Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 20
Conséquences


Notas iniciais do capítulo

O anterio nome do anterio capitulo era concenquencias (esquecir de dizer)
E este significa "conseqüências"



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Melody nine - conséquences


Tratei de esquecer em toda a manha, porem era difícil tirar de minha mente…


Nossos olhos se encontraram assim que abria a porta da sala de musica…. Sentir uma estranha emoção, que foi invadindo todo meu corpo. Lucen estava nos braços de Cain, ele a abraçava… Seus corpos estavam tão pertos um do outro… Desviei meus olhos, por um instante, e quando voltei a ver-los, Cain beijava Lucen, de uma maneira que me enquietava totalmente, odiava ver-la daquela formar, odiava ver-las nos braços dele, e o pior de tudo, é que ela nem sequer o afastava…

Então, assim que ele se despediu dela, susurrando algo na orelha dela, passou por meu lado e dici com aquela sorrisa que eu tanto odeio:

– Vou fazer ela esquecer completamente você… Este é o preço por você ter-la feito esquecer… - Aquelas palavras resonaram em minha mente e tratei de manter a calma e não fazer nenhuma besteira na frente dela…

– Você não entende – sussurrei da mesma forma que ele, porem sem nenhum triunfo na voz, nem um sorriso sadico, mantuve a calma e continuei – Se você fazer ela lembrar de quem é.. Isso destruira a vida dela por completo… Não entende…?

Ele não dici nada, mais seguia com aquele tipico sorriso despreciavel, o que me fez entender que a ele não importava o que acontecera…

Assim que Cain se perdera pela porta, desaparecendo como solia fazer, observei a Lucen… Ela parecia esta pensando em que fazer, sentia que ela não queria estar assim comigo, diferente das outras vezes…

Cheguei mais perto dela, porem assim que o fiz, vi como ela se levantava e corria ate a porta, mais meus reflexos foram tão rapidos que a segurei pelo pulso… Não desejava que ela se fora… Não do meu lado.

– Por favor… Fica longe dele… - Notei que minhas palavras soaram a preocupação, e percebi que eu temia que ela acabase realmente junto a Cain… Por que sendo o não um demonio, tinha coisas que ele podia fazer por ela… Coisas que eu não podia fazer… Eu odiava pensar nisso, mais eu sabia que não importava quantas vezes agise e mentise que é para o bem dela.

Na mesma hora, Lucen largo meu agarre, e grito as palavras que mais eu merecia ouvir por parte dela

– Desculpe professor Church, mais você não a de fazer nada com quem eu me relaciono ou não… - E doeu mais escutar… – O senhor não é nada para mim… Quer me deixar em paz!

Estava sem palavras, elas havia estancado dentro de minha garganta. Quem diria, em teoria meu pai me crio para ser a ‘pessoa perfeita’, mais agora que eu penso, o que tem de perfeito não sentir… Mais do que perfeito, nunca havia desejado tanto ter nacido como alguem normal…

Tirei minha anteção de meus pensamentos, e no momento que vi como ela ia desvanecendo ante meus olhos corrir ate ela, e a segurei em meus braços antes que caise em picado.

– Lucen…! – Ela sofria, ela sofria tanto, que o unico que pude fazer era transferir algumas das enegias que tinha a ela…

Esfreguei com delicadeza as costas dela, enquanto que orei ao pai, para fazer-la melhorar… Mais aconteceu algo imprevisto


– Por favor… Me escuta Lucen… Ele é perigoso… - Era anos atraz quando a havia conhecido…

– Cain é meu amigo e não seu… Se não gosta dele… Não diga que ele é perigoso… O Cain… - E verdade… Em aqueles tempos, nos também tinhamos as mesmas discurções…

– Eu não posso me explicar agora mais… Acredita em mim… Ele so deseja o seu mal… - Eu queria que ela entendesse que ele não era bom para ela…

– ME DEIXA EM PAZ! VOCÊ NÃO É NADA PARA MIM! – Ele me pediu para deixar-la em paz… Mais… Eu não… É o unico pedido dela que não consigo atender…


Ao comprender, ela havia tido uma visão, de uma memoria apagada… E lembrei o que Ivy havia me dito “As memorias estão ali, mesmo que as apague… Ainda restaram vestigios.”

– Me solta… - Ela tratou de me empurrar, mais eu não a queria deixar ir, antes eu precisava saber se era verdade… se ela havia visto mesmo aquilo, e aparte que ela não estava bem…

– Você não esta bem… O melhor que pode fazer… - Tratei de fazer-la entender mais uma vez

– Para… Quer parar… - Ela gritou mais comigo

– Por favor Lucen me escuta! – Eu pedir a ela

– Se quer que eu te escute, me fala… O que esta acontecendo… Por que eu acabo de ver você em minha visão…?

– Você teve uma visão…? De que…? – Perguntei a ela supresso realmente, e desesperado, se ela havia visto o mesmo que eu… Isso significada que realmente ela…

– Não vou te contar… Me deixa… - Ela gritou comigo mais uma vez, e aproveito o momento em o qual eu pensava de mais nas coisas que estavam acontecendo… Largo meus braços e se foi correndo…


Passei a manha inteira tratando de esquecer sobre ela e o instante incomodo que compartimos, aquilo era de mais para mim, eu não queria pensar em como nem o jeito em que tudo havia acontecido, depois de tudo, o unico que eu desejava é ver-la sorrir uma outra vez… Queria que ela voltasse a ser a Lucen que eu havia encontrado aquí no meu primer dia de aula, mais diferente de cómo tudo aconteceu, eu gostaria que ela houvese esquecido tudo sobre mim, ate o mais significante dos recordos…

Quando tinha aulas, conseguia me concentrar em elas com firmeza, mais so era acabarem o qualquer minuto insignificante que voltava a pensar em Lucen, em Cain, e em todas as coisas que estava acontecendo. Quando dera o intervalo para o recreio, caminhei ate a cafeteria, sem evitar de não me topar com um o outro aluno que me pedia concelhos sobre instrumentros e sobre musicas, não me importei de ajudar-los, mais algo em mim, me fazia querer fugir de aquelas situações embaraçosas, ja que sentia como claramente, muitas das alunas que chegavam perto de mim tinha intereses em minha beleza superficial.

Conforme caminaba depois de haver pegado meu café amargo, ouvi alguns alunos comentar algo que no começo não foi tão significante, mais aos poucos uma unica palavra, em verdade um unico nome me fizera presta atenção.

– Sim… É aquela do ultimo ano… Lucen Way…

– É serio… De verade… O que ele viu naquela mosquita morta, ela nem é ao menos tão bonita como você Ana…

As risas extravagantes de aquelas meninas resonaram um tanto como burla, mais eu me contive, fechei meus olhos, e tratei de não pensar no que significava aquilo… O que elas queriam dizer… A que se referiam...

Mais tratei de não me concentrar muito, podia ser que fosse apenas comentarios de meninas invejosas, nesta idade, isto acontece muito entre as jovens, mais…

Caminhei ate a sala de musica e la entrei assim que terminei meu café, percebi que não havia mas nenhum aluno no meio do corredor, e me fechei em minha sala, ate que o sino bateu, e escutei as voses e os passos ecoarem por todos os corredores do predio. Como tinha classe com os de primeiro, me sentir feliz de ter mais um momento para me concentrar em outra coisa que não pensar em Lucen.

Os alunos entraram com calma em minha sala, mais ouvi que alguns deles ainda comentavam algo, e ate que todos não entraram, ainda pode ouvi:

– É serio… A minha irmã que esta na mesma sala, dici que os dois…

– Então é verdade…?

– Sim… Ela meciono que ate mesmo ele acaba de dar um pequeño discurso…

– Como sabe disso

– Nossa que atrazada você é… whatsapp… - As duas riram.

– Mais quer dizer que é verdade…

– O que… O de Lucen Way e Cain…?

– Como sera que ela conseguiu fazer nosso adorado Cain cair nas suas garras…

– Sera Va…

Acabei não aguentando mais ouvi comentarios sobre ela, e antes que fizem qualquer coisa que me fizese enfurecer comecei a passar lista.

– Giovani Antonillie

– Presente…

E assim por diante ate que cheguei no ultimo da lista, ouvi como todos não dava nenhum piu, ja que sempre respeitavam muito minhas classes, seguramente pela admiração que eles sentiam ante mim.

A hora paso rápido, havia sido mais uma aula calma, como sempre, todos prestaram atenção, ja que acabamos falando de Beethoven, ate me suprienderam o quanto as jovens alunas haviam aprendido sobre ele netes dias. Logo ate vi alguns tocarem pelo menos um minuto de uma das melodias de Beethoven. E como sempre, uma das alunas me pedira para toca uma de minhas musicas favoritas de Beethoven, e eu decidira tocar a famosa Fur Elise…

Enquanto meus dedos tocaram nas teclas do pianos, senti como a melodia decia em mim, e com sutileza e levesa, meus dedos deslisavam nas teclas corretas, e a melodia simples e suavel soava, ecoava por toda a sala de musica, com uma incrivel calma, o que ao parecer, calmava a todos, pois seus espiritus, por mais que estivessem preocupados por algo, alterados… apresivos, o ate mesmo tristes, pareceram se acalmar com a melodia…


– Beethoven compos a persa para uma mulher você sabia…? – Ela tocava alguns pequenos sons da canção, como uma pequena melodia cortada pela metade, mais era re conhecivel para qualquer um que tivese conhecimentos suficientes de Beethoven. – Dizem que a pessoa que o transcreveu erro com o nome… Em teoria Fur Elise estaria errado… O que você acha… Gabriel…?

Ela me perguntou com curiosidade.

– Em realidade eu acho ate melhor assim… Beethoven levou sua amada ‘Elise’ consigo… Para sempre… Ninguem sabe se, se tratou de uma mulher que o deixou, o um amor de infancia… O a mulher quem ele deu classes e que se apaixonou… - Ela sorrio com delicadeza, com aquele sorriso que eu tanto amava… - Não acha que é lindo… Dedicar uma musica tão bela a uma pessoa que ama… Não acha que Beethoven expresa bem seus sentimentos com a musica… Seja quem fora a mulher, foi muito afortunada… Por que a melodia é tão bela… Como uma declaração de amor… O mais bem dito… como uma lembrança… Talvez a sorrisa dela, talvez a forma em como ele amava… O como ele a olhava… O como ele se sentia quando ela estava do lado dele…

– Você gostaria que alguem dedicase uma melodia a você… Lucen… - Ela me admirou sem menor supressa… Lembro bem que em aquele então, admirei seus olhos sendo um enigma ate para mim mesmo… O que realmente significava aquela pregunta para mim ou para ela…

– Meu pai dici que esta criando uma melodia para mim… Ele me dara de presente em meu proximo aniversario… Eu estou ansiosa… Gostaria de saber se eu faço ele tão feliz… como minha mãe o fez… - Seu olhar era sincerro, mais dentro deles, havia um pequena sombra de triste…

– Ele ama você… Estou seguro disso… - Aquelas palavras fizeram ela volta a sorrir, e qualquer sombra de tristeza que antes havia, desapareceram…


E sem ao menos perceber, havia finalizado a melodia. Os aplausos ilucionates dos alunos fizeram meus pensamentos se esvanecer em meio de todos aqueles sons… O que provoco mais minha solidão…

Assim que acabei, eles aguardaram um pouco e assim que os permiti, eles sairam, voltando cada um ao seu mundo, a seus afazeres, aos mesmos pesamentos, assim como eu propio.

Admirei o caderno de notas que havia sobre minha mesa, não tinha mais aula por hoje, porem eu teria que ficar ate depois das aulas, seja que tocava ensaio com a banda - Então a veria -.

– O que farei quando voltar a ver-la…? – Sussurrei para mim mesmo, eu não tinha nenhuma ideia do que fazer… Mais seguramente tanto eu como ela continuaresmos no mesmo estado, fingido que não nos conhecemos… No então era apenas eu, mais, seguramente hoje ela fara igual a mim… A forma de eu pagar por ter-la deixando sozinha… Por ter tirado dela os recordos… Por que quebrado seu coração.

Tapei minha face com minha mão, tentando me acalmar, fechei meus olhos e pensei de onde eu havia vindo… Aquele lugar puro, confortavel, la onde eu partencia, mais não… Eu não conseguia mais pensar em aquele lugar como, o lugar mais perfeito que existia para mim… Pensando bem, era frio e artificial, era como gelo, perfeito e imaculado, porem era pesado, e frio… Não havia sentimentos… Não existia… La não existe…

– Lucen…! – Os gritos que ecoram desdo coredor fora tão abrumado, que me fizera despertar de minha dor.

– Lucen…! – Sussurei eu em um desesperado sufoco. Senti como uma presencia ruim, e também senti a presencia dela em aquele meio… tulmutuoso…

Abri rapidamente a porta de minha sala, e me desconcentrei um pouco ao ver o tulmuto de aluno que estava se gerando ao redor de algo.

– Professor Church é terrivel… A menina do ultimo ano ela… - Aquelas palavras apenas alertaram mais meu conciente, e mão esperei qualquer um deles continuarem a falar, me impulsei contra a multidão ate ver que um pequeno grupo esta ao redor de um…

– Lucen por favor… acorda… - Ouvi como uma moça de cabelos negros, a que eu reconheci como Erika, estava segurando a amiga entre seus braços, e neste momento vi algo que me assustei bastante… Sangue.

– Professor… A Lucen desmaio depois de levar um serio golpe na cabeça… Ela esta sangrando e não para… - Uma aluna que reconheci como Christine veio a mim, tratava de uma do grupo de amigos de Lucen, aquilo so me fez sentir mais apreciso.

– Deixe-me paso agora…- Os que estavam envolta me deixaram contemplar-la e pude ver melhor como ela sangrava, e parecia longe, vi como cada vez ficava mais e mais branca, sua pele parda havia perdido o color vivo, e isso não podia significar o que eu esperava, eu sei que não, mais e se fora culpa de um deles… E…

Toquei no rosto dela, analsei vendo se ainda respirava, e ao comporvar seu pulso, me sentir mais aliviado, e o que tratei de fazer fora canalizar todas as energias do meu corpo e as introduzi nela, ate esperar que as pulsações que cada vez eram menos, voltassem ao normal.

Por favor meu pai, faza que ela fique melhor… Não deixe que isto a faça… Por favor, eu sumplico… mesmo que ela tenha nascido de uma relação a qual você não aprovo… Eu a amo… – Sussurei as presses em meu pensamento e tratei de continuar firme con elas...

– Da… - Ouvi Lucen sussurar alguma coisa e foi quando todos admiramos ela, enquanto isso ouvi algumas pessoas atravesarem os corredores.

– Deixem passo… Deixem passo… - Acabei vendo como o diretor e o subdiretor caminhavam ate a multidão vinham ate mim.


Por ordens dos Tios de Lucen, estes que chegaram de repente, fizeram a que fisesemos apenas os primeiros curativos, segundo eles, ja levariam ela em um medico particular, porem eu sabia bem, mesmo no momento eu ter me preocupado, no outro dia este ferimento estaria curado sem siquei se importa quanto sangue havai saido, apenas a deixaria fraca por um dia, ou dois. A historia foi explicada, e por fim havia entendido o por que de todos os alunos comentarem sobre Lucen, ao parecer alguem a havia visto junto a Cain em aquela mesma manha, e aquilo provocaram boatos… Por que a presencia de Cain, era tão imponente como a minha, de Bethany e Ivy juntos, Cain era admirado por sua fantasmagorica beleza, principalmente por ele ser um demonio, ele era unico nos olhos de cada, o que provocava uma certa inveja entre todos aqueles que o desejavam o o admirava…

Para continuar, o alumno do teceiro ano Clark, havia sido expulsado do colegio, ja que ao parecer Jack e Daniel haviam contado ao diretor e ao subdirector que também este havia tratado de estrupar Lucen… Porem nada disso me mantia contente… Tudo o que eu queria, é que ela tivesse uma vida normal, mais ao parecer… Nada era como eu esperava, o como eu havia me imaginado, minha aparição aquí so havia trazido sofrimento a ela, e a aparição de Cain, so fazia dobra o sofrimento dela…

As classes foram suspendidas pelo resto da tarde, e eu não estive muito seguro de que Lucen voltaria no outro dia. Por causa destes incidentes, assim que cheguei a casa, Bethany conto, assim como Xavier, que os boatos so haviam aumentado mais, e as coisas so tendiam a pioras, Lucen ao parecer ja se encontrava em casa, ja que Xavier havia ligado a tia de Lucen, por que os dois tinham uma boa relação, me acalmei, mais, fiquei pensando no que podia fazer para tirar os boatos da cabeça de tantos adolecentes, que no final das contas, tinha um agrado por utilizar este tipo de boatos para fazerem seus inimigos se sentirem menores…

Achei que as coisas não podiam piorar mais… Porem na manha seguinte quando voltamos ao Brince, tudo havia se tornado ainda mais um caos, por que naquela mesma manha, o Aluno Clark havia sido encontrado morto de uma forma cruel… E os boatos diciam que

“ Quando ele foi descoberto pela mãe, esta acabou desmaiando do inreconhecivel que firca os pedaços do corpo de seu filho…”


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Notas finais do capítulo

Acredito que este foi um capitulo movimentado... Comecei a entrar no genero um pouco mais dramatico e tragico... Um pouco mais movimentando com coisas mais serias... Bulling e assasinato... É a primeira vez... espero que tenha ficado bom... espero não descepcionar com o proximo... sera que as pessoas sabem o que aconteceu... vou da uma vista nisso... sproile kkkk So para deixar mais animado ;)

Por favor comentem se eu preciso melhorar algo... e me deixem Reviews... uma autora pode morrer sem concequentemente um review T-T"
MAis se não quiserem tudo bem me conformo com que leiam e gostem U-U,



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