica… - Acabei corando mais remechi a cabeça em forma de ‘não’. O que fez ele rir. – Brincadeira, e eu me enraivei, mais apenas suspirei.

– Bem, como ia contando… O que aconteceu é que chegou um professor novo, chamado Gabriel Church… E foi então que…

As memorias vim a mim como se aquilo fosse um filme, ainda me lembrava, logo que o vi, a primeira vez que o voltei a ver… Aqueles cabelos dourados como os raios de sol, a pele branca como o marmore… Seu colpo alto e esbelto, parecia a perfeição que os gregos clasicos esculpiam. Aqueles labios carnosos e com um simples e doce toque rosado, nada que o fizese parecer imperfecto, principalmente aquele par de olhos azuis que nem o mar o o céu azul… Como não me perde neles cada vez que os vejo olhando para mim, principalmente quando nossos olhos se encontraram…

Logo que encontréis os olhos dele, no primeiro momento… Em esse momento viaje longe… Mais longe do que nunca havia pensando que viajaria… A profundessa de seus olhos eram conhecidas… Percebi que aquela não era a primeira vez que olhava neles, e sabia bem que eu o conhecia a muito tempo…

Foi difícil da com isto de repente, porem eu sabia que não havia mentiras em aqueles pensamentos, por que algo me dizia que eu o conhecia a muito tempo… Não contei a ninguem, por que achei que me chamariam de louca, mais um dia em imprevisto, tive o valor de ir ate ele…

– Desculpa… Eu conheço você, não Gabriel…? – Em aquele momento fui muito mal educada por chamar-lo por o primeiro nome, se eu mal sabia se era ele mesmo… Mesmo que eu sentisse no fundo…

– Desculpa… Não entendi a pregunta… - Ele me contesto friamente… Seus olhos foram tão duros e gelados, que senti que so com seu olhar, havia me levado ao mais frio dos invernos, me senti tão envergonhada, que notei que não havia sido coerente por minha parte… Principalmente por que aquele olhar havia… Me quebrado por dentro.

Sai correndo da sala de aula… Eu havia sido humilada de uma tal forma, porem não me importei por eu mesma ter tido me humillado, em aquele momento o que mais me entristeceu, foi ver como frio ele havia sido comigo… Em aquele momento havia doido muito…

Pensei que tudo havia se acabado, porem, era estranho, pois os momentos com ele parecía fazer as coisas ficarem diferentes, aos poucos aquelas paredes de gelo parecíame descongela, e algumas vezes eu via o que havia no mais profundo daqueles olhos:

Preocupação: Era como se ele soubesse quando eu estava triste, ele notava meu olhar disperso, e quando o via, seus olhos demostravam isso…

Gentileza: Mesmo depois de algumas vezes sendo frio, ele logo me demostrava uma parte gentil dele, mesmo que fosse em apenas um pequeno ato, como um pequeno ato de me ajudar a ajeitar os livros que eu havia deixado cair no meio do corredor…

Carinho: Mesmo sem ele se dar conta, havia um carinho em especial vindo dele, que aos poucos se torno uma forma de seus atos… Mesmo que ele paresese neutro a mim, ele demostrava as vezes uma especie de gentileza e preocupação, que aos poucos me fez parecer que aquilo era uma forma de me dar carinho, sem ser notado…

Gabriel nunca havia estado tão perto de mim, mais ele parecia se chegar, e aos poucos ate tratou de ser coerente com seus propios momentos… Como quando ele saiu correndo para me ver… O foi impreção minha, quando pensei que o queria ver, e ele havia me encontrado…?

Havia entre a gente uma conexão unica, que nos fazia sentir, o pensar como um só? Ou eu estaria devaneando… Só eu pensava naquilo, o Gabriel entendia melhor que eu o que se passava dentro de mim, assim como eu o entendia melhor que ninguem… Ou se tratava de um tipo de uma ilução criada por minha paranoia… Talvez eu estivesse doente e não percebesse…

Talvez tudo fosse uma louca obseção criada por minha mente…

– Não… Eu não quero que seja assim….

Eu o amo… O amo de mais para que tudo isso seja um sonho, o uma especie de paranoia.

– O amo tanto… Tanto… Tanto…

O amo tanto que estes sentimentos chegam a sufocar no fundo do meu peito, como o grito que foi apagado pelo silencio… O amo tanto, que não entendo como posso ter-lo esquecido… O amo tanto que… Que esta doendo de tanto amor que sinto por ele, so se imaginar seu rosto, so de me imaginar tocando sua pele… So de pensar em que desejo abraçar-lo …

Mais agora pensando… Acho que estarei louca… Como posso amar tanto alguem desta forma, e não ter morrido…?

Quando contei a Jeff, tudo o que havia me acontecido nas ultimas semanas, por um momento ele parecia esta fascinado com aquela historia, e por outro ele pareceu supresso, não me interrompeu em nenhum momento, nem sequer fez uma cara de quem não acreditava, foi tão gentil, que me fez sorrir por dentro. Fazia algum tempo que não me desabafava com ninguem, acho que eu precisava contar estas loucuras, o verdades para alguem, e que este alguem me acreditasse, acredito que então não era uma paranoia, Cain havia desaparecido, e havia entrado de alguma forma em meus sonhos… Gabriel me conhecia, porem algo o fazia não dizer a verdade… Meu pai… Meu pai havia morto e eu nem lembrava direito o por que… E principalmente, eu me parecia me encontra sozinha em este mundo, meus tios não eram meus tios, e eu não tinha nenhuma ideia de onde eu havia vindo.

Minha vida havia mudado, e eu estava em um precipicio, senti meu mundo… O mundo que eu acreditava ser meu, se despedazar. Era como uma perça de teatro, em onde eu tinha esquecido todo meu dialago, e não sabia se era a princesa ou o sapo, mais bem dito, era como Alicia no pais das maravilhas, eu estava em meio a um tumultuoso mundo que parecia dar voltas… Talvez ate existici a Alicia de dentro do espelho, aquela Alicia que eu não conhecia, mais eu sabia que precisava conhecer, pois aquela Alicia, guardava o que eu havia perdido...

Eu devia procurar pelos fragmentos das memorias esquecidas, de alguma forma tinha que encontrar e saber o que era aquela parte de mim que eu desconhecia… Eu tenho que saber o que significava aquele sangue, e por que não havia ferimento quando destapei minha cabeça. E por que os sonhos haviam se acostumado a virar pesadelos.

– Em teoria, eu diria que você esta louca Lucen… - Ele dici por fim, o que me fez percebe que talvez tinha pensado mal, no que ele queria expressar. – Mais, algo me diz que você esta contando a verdade, por mais que ela paresca paranoica, eu acredito em você…

– De verdade…? – Perguntei a ele logo com um sorriso, aliviado… Alguem me confirmando que eu não estava louca, quando eu era a que mais achava que o estava.

– Claro… Sabe quem sou eu… - Ele dici um pouco achadinho e eu criéis uma interogação na ‘face’ – Tudo bem, tudo bem, posso não ser muito reconhecido por uma menina como você, mais sou um brilhante escrito de novelas de suspense e terror…

– Hm…! – Admirei ele supresso. – Mais se é escritor, o que faz viajando ate California… Em uma moto?

Ele sorriu para mim, com seu belo sorriso brincalhão.

– Bem… Estou pegando inspiração para uma nova novela, e sua historia é fabulosa, para uma nova novela…

– DESCULPA…? – Dei um pequeno grito supressa, mais ele fez para eu baixar a voz.

– Ta tudo bem, eu não queria dizer que acredito em sua historia so para ganhar dinheiro com ela, o que quero dizer, é que, como escrito e psicologo, eu vejo que você não esta mentido, e sei disso, por que não aparenta esta mentido, não vi nenhim sinal disso… Aparte de que é curioso, bastante curioso, os loucos não acostumam a acreditar que estão loucos. – Ele rio sem graça e dici antes de mais nada – Não eu não estou dizendo que você é louca, apenas penso que, não esta, por que se fosse diferente você teria sintomas é… Não… O que eu quero dizer é…

Acabei caindo na risada com sua atrapalhada forma de querer se explicar.

–Ei vai não rir de mim… - Ele falou com o rosto vermelho.

– Você não deu certo como psicologo por que não sabe se explicar não…? – Ele corou ainda mais.

– Eu sou daqueles homens que se explicam melhor em palavras… Deve ser por isso que nunca tive uma namorada…

– Nunca teve, e se pode saber quantos anos você tem para esta tão triste assim…? – Perguntei com curiosidade.

– 32 anos… - Falou ele um tanto corado.

– E ainda é virgem com esta carinha bonita…? – Perguntei para ele, e ele corou. – Serio que é virgem…? Como assim…?

– Ei não me pergunte por que tudo bem… Tudo bem…! – Ele parecia frustado.

– Ei calma… Calma também não é que eu não seja daquelas que ja saiu com algum homen… - Falei com calma.

– Então quer dizer que so foi beijada por o tal de Clark e o cara este estranho… - Aquela pergunta me pegou desprevenida. – E gosta dos homens mais velhos…?

– É… sim e não… Aparte de meu pai, eu acho que so foi com estes dois… - Suspirei meio corada. – E não tenho queda em especial por homens mais velhos, claro que normalmente são os que chamam mais minha anteção, porem… Não escolhir esta apaixonada por Gabriel, mais bem, parece que escolheram que eu me apaixonasem por ele, não por que ele seja realmente belo, mais sim por que… Ele é como é… daquele jeito… Da forma que ele me trata… - Falei e ao mesmo tempo, notei que relembrava dele, e sorria.

– Realmente gosta muito dele né…? – Ele me perguntou e eu corei ainda mais.

– Sim, eu o amo… - Ele pareceu supresso, porem sorriu.

– É tão pura e tão doce… Que ate eu gostaria que você sentise o mesmo por mim… - Ele falou aquello tão serio, que por momentos percebi que estancamos aconversa. E logo que ele percebeu, ele corou bastante. – Não estou dizendo que quero que você… Quer dizer… Ah… Desculpa… So queria dizer… Que um dia gostaria de encontrar uma menina como você… Só isso, não que eu tenha intereses em você… Você ainda é uma criança comparado a mim…

Aquelas palavras, e o jeito de ele falar, me fizeram rir ainda mais.

– Desculpa… Desculpa… Mais calma, calma, eu entendi tudinho… pode deixar… - Falei com o rosto risonho.

– Tudo bem, melhor a gente comer, a comida ja deve esta mais que fria…

Ele falou tentando concertar tudo, e foi ai que percebi que realmente haviamos passando falando mais tempo do previsto. Mais me alegrava que ele acreditasse em mim sem duvidar nenhum pouco, e ao parecer, ele parecia mesmo alguem em que eu podia confiar.

Ao acabar de comer, eu e ele partimos novamente. Jeff havia me dito que iria comigo aonde quer que eu fosse, ele me propões em que eu deci direitos para ele escrever sobre minha historia, com pseudonimos claro, enquanto que ele me ajudaria no que podesse para descobri sobre meu pasado. Como ele era um grande investigador, ainda não sei como, porem acreito nele, por ele ser bastante gente boa. Mais era bom, iriamos a California de moto, juntos, ele pagaria as contas, mesmo que eu pedisse para ajudar, ele não queria, ja que eu era ‘a’ grande novela para ele.

Fizemos uns quantos quilometros em moto, estavamos por quase perto de Georgia, mesmo que ainda faltasse muito para chegar em California, ele dici que iriamos ate o final, o que nos fez decidi em chegar em um dos aeroportos mais proximos de Georgia, e pegar um avião para chergamos mais rapidos em California.

Eu sabia bem que ir ate California não me ajudaria em nada, porem eu desejava ir la, meu pai e eu haviamos estado em California, a muito tempo, e haviamos passado bins momentos, era uma especie de lugar dos sonhos, em aquele então eu era pequena e não me lembrava muito, porem sabia que pelo menos antes de afrontar a verdade, e trata de voltar a Venus Cover para saber mais de meus tios, eu precisava de repouso mental. Não quero pensar mais nas historias por um bom tempo, o unico que quero é uma forma de me escapar, e por que não um lugar onde faz tempo eu queria ir… Fazia mais de dois anos que não viajava, desde que meu pai morreu, eu nunca mais havia saido de Venus Cover, e depois de tudo o que aconteceu, aquilo se tornara uma especie de jaula gigante para mim. Eu deveria escapar de alguma forma…

Ja quando chegamos em uma area de Georgia, nos sentiamos cansado, realmente haviamos recorrido kilómetros des de que paramos para comer, ja era tarde, e sentia como Jeff estava realmente cansado de dirigi. O que fizemos foi ver se alugavamos um quarto, propus a ele que dormissemos juntos, em um quarto com dois camas, para gasta menos, mais ele dici que eu estava pirada, “um homen e uma mulher juntos, esta doida” Acho que por isso ele ainda não tinha uma namorada fixa, ele era mais do que bastante timidio, ele era bem conservado… A imagem de motoqueiro sexy havia se esborrado da mente de quem havia pensando. Porem o melhor de tudo é que ele parecia um irmão grande para mim, e desejei que assim fosse.

Logo que abri a porta de meu quarto, perto do de Jeff, claro que não era um hotel de cinco estrelas e bem luxuoso, porem, por ser apenas de dois, esperei encontrar aquilo pior, mais o unico que vi que era realmente ruim, era que o chão de linoleu estava mais do que riscado e as maderas estavam ja relamente velhas, apezar de tudo a cama parecia esta em ordem, e mesmo as paredes terem perdido a cor que realente deveria ser… Brancas… Dava um pouco de nojo, mais me sentia cansada, e super esgotada de escutar toda hora o som da moto. O unico que fiz, foi fechar a porta e cair literariamente sobre a cama. So sentir o sonho me levar para bem longe.

– Lucen… Lucen… Acorda… Lucen… - Senti um leve balançar de meu corpo, alguem estava tratando de me arcoda… mais, estou tão cansada. – Se você não acorda agora, não vou poder ajudar você…

– Hm… Quem é você…? – Perguntei meio dormida.

– Sou eu, esqueceu de mim… - Ele falou de uma forma que era impossivel esquecer, esta forma tão…

– Cain… o que esta fazendo no meu quarto de novo…? – Eu falei, mais ainda sem abrir meus olhos, e não sei se estava sonhando o acordada, seja que esta tudo negro…

– Eu não estou no seu quarto… E você também não esta nele… Esta em um hotel em Georgia, esta com um cara que não conheco de nada, e não gosto…. Mais ele é nestes momentos sua unica chance de fugir de aquí… - Ele falou claramente.

Senti como acordava e abria meus olhos, porem era ainda como se estivesse flutuando.

– Fugir de quem…? O que esta acontecendo Cain… Por que não quer me contar.

– Agora não a tempo, chama ele, e foge agora mesmo de aquí… Se não eles vai te encontrar antes do que você se imagine… Eu não posso fazer nada contra eles…

– Eles quem… Cain! – Porem foi inútil, a cara dele se perdeu em meio a escuridão, e desta vez eu abri meus olhos no mundo real…. – Cain…! Droga…. Por que…

Admirei o relogio e vi que eram as 4 da manha. Lembrei que estivemos viajando ate meia noite, e aacredito que não seria bom acorda Jeff agora, porem… O sonho era muito real, e eu… Eu acredito que Cain esteve la…

Toquei na porta do quanto de Jeff, Toquei bastante vezes, toquei por quase dez minutos e quando acho que ia fazer quince minutos que tocava ele abrio a porta, o que me supriendeu, pois ele estava apenas de roupa interior. Mais não era hora para comprovar como o corpo dele era realmente musculoso…

– Jeff, vamos embora… - Eu dici sem mais…

– Que…? Ainda é bem cedo… viu que horas é…? São as 4 e quince…! – Ele falou ja um pouco mais acordado.

– Vamos Jeff, eu tive um sonho com Cain, ele dici que estao vindo atrás de mim, por favor Jeff… acredita em mim… Estão vindo atrás de mim…

– Esta loca, quem estaria vindo atrás de você a estas horas?

– Eu não sei… mais Cain… - Fui interrupinda por barullos estranhos, e Jeff e eu ficamos em silencio, Jeff me puxo para dentro de seu quarto e ele fecho a porta…