melody nine - distrust

Tentar esquecer a Gabriel, era tão difícil como amar-lo, depois de tudo o sonho que havia tido com ele na sexta passada, mechera comigo todo o final de semana, e incocientemente estive tratando de sonhar com ele... Mais eu sei, claramente não é o que eu posso fazer, eu me prometir a mim mesma que o esqueceria, e mesmo que eu tenha que voltar a ver-lo daqui a pouco, não quero tratar-lo com especialidade como vim tratando estes ultimo mes que se pasou.

Enquanto meu tio Edgar me levava a escola, eu escutava uma musica pelo meu Ipod, e não era as melhores musicas para um momento como estes…

And I don't wanna fall to pieces

I just wanna sit and stare at you

I don't wanna talk about it

And I don't wanna conversation

I just wanna cry in front of you

I don't wanna talk about it

Because I'm in love with you

“Eu não quero cair aos pedaços

Eu só quero sentar e te olhar

Eu não quero falar sobre isso

Eu não quero conversar

Eu só quero chorar na sua frente

Eu não quero falar sobre isso

Porque eu estou apaixonada por você”

Sim… Eu não queria cair aos pedações… Mais também não quero mais chorar na frente dele.

Ao chegar na Brice, não pude conter o medo que pulsava dentro de mim, admirava os lados, como se ele podesse aparecer de uma hora para outra, mais o que pude detectar, é que havia chegado cedo de mais, pois não havia quase ninguem na escola, e o aparcamento de carros estava ainda vasio, e comprovei bem, o gipe dele não estava ali, o que me fez suspirar com calma.

Me dirigi ate minha taquilha em dentro ao predio do colegio, era a melho hora de tratar de pegar meus livros, pois por graça do demonio (mesmo não acreditando pesoalmente nele, nem em deus) Minha taquilha ficava justamente perto da porta da sale de musica, e se logo ele iria chegar, o unico que eu tinha que me cestificar que eu e ele não nos encontrariamos, pelo menos não a sois, ja que sei que neste mesmo dia tenho ensayos da banda, vamos fazer de aquí a dois meses um apresentação, e ele é o tutor da banda do colegio.

Subir os degraus ate o segundo piso, em onde se encontrava a sala de musica, mais tratei de subir com cautela, em qualquer momento ele poderia chegar, e não queria me topar com ele de nenhuma forma. Ao pisa na planta do segundo piso senti como se um vento forte e frio, atravesase todo o meu ser… - Alguem tocava o piano…- Alguem tocava o piano na aula de musica…

Os primeiros sons que escutei era indiscutiveis… So havia uma musica que era tocada de aquela maneira… E so havia alguem que conseguia tocar daquela maneira e este alguem…

Sentir como o coração batia fortemente dentro de meu peito, o ar que se escapava pela minha boca queimava superficie do meu rosto, meus pes fortes e firmes encontravam o frio e duro chão, enquanto que eu corria endireção a aula de musica… As lagirmas se escapavam de meus olhos conforme o vento dava contra minha cara, e minha expontaniedade e força ao abri a porta, fizeram o som do piano se estanca… Foi então quando me encontréis com quem o tocava.

Ele virou para mim, e não parecia supreso ao me admirar, meus olhos pararam fixos nos seus, e não conseguir enchegar mais do que escuro, não havia la nenhum pingo de brilho vermelho o algo parecido.

– Que supressa Lucen… Te encontrar de boa manha aquí… Imaginei que chegasse um pouco mais tarde… - Cain sorria para mim como qualquer outro rapaz, de uma maneira gentil e delicada. – Mais… O que te fez chorar… por que esta assim…? – Ele pergunto com calma e levanto de onde estava sentado, indo ate mim, mais eu não conseguir dizer nada, minhas emoções ainda estavam presas em minha garganta, e apenas escutei o respirar forte que vinha de mim mesma, e as lagrimas deslizarem pela minha face.

– Lucen… Você esta bem… - Ele estava bem perto de mim, e segurava meu rosto com suas duas mãos, mais diferente da outra vezes, ele não labeu minhas lagrimas, e sim as limpo com cuidado, com seus dedos. – Não sei o que aconteceu, mais se foi culpa minha… Me perdió…

Como se ele fosse outra pessoa ele foi amavel, mais amavel do esperado… Enigmaticamente amavel comigo, e foi quando me abraço com calma. Seu abraço fora tão terno e delicado, tão doce, que chego a me lembrar outra vez ao meu propio pai…

– Mais se quizer continuar chorando… As vezes faz bem se desprender de tudo o que te faz triste… - Ele enconito minha cabeça contra seu peito, e eu me agarrei em sua camisa, que cheirava da mesma forma que meu pai… As lagrimas não demoraram em cair ainda mais, principalmente quando ele começo a murmura outra vez a canção que meu pai havia composto “você nunca estara sozinha… Lucen” era como se aquela canção sussurrase isso para mim…

– Se pode saber o que estão fazendo aquí…? – Meus olho se arregalaram ao escutar aquela voz, e por insesivamente me afastei de Cain, porem ele me segurou forte contra seu peito.

– Nada do que interese a você… - Ele admirou, seguramente a cara de desgosto e raiva de Stephany, ja que eu lembro bem que ela não é uma das mulheres que gosta de ser tratada assim por um homem, principalmente por culpa minha.

Escutei ela fechar com força a porta, e Cain pareceu não se imultar, apenas continuo a me abraçar com carinho, ate senti seus dedos decerem pelos meus cabelos, enforma de caricia.

– Cain… É melhor a gente parar… Seguro que ela foi inventar algo para algum professor… não duvidaria que fosse buscar o diretor… Não quero causar problemas aos meus tios… - Tentei me soltar, mais ele me prendeu ainda mais. – Cain… por favor…

– Não me importo… Eu quero você… Para mim ja é o suficiente – Não sei se por eu estar sentimental, mais como outras vezes que ele me dici aquilo, eu sentir um aperto estranho dentro de mim, e sentir minha face corar com delicadeza.

– Esta Louco…? Quer parar… Quer para de dizer estas coisas… Nos…

– Seu pai me ensinou a tocar aquela musica… não lembrar…?

Minhas tentaivas por ser forte e tratar de me manter firme em ser eu mesma se foram, era so mecinar meu pai que tudo ficava mais diferente, e principalmente quando ele continuava a me insistir em dizer que me conhecia a tempos…

Apertei um pouco mais minhas mãos contra o peito dele, e tratei de não deslizar em minhas palavras.

– Quando foi isso…? – Perguntei e um quase sussurro.

– Eu… - Mais antes de ele poder falar qualquer coisa a porta se abriu outra vez.

Gabriel estava parado em frente de nos, e parecia calmo… pelo menos ate que olhei seus olhos enigmaticos… Ao parecer… Estava supresso em encontrarnos em aquele estado.

– Que pena Lucen… Gostaria de dizer o que eu sei a você, mais agora não poderei… - Cain deixou de me abraçar, e foi quando eu pensei que seguiria seu caminho que acabou segurando minha face e alevou ate a sua, e selou um beijo um pouco demorado, em meus labios, e logo dirigiu seus labios a minha orelha. – Xauzinho por agora Lucen…

Simplesmente fiquei sem palavras, e reação, e sem perceber, ele havia me deixado sozinha com Gabriel, o qual ainda não tinha pronuciado nenhuma palabra. Nao entedi muito bem, quando Cain pasou por o lado de Gabriel, estes dois sussuram algum tipo de coisa entre si.

O ambiente prevaleceu em silencio por alguns minutos, ate que Gabriel em calmos pasos pasou pelo meu lado. Eu sem saber o que fazer, tratei de caminhar ate a porta mais ele segurou meu pulso, assim que tratei de esta o mais longe possivel dele.

– Por favor… Fica longe dele… - Senti ele aperta com delicadeza enquanto falava aquí, que eu não entendia muito bem, pois, ele nunca havia se dirigido a mim desta forma… Preocupado…

Neste momento não sei de onde, larguei com força a mão del de meu pulso, e puchei meu pulso para mim.

– Desculpe professor Church, mais você não a de fazer nada com quem eu me relaciono ou não… - usei as palavras que mais precisava usar em aquele momento – O senhor não é nada para mim… Quer me deixar em paz!

Vi a mão dele ainda na mesma posição, mais não me atravi a olhar nos olhos dele. Ja que havia gritado forte com ele… E por um minuto tive uma sensação de djavi. Como nos ultimos dias que havia passado sentir minha cabeça doer forte, levei minhas mão a minha cabeças, e tive a clara sensação de vestigo, as coisas giravam ao meu redor, e…

– Lucen…! – Ele chegou ate a mim e me seguro, no começo eu não estive bem de mais para empurra-lo, minha cabeça doia tão forte, que pensei ate que era assim que Harry Potter se sentia ao sentir a prenceisa de Voldemort… A dor latia forte, e agarrei ele com força, tanta força que acho que cheguei a machucar-lo.

Por minutos enquanto minha cabeça latia não conseguir pensar em nada… Sentia Gabriel esfregar com calma uma parte de minhas costas, e em um vasio lugar de minha mente um pensamento me veio.

– Por favor… Me escuta Lucen… Ele é perigoso… - Um Gabriel que parecia mais jovem tratava de me faze entender algo…

– Cain é meu amigo e não seu… Se não gosta dele… Não diga que ele é perigoso… O Cain… - Eu retrucava com ele… Sentia odio, em aquele momento odiei a Gabriel, por que eu queria ficar do lado de Cain… Mais… O que tinha Cain… Eu o amava… Mais eu amamo a Gabriel… Eu…

– Eu não posso se explicar agora mais… Acredita em mim… Ele so deseja o seu mal… - Em aquele momento gritei com ele

– ME DEIXA EM PAZ! VOCÊ NÃO É NADA PARA MIM! – Os gritos ecoaram em minha mente…

…E eu lembrei que não podia confia em Gabriel.

– Me solta… - O empurrei para longe de mim, coisa que volto a ser inútil, ele me agarro forte como Cain antes havia feito.

– Você não esta bem… O melhor que pode fazer… - Eu interropi ele.

– Para… Quer parar… - Falei ainda con forças.

– Por favor Lucen me escuta! – Ele me pediu.

– Se quer que eu te escute, me fala… O que esta acontecendo… Por que eu acabo de ver você em minha visão…?

– Você teve uma visão…? De que…? – Ele me perguntou supresso e algo desesperado, mesmo que por fora ele apresentasse a mesma calma de sempre.

– Não vou te contar… Me deixa… - Gritei outra vez a ele, e aproveitando o momento que ele estava fora de si, sai correndo da sala de aula.

Acabei me arrependendo pelo resto do dia de ter acabado ficando a sois com Gabriel… E me senti curiosa sobre o que Cain ia me contar, antes que ele chegasse. Minha visão, ou memoria, tinha me mostrado que Cain sim tinha ração… Nos conheciamos a muito mais tempo do que eu achava, agora o misterio era… Como e quando… Eu tinha que encontrar alguma forma… Eu tinha que tratar de desvendar estes segredos… Tantos os de Cain como os de Gabriel… Antes de poder esquecer de Gabriel, eu tinha que compreende, o que ele havia significado para mim no passado, e o que havia significado Cain… Eu tenho que descubri o que esta acontecendo com minha vida.

– Lucen… Lucen… - Escutei alguem chamando por mim, ate perceber que era justamente minha melhor amiga Erika.

– Sim… Eri…? – Perguntei a ela um pouco distante. Nos duas estavamos debaixo de uma arvore aproveitando o recreio, junto aos demias, Chris, Jack, Agatha, Daniel, Justin…

– Te vejo um pouco longe… Esta bem? – Afirmei que sim com a cabeça. No fina das contas, não saberia o que dizer a ela, mal eu sabia o que estava acontecendo, e nem saberia como explicar a ela.

– Acho que ainda estou um pouco cansada de toda a semana de resfriado e febre, deve ser so isso…

– É mesmo…? – Perguntou ela preocupada.

– Sim… Eu ja estou melhor, porem sempre fica aquela coisa apos refriado… Eu so forte! Pode deixar…

– Tudo bem, mais se você não se sentir bem debe ir a casa… - Eu sorrir com gentileza a ela.

– Sim… Farei isso…

– Lucen… Lucen… é verdade… - Veio uma das meninas de minha classe correndo ate mim.

– O que…?

– É verdade que você esta saindo com o Cain…? – Todos deixaram suas conversas, e me admiraram… Ate mesmo meus amigos.

– Que…? – Perguntei supressa, por não entendia de onde aquilo tinha saido.

– Todo mundo esta comentando isso… Dizem que te viram com ele… - A admirei e relembrei de algo. – Eu sei que você não é assim por isso vim perguntar, por que… Quem falou dizem que você estava praticando sexo oral com ele…

Admirei supressa a menina, o que vi todos do meu grupo me olhar desta forma… Stephany não tinha ido a buscar um professor, se não que ela se aproveito daquela cena par acriar um cão em minha vida escolar… No unico lugar em que minha vida estava completamente normal…

– A Lucen nunca faria isso… - Retruco a Chris.

– Mais… De qualquer forma todos acreditam… os boatos se escapa bastante rapido… - Falou Agathar enquanto caminava do meu lado, nos dirigiamos a classes diferentes, porem confeço que por momentos me sentia bem por a Chris e os demais meninos me levarem a classe, seja que todos os do colegio comentavam sobre mim, e me olhavam… A cada vez que passava.

Eu gostaria muito de me sentrar em procurar respostas sobre Gabriel e Cain, mais aquilo me desconcentrava totalmente, não gostava que eles estivessem de olhos em mim, não me importava o que eles pesavam, mais não gostava nem um pingo de ter todas as atenções centradas em mim.

– Você vai esta bem? – Me perguntou a Eri, assim que cheguei perto da porta de minha sala. Eu que não desejava preocupar-la afirmei que sim.

– Claro, isto não me afecta… deixem eles falar o que querem, eu não fiz nada disso… Que sejas…

– Não se preocupe, Jack, Daniel e Justin estão tratando de dar um jeito de saber quem esta espalhando estes estupidos boatos sobre você!- Falou Chris frustada.

– Tudo bem não irei me preocupar… Apenas quero que vocês fiquem calma tudo bem? Nada presepitado, e nada de bater em quem não é tudo bem?

– Tratarei de fazer os meninos entender isso – Dici com calma Agatha, que parecia preocupada, porem eu me sentia culpada… Não podia dizer a elas que Cain e eu… Nos haviamos beijado, contando com a de hoje de manha, mais de duas vezes…

Al final quando ja garanti que elas podiam ir, entre na sala de biologia, e vi como todos comentava, seguramente sobre mim e Cain, e para minha supressa, ele estava justa sentado perto da ultima cadeira vasia da sala, e estava precisamente na frente de tudo.

Cain me olho com um sorriso gentil, e o resto me admirou com repgnacia, e assim que eu me sentéis, eles começaram a cuchichar por detrás de mim…

– Os humanos são seres muito despresiaveis mesmo… São como os urubus, assim que um animal esta quase morto, vão logo para cima e começam a comer-lo… - Cain falou aquilo, e escutei como todos se calaram…

Eu me tensei na cadeira, mais tratei de relaxar, pois me sentia agradecida por ele esta comigo, no final das contas, pelo que ouvi, Cain e o outro novo aluno, se não me engano Jake, ao parecer um primo de Cain, haviam adquirido muito respeito no habiente escolar, e entendi por que Stephany estava interesada nele… Assim como ela havia se interesado por Gabriel…

A professora não demorou em chegar na sala de aula, e enquanto isso, a aula pareceu calma, e depois do pequeno discurso de Cain, nenhum se atreveu a comentar mais nada, ate que o sinal não toco, todos se manteram em silencio, e assim que a professora nos deixou, eu que havia ficado recolhendo meus livros, vi como Cain me esperava, o que me deixava mais inquieta, queria ir…

– Não pensa ir…? – Perguntei a ele com calma, esperando que não me estivessem olhando enquanto que falava com ele.

– É que não me lembro bem onde esta a aula de Frances… Poderia me levar ate la? – Ele pergunto com gentileza.

– Não posso fazer isso Cain, você sabe muito bem o que eles estão espalhando sobre eu e você… Não quero que eles me olhem…

– Eu estarei com você não é o suficiente…?

–Só ira piorar as coisas… - Dici assim que guardei o ultimo livro.

– Eles te deixam triste… Quer que eu faça alguma coisa com eles…? – Ao ver aquele brilho temeroso e vermelho nos olhos de Cain, me fez engoli o seco, e por medo ao que ele queria dizer com ‘coisas’ acabei dizendo fortemente:

–Não… Não faza nada por favor… eu posso me cuidar sozinha…

– Esta segura…? – Ele me admirou com mais calma e com seriedade. – Eu não vou deixar você… Assim como Gabriel decidiu abandonar…

Por um momento sentir uma pontada no meu peito, não sei bem o por que, o se a dor que me provocava relembrar de Gabriel… O se tudo era provocado por inseguridade…

– Estarei bem… - Ele sorriu para mim, e sussurro um ‘ate logo’, e se foi.

Caminhando sozinha, percebi que as coisas não tinha mudado muito, e pelo que eu vi so tinha piorado, quando me viram sair depois de Cain, e o pior de tudo, eu não me concentrava no que realmente queria, que era busca a verdade de Cain… Mais ate disso eu tinha me esquecido, e tive oportunidades de falar com ele…

– Hola Lucen… - Senti um braço forte se pousa ante onde estava a taquilha justo ao lado da minha. – Quer dizer que você andou por ai tranzando com aquele tal de Cain… Eu que achei que você era uma menina pura e virgem… Ao parecer me enganei…

Suspirei fundo interiormente, mais não queria dizer nada. Pior seria acabar parecendo que me imulto.

– Olha aquí Clark… Se não parar…

– O que você vai fazer sua puta…

Ele grito aquilo para mim o que me encolher um pouco… Não era agradavel ser chamada de aquela maneira, porem eu sei o quanto esta enraivado depois de o Jack ter quebrado quase ele, ainda vejo vestigios de algumas cicatrizes, e ate sei que se o Jack soube que ele continua a me incomoda so vai da para o dele.

– Realmente você não aprende ne Clark… - Ao escutar a voz de Jack intuitivamente, sai de perto de Clark e fui ate Jack.

– Vamos Jack, não vale a pena… - Segurei a mão dele e o puchei para vim comigo, mais Jack ficou a encara-lo

– Esta com medo…? Hoje não vai me pegar tão desprevenido como naquele dia seu … - Antes de ele continuar a falar vi como ele era impulsado para traz bem fortemente.

– Se não a deixar em paz… Você não vai se ver somente com Jack, se não comigo também. – Daniel parecia realmente enraivado, e percebi que as pessoas começaram a fazer um ciruculo de plateia ao rededor.

– Danny… Por favor… - Falei nervosa, pois com estavam as coisas, algum professor viria e eu não queria que Danny saise perjudicado, Danny afrocho o agarre, e o deixou no chão caido. – Obrigada Danny…

Suspirei, mais notei que para Clark não tinha acabado…

– Danny… - Acabei por empurrar a Danny para outro lado, e ao mesmo tempo sentir Clark dar contra mim contra seu corpo de jogado de ruby.

Não lembro muito, mais lembro das pessoas gritarem algum tipo de coisa ao meu redor, vagamente sentia meu mundo girar, mais não por aquel ador de cabeça que tive últimamente, mais sim pela força do golpe, ate que senti uma incomodar dor em minha cabeça. Levei uma de minhas mão e toquei em algo molhado.

– hm… - Murmurei, por que doia, mais aquilo não era agua e ao parecer sim sangue.

– Lucen…! – Ouvi umas quantas pessoas gritar meu nome, e foi quando percebi que que ainda me encontrava meio desmaiada no chão junto a Clark, este se encontrava encima de mim caido, e ao perceber no que acontecia, vi como se levantava rapidamente e tentava escapar, mais ao parecer foi detido pelo Jack e so escutei pulsações latentes em minha cabeça, e notei como talvez o ferimento me fazia devanear…