Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 11
~Orages torrentiels et les tourments~


Notas iniciais do capítulo

Pelo menos conseguir escrever mais rapido do que eu esperava...
Sinto muito se alguem esperava mais romance neste capitulo... Mais eu já recompensarei nos proximos...
As coisas vão ficar agitadas em Venus Cove :D
Aproveitem ^^



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Mélodie cinqOrages torrentiels et les tourments ~    

As peças de roupa que pertencia ao meu uniforme estava gotas jogadas pelo chão, eu me encontrava na banheira, tomando um bom banho, tentando me refresca. Eu tentava não pensar mais nos acontecimentos da manhã... Mais Gabriel Church não saia de minha cabeça em nenhum momento. Ate mesmo quando vim para casa, nem sei como eu cheguei, apenas lembro de ter chorado muito debaixo de uma parede do colégio, ate que algum professor me encontro, dei uma escusa dizendo que estava passando mal, ele então me levara a sala do diretor, e lá eles chamaram minha tia, a qual veio rápido me busca no colégio. Do caminho para ca não me lembro de muito, pois com o balança do carro, acabei caindo em um sono profundo, minha tia disse que foi no supermercado, por isto demoramos um pouco a chegar em casa, mais assim que chegamos ela me acordo, e lembro de ter subido as escadas ate o piso de encima, e logo... Estou aqui...    

Mergulhei na banheira, fechei meus olhos e lá permaneci por um tampo indeterminando. Pensei como seria minha vida se não o tivesse conhecido, - talvez meu pai ainda estivesse vivo... Ou eu tivesse morrido com ele... - mais nada eu concluirá, nem tinha como concluir-ló, eu mal sei se é ele... Sentir meus pulmões apertarem, eles estava com falta daquilo que os mantém vivos, talvez a morte... Não fosse mal idéia... - Mais eu não consigo me suicidar... As marcas em meus pulsos significam isto. - um leve tremor percorreu toda a superfície de meu corpo, assim que lembrei de uma promessa importante, e sair da banheira em quase um pulo recobrando toda minha respiração profunda.           

           - Não! A minha vida não pode termina assim, o sacrifico de minha mãe não vai ser em vão... - as palavras foram declaradas para que eu não me esquecesse da promessa que fiz com meu pai, quando soube de que minha mãe morrera para me ter, prometi viver ate morre pelo tempo... Pois o sacrifício de minha mãe não poderia ser em vão.

Uma rajada de vento percorreu o banheiro em um estrondo. E o frio vento aliso com o mais suave gelo a minha pele molhada. Sentir o frio se ocupa da minha temperatura corporal, e acabei por pegar a toalha e tratar de ir ate a pequena janela do banheiro que estava um pouco aberta, e fechei a rapidamente, depois me enxuguei com a mesma toalha. Despoja de esta seca, coloque um minha roupa de dormi, meu simples pijama de ursos.             

         - Lucen! Querida! A jantar! - minha tia me chamou dês das escadas.             

         -  Estou indo tia Grace  - falei para ela na mesma tonalidade de voz.    

Tinha recuperado um pouco de minha vontade de viver. Baixei a jantar com a tia Grace e o tio Eddy e com o Michel, meu priminho. Os dois preocupados comigo me perguntara pelo meu estar, disse para eles que já me encontrava melhor. Tia Grace era a irmã pequena de minha mãe, tinha um grande carinho pelo meu pai. Meu pai sempre falava que ela se parecia em algumas formas a minha mãe, sempre sentir curiosidades de conhecer-lá, mais que pena que quando a conheci, foi no dia do velório de meu pai, ela me perguntou se eu queria viver com ela, e sem duvidas, quando a i pela primeira vez, lembrei de minha mãe, pois ela tinha os mesmo olhos negros e profundos de minha mãe, mesmo seus cabelos eram lisos e negros e sua pele era mais clara que de minha amada mãe, a qual tinha cabelos lisos e de um chocolate amargo, iguais que os meus. Na verdade não teria nada de parecido com meu pai, se não fosse por meus cabelos encaracolados. Fora isto, meu pai tinha os cabelos negros como a noite, e dois incríveis e profundos olhos verdes. Sua pele era branca que nem a neve. Meu pai era incrível e muito belo. O melhor pai do mundo, sei que vivo falando disso, mais não me canso de falar isto... Tanto dele, quanto de minha mãe... Ela foi a melhor mãe do mundo, um sacrifício a sim, poucos o fariam.    

O janta no final foi bom, conseguir conversar de que eles parecem de se preocupar comigo. Depois de um momento familiar na frente da tv, com uma boa animação da Disney. Mais assim que Michel dormiu no colo do tio Eddy, o levaram a cama, e eu também disse que estava cansada, e a tia Grace me levou ate meu quarto, ganhei um beijo de boa noite do tio Eddy e logo já na cama, um da tia Grace que fechou a luz, e se foi a ver mais o filme com o tio, apenas espero que eles tentem aproveitar. Ao olhar pela janela pude ver o temporal que caia sobre Venus Cove, os trovões eram altos, e as rajadas de vento batiam inquietas. Por todos este tempo tem chovido e feito este mal tempo, mais somente agora conseguir perceber, eu estava realmente pensativa em tudo o que aconteceu. E mesmo na hora de dormi, pensei tanto nele, que quando menos esperei já estava prendida em sonhos.   

Mão suaves a me acariciar, desliza de meus cabelos ate meus lábios, uma sensação de esta em um local frio e escuro, com alguém mais do meu lado.           

- Gabriel...- meus lábios sussurraram claramente seu nome. Meus  olhos se entre abriram e encontraram olhos in-comuns, uns olhos cinza chuva? Mais antes de que eu pudesse ver-los direito, o sono me levou para longe. O que me fez lagrima por algum tipo de ração. Eu sentia que aquela pessoa era importante, muito importante para meu coração, era ele... Não tenho como ter confundido... Ou sim?   

No dia seguinte acorde com um sobre salto, já que sentira meus olhos cheios de lagrimas, aquilo foi estranho, mais eu sentia ainda a perda de Gabriel... Do professor Church. Os dias seguintes passaram rápidos que nem o vendaval que ocupara a cidade por todos estes dias. A tempestades torrenciais permaneceram em Venus Cove, assim como eu tentava não olhar mais para o professor Church, nem ao menos dirigi uma palavra se quer a ele. As coisas para ele nem pareciam fazer o menor afeto, o que para mim era uma prova de que eu nem ao menos deveria esta me preocupando em se ele estava bem ou não. Algumas poucas vezes Notava-o olhar para mim na aula, mais apenas parecia impressão, ou para disser a verdade, era uma ilusão de ótica criada por mim mesma que tentava me satisfazer em pensa que ele estava se sentido da mesma maneira que eu... Só mesmo uma destas típicas adile entes que acha que o professor mais interessante do colégio sente algo por ela... A Erika  se preocupava cada vez mais por mim... Assim como o resto dos meus amigos, sempre me perguntavam se eu estava bem, se estava melhor pelo que eu tinha explicado para eles do que tinha me acontecido com o professor Church. Mais eu sempre dizia o mesmo... - eu estou bem - e um sorriso forçado. Mesmo assim eles percebiam que eu não estava nada bem, alguns dias saímos para o cinema, e outros passear pela praia. Tentavam me animar mais a mesma palavra com o mesmo sorriso se repetia.    

O pessoal estava animado na praia, não era só nosso grupinho da orquestra esta vês, todos tínhamos planejado de fazer uma festa na praia, e assim do compareci a festa da praia, do domingo, mesmo achando que seria ruim, por que amanha tinha aula, mais fui com os meninos, Justin, Jack e Chris... Erika, Agatha e Daniel, não foram desta vez, as mães delas duas não as deixaram ir, e o Daniel tinha um compromisso importante. Mais para mim que ele não queria ir, por que o pessoal do colégio sempre acaba sendo muito idiota, depois de muitas bebidas, é uma coisa que Justin, Jack e Chris não se importa muito, pois eles são bem abertos para o povo, na verdade Jack nem tanto, mais sempre acompanha a Chris a onde for, já que eles namoram, é o normal.

Ao chegar na festa, podemos ver uma grande quantidade de garrafas de vodka, uski, cerveja, rum, vinho e champanhe. Eu sabia que aquela festa poderia acabar em desastre, mais minha tia Grace me deixava ir por que ela podia confiar em mim, eu mal bebia, provava um pouco e já me sentia mal, por isto minha tia me deixava ir a estas festas de adolescentes. Quanto mais íamos adentrando ate a fogueira que queimava com alguns paus velhos que supostamente o pessoal tinha encontrado pela praia mesmo. Alguns dos nossos conhecidos do Colégio se encontrava bebendo uma e duas copas de coquetes e outros tipos de bebidas feita por eles mesmo, eram as nove da noite, e seguramente eles já estava aqui desde as sete ou por ai, pois muitos já estavam bêbados, outros conversavam em grupinho pela praia, tinha uns casais e algumas amigas ou amigos mais afastados, uns se beijando outros sabe se lá o que já faziam. Uns brincavam  de uns jogos que inventaram, alguns dançava, ao som do radio que tocava, e outros cantavam uma música. Alguns inovadores tocavam sua pro ia música, com violão ate inovando nos instrumento, fazendo uma bateria de tudo o que via pela frente.         

        - Vamos lá bebe ver se, você se anima com esta festa - cometou a Chris comigo, tantado me animar. Ela amava estas festa, e sempre me puxava para ir, pois a jugar por todos as meninas, eu era a única que quase sempre conseguia permição.          

        - Ta, vou provar de me anima, mesmo eu já tendo dissendo que estou bem... - falei enquanto suspirei, mais ela me puchou para um canto.          

        - Vem, desta vez você vai beber um pouco para dêscontrair... Vamos Luh - ela me puxara ate ao chegarmos na frente de David, um animado ruivo que servia as bebidas para todo mundo, ao mesmo tempo brincava com todos e bebia.           

        - Chris gata! O que desejas minha fiel cliente? - falou ele em uma animação só. No colégio todos o chamavam de o cara da bebida, não podia falta em nenhuma festa, pois ele conseguia todo tipo de bebidas, ate aquelas que você poderia achar que nunca encontraria em vida. Mais também, o pai dele é dono de um vinhedo e uma loja especial somente para bebidas            

         - Que vinhos você me apresenta ai ? - perguntou a Chris curiosa e quase pude ver-lá lamber seus lábios. Ela ama vinhos.           

         - hoje tenho um especial para você, o encontrei na bodega do meu velho. Este é do 69.  Imagina o quanto bom não estar! E é espanholito senhorita! - explicou ele para ela. Mais assim que terminou ela pegou a garrafa da mão dele e quatro copos. - Depois vemos como ficou nossa conta ok ! - ele nunca parecia perder a animação em sua voz.            

          - pode deixar comigo David! - ela falou no mesmo tom animador.   

Fomos juntos a uma lado, onde Justin e Jack nos esperavam. Chris abriu a garrafa de vinho com o seu abridor próprio que sempre carregava com sigo e coloco um copo para cada um. Os meninos beberam sem medo, mais eu não conseguia prova um gole, ate que a Chris me olhou e falou baixinho que eu não tinha jeito, foi quando criei coragem e tomei tudo garganta a baixo. E ate que não parecia tão mal, acabei por beber mais, e cada vez eu parecia me sentir melhor, acabei por não pensa mais em nada, talvez me descontrolei um pouco, ao mesmo tempo sentir que era aquilo que eu precisava, mais do que um pode grande de sorvete de chocolate. Ficava cada vez mais bêbada, me abria mais, dancei com o pessoal, e dançamos por muito tempo. Nunca tinha me sentido assim antes, mais me sentia ate bem, livre, e ate mesmo nem me importava mais em pensar em Gabriel Church. Na verdade nem se me ocorria pensa nele.    

Não estava muito mais em mim, estava muito para lá, sentia o mundo inteiro girar em minha visão mais eu apenas ria e dançava e cantava. Ate que Clark um dos meninos mais bonitos do Colégio chegou ate mim, e começamos a dança juntos. Minha consciência gritava para mim... - Para! - Mais eu não conseguia parar, eu estava muito descontrolada, mal sabia mais o que estava fazendo, pois apenas senti um desejo inquieto, assim que Clark me levou para longe do povo, e percebi que ninguém percebera que tínhamos saído da roda. Apenas sentia vontades de rir.         

           - calma gata, faz silencio ninguém pode saber que estamos aqui - aquilo não era para rir, mais eu apenas rir mais, tentando rir baixinho.          

          - Esta bem... Ahaha ... Vou tentar... Mais por que ninguém pode saber? - perguntei que nem uma criança inocente, pois eu realmente não tinha idéia do que ele queria disser. Ate que ele me beijara. Como se quisesse me comer viva. Naquele momento percebi suas intenções, pois ele começara a colocar a mão por debaixo do meu vestido de branco e começara a passar a mão em meu corpo, justamente em meu peito, o que me fez afastar-ló com um empurrão.      

         - Para! - dei um breve grito que não sairá alto, mais ele insistira a continuar me beijar e passar a mão em meu corpo.           

         - Calma gatinha vai ver como vai gostar. - Aquilo fez eu desespera um pouco, mais eu estava muito fraca, e mesmo que eu tentara tirar-ló de cima de mim não conseguira, estava muito fraca por culpa da bebida, acabei por tentar grita mais ele tapou minha boca, o que fez eu me desesperar mais.           

         - Gabriel! - fora o ultimo que eu conseguir pronuncia, pois eu vira aquele cara sair de encima de mim em um forte empurrão, o qual cairá batendo brutalmente contra um arvore.            

         - Idiota não ver que esta incomodando!? - Perguntou uma voz rouca e grossa.    

Clark quis revidar contra o moço que me ajudara com um punho, mais fora inútil, pois este apenas o chutara e ele cairá no chão que nem um brinquedo tirado. E pude ver sangue em seu nariz e sua boca.        

         - Isto não vai ficar assim seu desgraçados! Vou saber que é você e você vera! - Clark sairá correndo e quase mancando. E eu pude ver o rosto do moço que me salvara.   

Ele era alto e magro, tinha cabelos pretos repicados e grandes e profundos olhos verdes. Seus lábios eram cheios e de um cor-de-rosa natural. No pescoço e em seus antebraços tinha tatuagens incríveis, algumas de cores mortas e outro em branco e negro, alem das que pareciam esta debaixo de sua camisa polo de cor negra. Em tudo o que mais me parecia belo... Eram seus incríveis olhos verdes, tinha a impressão de ter-los visto... Mais eu estava segura de que nunca em minha vida o tinha visto.           

         - Você esta bem - Estendera a mão para mim, e seus belos lábios se comprimiu em um sorriso malicioso e perfeito, de um estilo sádico que qualquer menina se derreteria por ele.    

Por um momento duvidei de segurar em sua mão, mais algo em mim me falava que eu poderia confia plenamente nele... Mais eu não entendo o que.             

          - Obrigado...- falei enquanto ele me levantava de uma só vês.             

          - Por nada - Mesmo levantada ele não deixara de segurar minha mão, e logo inclinara sua cabeça e levantara minha mão ate sua boca, e em um ato surpreendente ele beijara a costa de minha mão. Aquilo me provocou um frio na barriga, e fez meu rosto esquentar... Não é sempre que um rapaz tão belo é tão cavalheiro comigo. - Um prazer conhecer- lá...    

Ele falara com uma voz sedutora, e me ante olhara de uma forma incrível.              

         - O... O p-prazer é meu... - As palavras quase não saiam, me sentia incomoda, me sentia meio estranha na frente dele.             

         - Pode me chamar de Cain - um sorriso mais uma vez se fez em sua face. O que me fez engoli o seco.              

         - L-Lucen... Pode me chamar assim... - não sabia muito bem o que falar, mais nem sei se me ouviu.             

         - Lucen! Você esta bem ?! - A Chris veio ate mim preocupada, e a admirei vim ate mim.             

         - Sim estou bem. - falei um tanto sem jeito.             

         - David te viu vim para cá com o Clark, aquele desgraçado... Ele te fez algo? - perguntou ela acariciando meus cabelos.             

         - Não... O Cain... - Quando olhei para lá onde ele estava, não tinha mais nem uma viva alma, o que me fez ter um frio na espinha. - Que estranho ele estava aqui.              

         - Cain?! Estranho... Mais não se preocupe! O Jack já deu uma boa surra no Clark... - Falou a Chris e assim que olhei para onde estava todo mundo, o Jack estava batendo no idiota do Clark... Pode parece besteira, mais senti ate pena, por que o Jack é ótimo em artes maciais.    

Chris me levou para lá junto ao pessoal da escola, todos me perguntaram se estava bem, e eu dissia que sim. Não me atrevi a tocar com eles que Cain tinha me salvado, talvez nem Clark falaria sobre ele, eu apenas sabia que não queria que todos penassem mal de mim.

Depois do Jack ter acabado literáriamente com Clark ele e a Chris me levaram para casa, onde tive que pedir desculpas a minha tia pela demora. Depois de uma bom banho me fui a cama, mais não consegui pegar o sono em toda a noite lembrando do acontecimento, depois de tudo, eu não conseguia tirar aquele... Aquele... Acabei chorando ao lembra de como me sentia suja depois de Clark ter passado a mão em mim... Me doía na alma... Mais por um lado, sentia uma incrível felicidade de ter conhecido Cain... Somente tinha em mente uma coisa, que queria voltar a ver-ló...   

Por primeira vez eu pensava em um homem que não fosse Gabriel Church... Mesmo não totalmente, eu o esqueci por uma vez... Por que tinha alguém que tinha me feito sofrer... E por que tinha um que me tinha feito feliz... Por apenas uns segundos, mais eu me sentia feliz... Por ter-ló conhecido... Cain...                                           

                              ~ Orages torrentiels et les tourments- Fin-                                                                                                 Continua...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado...
Desculpe se este capitulo foi bem rapido mesmo...
Achei que eu deveria ter completado um pouco mais a narração por alguns pontos de vista... mais eu mesmo espero... Que tenham gostado mesmo T.T
Qualquer comentario macabro... por favor coloquem no Review... Eu tb preciso melhorar... E se me falarem ate que consigo um pouco melhor :D