Eu, a Patroa e as Crianças escrita por Lgirlsclub, Butterfly
Notas iniciais do capítulo
Feliz Natal♥!
Autora cantarolando e enfeitando a casa com o Matsuda: Eu deixei meu sapatinho, na janela do quintal papai Noel deixou, meu presente de natal. Matsuda: Musiquinha chata, viu? Autora: Sabe melhor? Matsuda cantarolando: Jingle bell, Jingle bell, acabou papel, não faz mal, não faz mal. Autora esfrega a testa: por que eu pergunto? Matsuda ainda cantando: Não faz mal, não faz mal a autora limpa com jorna-al, o jornal ta caro, caro pra chuchu como ela vai fazer ... Autora pega uma bola de natal e taca na cabeça do Matsuda: Continua pra ver! Matsuda: Pra limpar os óculos. (termina a música) Viu? A sua mente é que é poluída. Autora: Hm, sei. Finge que eu acredito, japa police natalino. Matsuda resmunga: Autora besta. Autora : COMO É QUE É, SEU POLICIAL DE ARAQUE? Te ponho numa carta social de volta pro Japão(?) Matsuda choraminga: De carta social? Cadê seu espírito natalino? Autora: Ta bom, ta bom, te ponho num envelope. Matsuda revira os olhos: Nossa, quanta melhoria. Quase primeira classe. Autora sorri: não é? É o espírito natalino tocando meu coração, pessoa. Matsuda: Você não acha que os leitores vão notar minha ausência ? Autora: hm, problemas. RYUUK! Ryuuk voando: Diga, chefa. Autora põe uma peruca no Ryuuk: Perfei- -! Pera, era para parecer o Matsuda, mas ta parecendo um restart. Ryuuk: Você me chamou para me xingar? (bufa) FUI!(taca a peruca na cabeça do Raito) Raito: AIN, divaaa, que corte de cabelo mais brega. (olha a peruca) Autora: É o do Matsuda. Matsuda: Valeu, hein. Raito : Ah, cat, mas em você fica su-per! Matt chega pulando: Mãe, vamos fazer um presente pras leitoras? Autora: Taí, que bela ideia. Já se vê que puxou a mãe. BB: Por isso que ele é adotado. Autora: O que poderia ser? Raito: YAOI! Meninas AMAM yaoi, diva. Deixa eu ficar com o L, o Matsuda e o BB que eu garanto o script, gata! L, Matsuda e BB chorando: NÃAAAAAO Autora: Acho que não, Raito-chan. Essa fic é pra fazer o povo rir. Raito: Ah, elas vão rir, com certeza. Autora: Mas meu filho, já tem três chorando! Misa: Misa acha que pode ser uma peça de teatro. Autora: Misa, veja só...(para pra pensar) a ideia é boa....(assustada) AAAAAAAAH, a MISA PENSOU, os maias erraram o dia do fim do mundo, seus zeros a esquerda em matemática (pega um maia pelo pescoço e começa a dar uns tapas nele) pede pra sair, pede, pede. Mello segura a Autora: Mãe, solta o índio! Maia chora: Socorro, eu juro que eu não trollo mais a civilização contemporânea. Era só uma pegadinha do malandro. Eu era o conhecido zoador a distância, só queria acabar com a sanidade dos surtados do século XXI. Autora: Então não tem fim do mundo? Mello: Mãe, se o mundo resistiu ao Calypso e ao restart , não tem maia que acabe com ele. Autora assua o nariz: São os orgulhos da mamãe. Maia sai de fininho: É por isso que a gente se finge de extinto, vade-retro população atual (sai fugido) Raito: Ain, ignorando índio e fim do mundo, façamos sim um teatro. Uma su-per-pro-du-ção! Ain, BI! Cadê as luzes, as purpurinas, os atores gatos, glamour, atores gatos, o palco, os atores gatos, a plateia e...? Ain diva, acho que me esqueci do último. Autora:...Os atores gatos? Raito: Isso mesmo! Diva, eu não diria melhor! Autora: Só uma coisa, os atores seriam vocês. Raito: Hm, que tal então uma cena de amor? (abraça o Matsuda) Oh, meu príncipe, me chama de princesa e me carrega pro seu castelo. Autora: Ui Matsuda, o Raito deixou duas pokebolas em cima do morro, rola ou não rola? Matsuda: EU NÃO QUERO MAIS OUVIR SOBRE POKEBOLAS! (empurra o Raito) Sai daqui, o rainha das bichas desvairadas. Autora: Ele é a rainha, Matsui-chan? Matsuda: É. Autora: Matsui-chan... Matsuda: Quié? Autora imita baiano: Ó meu rei!(apanha) Raito: Ain, diva, essa fala é minha! Autora: Desculpa, Majestade purpurinosa(?) (faz uma mesura) Mas a história tinha que ser sobre o natal, e não sobre romance. Raito choraminga: Divaaa.. Matsuda se ajoelha: DEUS É PAI, TODO PODEROSO! Autora: Guarda essa ideia pro dia dos namorados, tá? Matsuda olha pra autora: Você não me deixa ganhar uma, não é seu ser vil e cruel!? Autora: Esse é o meu trabalho (sorri) agora vai pro palco (empurra o Matsuda pra varanda) Matsuda: Essa é a varanda. Autora: Quer pagar o aluguel de um teatro de verdade? Matsuda: É um palco, me sinto até um ator. Receber o pagamento ou não receber, essa é a questão?(pose dramática) Autora: Ué, pensei que você sempre quisesse receber. Matsuda: Querer eu quero, mas não é sempre que a minha conta em vermelho deixa.(choraminga) Autora : Fica quieto que eu vou narrar: Kham. Nossa história começa com um policial falido. Ele todos os anos juntava suas moedas... Matsuda: Moedas? Eu to com cara de pedinte do sinal? Eu tenho emprego, filha! Autora: Nesse caso quero o dinheiro que te emprestei de volta. Matsuda tira umas moedas do bolso: To contando as moedinhas, to contando, ó. Autora: Ele juntava suas moedas tentando ter dinheiro o suficiente para comprar presentes de natal para todos os seus amigos. Raito entra no "palco": Ownn, o meu presente pode ser uma visita no meu quarto, bofe. Matsuda empurra o Raito pra fora do palco: Fica quieto! Autora: E nesse ano, ele tinha, finalmente, dinheiro suficiente. Não seria o suficiente para dar uma festa, ou até mesmo ter uma ceia, mas ficara muito feliz por poder agradecer a todos seus amigos pelo carinho que lhe dispensavam, mesmo que fosse na forma de uma singela lembrancinha de natal. Matsuda: Ora, ora, sou um cara legal, afinal de contas. (sorri) Autora: Seguiu contando seu dinheiro na rua, feliz, alegre e sorridente. Mal sabia que um bandido viado mal intencionado vagava pelas ruas, roubando jovens policiais inocentes. Raito com uma toca de esqui com furos pros olhos e para a boca: GATO, passa a grana! (aponta uma arma falsa) Autora: Não podendo andar armado fora do serviço, ele nada pôde fazer, exceto entregar seu dinheiro. Matsuda: Pera lá, sério? Autora: É . Matsuda: Meu dinheirinho suado? Autora: É, meu filho! Matsuda:...Não da pra ser só metade não? Autora: Anda! Matsuda choraminga e entrega o dinheiro: Seu perverso. Raito foge com o dinheiro: Valeu, gateenho! Autora: O policial já havia marcado com seus amigos, então, ao chegar a hora do encontro, só teve um jeito. Se explicar. Matsuda: Gente, o viado do Raito me assaltou, aí...(leva uma bolinha de papel na cabeça) Ai. Autora: Lê a sua fala. Matsuda: Kaham (lê) Meus amigos, tudo que queria esse natal era comprar presentes a todos. Agradecer por tudo que fizeram por mim, pelo carinho, pelo cuidado, pela atenção que me fora dispensada. No entanto, sinto informar que fui assaltado e não pude comprar os presentes. Eu...Eu só queria ter como recompensá-los. Autora: Bela pausa dramática. Matsuda: Não foi pausa dramática, eu tava era tentando decifrar essa sua letra.(apanha) Autora: Que seja, os amigos comovidos abraçaram o policial (todos exceto a autora abraçam o Matsuda) e quando ele perguntou porque o fizeram, apenas responderam: Matt lendo um papel: Meu amigo, nossa recompensa sempre fora sua amizade. Não precisamos de presentes. Sua presença em nossa vida, já é o melhor presente de todos. Autora: Feliz, o policial sorriu, e, ano após ano, tendo ou não dinheiro para comprar presentes, nunca se esqueceu de presentear seus amigos com o melhor presente de todos: um sorriso e toda a sua amizade e carinho, além do desejo do mais belo natal. E é por isso que o Eu, a patroa e as crianças deseja a todos os leitores... Todos: Um feliz natal! Autora corre e abraça os personagens também: E que o seu natal seja repleto de carinhos, sorrisos e amizades, bem como o sejam todas as épocas do ano. Beijos, pessoal! Até a próxima!
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