Mélodie quatre~ sentiment et souvenirs~    

O tempo que passou... Eu mal me lembro o quanto faz, tive minha cabeça perdida em tantas coisas dês da ultima vez que a vi, não é que o tempo me importe, mais ele passou depressa, mal sinto seu aroma em meus braços... Na verdade que eu nunca deveria ter-ló guardado para mim, em nenhum momento Lucen...    

Sabe, quando te conheci, naquele dia pensei em poder ficar com você para sempre, mesmo sabendo que isto não era precisamente permitido para alguém como eu... Eu acreditava que era forte naquela época, por ser um dos sete sagrados, e um dos mais antigos anjos, achei que eu poderia ir contra mim mesmo, contra minhas próprias vontades, mais não foi assim, foi diferente do que achei, por que nunca tinha conhecido uma humana tão encantadora que chegava a ser estranha para mim...      

Naquele dia, no qual te conheci um pouco melhor, por mim achei o dia mais estranho de minha existência. Não esperei encontrar-lá de tal maneira, fora um ato gracioso confesso, mal sabia o que lhe disser, pois aquela era a primeira vez que falava com você, apenas fui junto para o que importava naquele momento.   

Assim que eu parara de tocar o violino, um estrondos de algo caindo e galhos quebrados escutei, não durou muito para eu notar que havia alguém no chão, do mesmo modo que cairá, proclamara um pequeno 'ai' baixo, nem pensei na possibilidade de ser você, apenas ela se passou pela minha cabeça sendo tarde de mais, foi quando a vi, seus olhos sedados em um pequeno ato de comprimir a dor, mais eram aqueles mesmo cabelos, e aquela mesma pele, daqueles mesmo colores...            

           - Você esta bem... ? -perguntei para ela mesmo sabendo que isso seria provavelmente que não.    

Por alguns minutos vi a refletir algo, demorou um tanto para receber sua resposta, olhei diretamente para seu rosto, e cabeei cravado em seus olhos escuros. Seus olhos se prenderam nos meus e assim os meus também se refletiram nos seus, por minutos incontáveis percebi com curiosidade, seus olhos eram negros, tão negros como uma perla da mesmo há cor, brilhavam intensamente, espelhando todos os sentimentos de sua alma, algo como alegria e felicidade foi se formando em seu ser, e logo que percebi, seu  rosto se pousara rubro, o que me pego um pouco desprevenido  mal pude deter-lá antes de tentar se sentar com força.  

            - Calma...! Assim vai acabar doendo mais... Por favor acalme-se.- Lhe disse enquanto tentava acalmar-lá, pois manter a calma a fará ficar melhor, enquanto que tentei transmitido um pouco de minha força para melhora-lá um pouco. Logo após ela me olhar por alguns segundos, abaixou sua cabeça, ela parecia com vergonha, mais não comentei nada disso apenas lhe disse - Parece que você esta mais calma.   

Um sorriso ocupo minha face, enquanto que ela permanecia ainda cabisbaixa, mais aos poucos ela parecia cria coragem e conseguira admira minha face, me perguntei naquele momento o que ela vinha de mim,será que apenas pensava em mim como os outros humanos, alguém belo de mais, uma 'pessoa' perfeita  a qual não existe igual, como um atro de cinema ou de música, por um momento sentir ódio de minha casca, pensei em por que ela tinha que ser tão divinamente perfeita, mais não devia pensa assim, pois eu sabia o por que... Para chamar a atenção dos humanos, para eles seguirem a nos, pois a beleza e a perfeição é algo muito atraente para todos, fazendo-os nos admirar também pelas nossas qualidades perfeitas... Poderia ser ate Loucura, mais quando pensei o quanto perfeito somos, o quanto imaculados e puros, ate tive desejos de poder ser um humano normal e comum, somente para me refletir como sou nos olhos dela, não como pinturas perfeitas, imaculadas e puras, queria ser ate alguém comum somente para poder... Na verdade, nem sei se isto a faria olhar para mim, talvez se não fosse por esta aparência perfeita ela nem estaria me olhando assim.   

Aqueles pensamentos foram inteiros inço inconvenientes para mim, pois me fizera sentir um pouco de ódio de ser como sou, ate mesmo inveja de mim mesmo, desta casca que encobre minha alma . Mesmo tentando, enquanto a admirava, não conseguia para de pensa nesta coisas que chegava a atormenta meu ser, definitivamente, dês da primeira vez, isto que esta acontecendo comigo.             

          - Perdão... ? Eu... - Ao perceber o quanto tu ha pensdo naquilo, o quanto intensamente estava olhando para ela, gravem de desvia meu olhas, escondendo meu rosto de culpa.   

-Não pode està me acontecendo isto, eu devo me afasta dela como Mihael falou para eu esta. -  Este pensamento ficara ecoando em meu ser, pois era tarde de mais... Não conseguia não responder-lá.

           - Qual é seu nome? -  surpreendido admirei, mais não perdi a calma por fora, quando a ouvi retruca pude saber que aquilo foi... Talvez um pensamento que escapou pela sua boca - Desculpa! Pergunta muito ousada, não sei o por que de  ter te falado isso... Eu... - a forma que ela falara fora um modo meigo e atordoado, um tanto tímido e ate mesmo um pouco ousado, não me fez impedir de rir, e a vi cora um pouco mais, e não consegui mais me deter.

           - Gabriel Church... Meu nome é Gabriel Church... Um prazer conhecer-lá - não evitei de lhe entrega mais um sorriso, enquanto que ergui um pouco minha mão para comprimentar-lá.             

           - Lucen... Lucen Way... É... O prazer é meu... - Assim que ela segurara minha mão em forma de comprimento, sentir um calor tomar conta de meu corpo, não entendi de começo o que era aquilo, mais percebi que era ela, ela parecia tão calorosa, aquele calor delicado que provi há de seu corpo, chamara-me mais uma vez a atenção, e definitivamente, eu devo esta me tornando louco, não posso continuar do lado dela... Eu não devia ter continuado do lado dela, mais desde aquele momento fora impossível evitar, por que desde aquele momento, nos tornamos conhecidos, que com o tempo nos tornamos mais próximos, no começo por um pouco de medo, tentei esconder todos os vestígios dela do Mihael, e ate mesmo dos céus, mais eu sabia que eles suspeitava, eu sabia que mais tarde ou mais sedo, todos os laços que criamos juntos se desfariam...              

            - Você toca muito bem o violino Gabriel... É posso te chamar assim ? - ela me perguntara com leves  rubores nas bochechas

           - Eu gosto de tocar violinos, e outros instrumentos como o piano, e saxofone, violoncelo...  Claro que pode... Lucen... - novamente sorrira para ela, pude ver-lá surpreendida  assim que eu falara sobre os instrumentos.      

           - Você toca piano?! - pude sentir uma certa felicidade quando ela falou aquilo.           

           - Sim, é um dos meus instrumentos preferidos, mesmo disse do que eu gosto de quase todos. - contei para ela com um simples sorriso. Me sentia incrivelmente feliz, somente de esta conversando com ela... Eu sabia que não deveria esta ai, nem sentido esta coisas...

          - Nossa você é incrível.... Eu... Eu também sei tocar o piano... O meu pai esta me encimado, já sei tocar algumas musicas de Beethoven e também umas duas ou três de Chopin... Gosto tanto dos clássicos, quero aprender também Bach, papai disse que assim que tiver tempo vai me ensina um pouco mais, e olha, o outro dia ele me deu isto - de sua bolsa ela tirou um caderno de partituras. - Aqui tem musicas somente dos velhos e bons compositores, o outro dia eu estava praticando uma de Bach... E to querendo praticar também umas de Mozart, mais ainda tenho que pratica primeiro esta.    

Ela mostrava entusiasmada cada uma das páginas daquele caderno, a cada comentário um sorriso em sua face, e a cada frase e palavras que eu compartia com ela, me deixava um pouco mais feliz. Não entendo, mal a conheço e já me sinto tão bem assim do seu lado, mal a conheço e já me... Claramente... Nunca tinha visto um humano deste ponto, e não deveria esta vendo, mais eu não, eu não consigo me segurar, esta tão perto dela chega a ser, tão bom para mim.      

           -  Você é apaixonada mesmo por piano não é ? - Apenas gerei uma pergunta sutil e delicada.             

           - Sou, desde pequena, meu pai vem me encimado, acho que foi deados três anos de idade... Não estou muito segura, por que desde que eu me dou por mim, que o piano chega a ser minha vida, não sei se é por amar as melodias do meu pai, ou se é por que foi pelas sua melodias que minha mãe amou ele... - Os brilhos de seus olhos era a cada palavra mais intensos, e suas bochechas, levemente róseas, a fazia parecer um pequeno anjo imaculado. Suas palavras eram tão puras e inocentes, faladas com tanto amor e carinho, que me fez sorrir comigo mesmo.               

             - Acho que estou falando de mais... Eu sinto muito se não quer saber nada de minha vida e eu to te falando coisas que não interessam! - O desespero tímido em sua voz, apenas me fez rir mais uma vez, quando percebi, levei a minha mão a boca, pois notei o rubor em seu rosto, e todo o desespero que ela sentia naquele momento.

             - Não se preocupe, na verdade, eu acho que fui eu que fui um pouco intrometido... Eu... - Assim que eu ia continuar a falar...          

             - Lucen... - a voz grosa do senhor Way fora eminente. - O que esta fazendo aqui...? - ele não olhara para mim, na verdade percebi que dês da  primeira vez  que eu o conheci ele não gostara muito de mim, e isto era um pouco estranho para mim. - Boa tarde... Gabriel...                            

             - Pai... O que o senhor esta fazendo aqui?  É... Já se conhecem?! - Lucen comentara um tanto tímida, e notei um rubor em seu rosto.            

            - Boa tarde senhor Way... - Tentei ser um mais educado e calmo o possível, se algo que percebi era a forma que ele ficara nervoso ao me ver ao lado de sua filha, logo ele a segurara pelo braço e levantara-a do banco de onde estávamos sentados.           

            - Venha vamos filha, temos que conversa... - Seus olhos verdes esmeralda brilhara de um modo estranho.             

            - Pai... Espera... Eu... Bem... Deixa ao menos me despedi do Gabriel... - aquele ato de seu pai a deixara um tanto confusa e nervosa.           

            - É... Sinto muito Gabriel, não queria interromper-los, mais é que presidi conversa sobre umas coisas com minha filha. - ele falou com um ar mais calmo e controlado.           

           - Tudo bem, eu também tenho que ir, acredito que chegou minha hora senhor Way... - Levantei com um sorriso calmo. - Tenha uma boa tarde o senhor... Ate outra Lucen, foi um prazer.    

Um sorriso que tentara calmar-lá se pouso em minha face, e notei como esta ficava vermelha, mais do que já estava, o que me fez sorrir mais.            

            - Isso... É ate outra Gabriel... - ela não conseguira fala muito, mais apenas de ter escutado meu nome, me sentir feliz.    

Ela se foi com seu pai, e eu seguir meu caminho, talvez tivesse sido melhor assim, não ter-lá visto nunca mais, a salvaria do futuro... Mais nada é como esperamos, ou falamos, o destino sempre parece esta escrito, e mesmo que tentamos mudar-ló, nunca conseguimos. Não, não conseguimos           

         - Irmão...!? - a Voz de Bethany me tirara de meus pensamentos, de minhas memórias perdidas e escondidas, como brisa de verão em inverno.             

        - O quedou Bethany ? Sinto muito, acho que ultimamente tenho muito trabalho na cabeça... - falei com muita calma e tranqüilidade, nunca demostro nervosismo nem inquietude na frente de ninguém, foi uma coisa que aprendi com tudo o que aconteceu.           

       - Nunca tinha te vista assim, você anda um tanto estranho hoje meu irmão, desde que chegamos do colégio. - Bethany retrucou para mim um tanto preocupada. Apenas cheguei com uma de minhas mãos em sua cabeça, e com extremo cuidado acariciei seus cabelos aos fins de calmar-lá.            

       - Apenas poderia repetir o que você falou ? - Sorrir para ela calmamente, tentando apenas deixar- lá despreocupadas comigo.      

       - Falei que hoje eu conheci uma amiga de Xavier, ela é muito bonita, e uma pessoa muito simpática, mais eu note que ela tem uma tristeza profunda em sua alma Gabriel... É tão triste que chegou a me dar vontades de poder ajudar-lá Gabriel... - Bethany estava mais calma, mais permanecia triste por a menina de que falava.         

       - Uma amiga de Xavier? - Perguntei um pouco curiosa.         

       - Bethany esta realmente muito preocupada com a menina Gabriel... - Ivy entro na sala onde estávamos sentados conversando, seguramente ela vinha disser que a janta já estava pronta, pois solto os cabelos presos e vinha enxugando as mão na tolha da cozinha.

       - Estou preocupada, pois um espirito assim, é fácil que as forças das trevas o corrompa - Bethany cada vez parecia mais certa, e preocupada, um espirito débil é fácil de ser corrompido, isto sim é a pura verdade para um espirito débil, se não conseguirem a salvação.        

       - Quem você disse que era Bethany ? - Ivy perguntara curiosa.         

       - Lucen Way... - olhei para Bethany um pouco supresso, mais nada demostrara em minha face, estava completamente calmo por fora.  

A verdade que eu sempre soube, ela era um espirito perdido, desde que a conheci, mais se uma coisa eu sabia bem, é que ela nunca seria controlada pelas forças das trevas, ou pelo menos,  eu continuo a acreditar. Mais... Eu estou com mal impressão... Algo de ruim esta a ponto de acontecer... Pois a brisa parede ter mudado seu rumo.   

As rajadas de ventos atravessaram a sala em uma sor força, aquilo fez tanto Ivy quanto Bethany se assustarem.           

          - Meu pai! Não acredito que deixei aberta a janela, que susto. -Ivy foi ate a cozinha a ver se tinha deixado a janela aberta mesmo.           

         - Ate sinto um pouco de frio... - Bethany, falou enquanto se abraçava.           

         - Só foi uma típica ventania de mar, é normal, talvez uma tempestade esteja se aproximando... - Falei enquanto que caminhava ate a janela da sala que estava trancada. Abri um pouco as cortinas e admirei a fora, o céu. Em si estava em um aspecto de chuva, e um que outro relâmpago acompanhado de trovões e estrondos cairá sobre o céu branco de chuva que se esperava para cair entre as nuvens e o céu, enquanto que os ventos fortes batiam com muita força nas paredes das casas, sussurrando algo entre as folhas das arvores que se sacudiam de um lado para outro sem controle.   

A paisagem era de um aspecto feros e destrutível, Mais apenas me detive admira ater que Ivy nos chamou para ir jantar. Mesmo depois da janta aquele tempo não tinha parado e a chuva com muita ferocidade cairá sobre a cidade de Vênus Cove. E a cidade ficara completamente isolada pela névoa fria, e a chuva, relâmpagos e trovões que caia, parecia que a tempestade nunca iria acabar, e o sol nunca mais sair no céu  límpido.    

Eu estava com aquele pressentimento, algo esta a ponto de acontecer e nada me tirava da cabeça.

                                                ~ sentiment et souvenirs- Fin-

                   Continua...