How Could You do It escrita por Camilabolano


Capítulo 24
We crossed the world while it's asleep


Notas iniciais do capítulo

gente isso esta saindo rapido haha
ok ok aqui vai mais um
espero que gostem



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Chegamos no Rio! Que cidade maravilhosa!!! As praias... O meu Deus! Antes da hora do show nós resolvemos passar o dia na praia, foi incrível! O Jeremy ficou que nem uma criança pulando das pedras com os brasileiros, eu fiquei sentada na areia abraçada com o Taylor vendo a criança brincar.

                          Mais infelizmente, tudo que é bom uma hora acaba. E a nossa tarde na praia por hoje acabou. Voltamos para o hotel nos trocamos e fomos para o Citibank Hall

(...)

- Pessoal, acho melhor todos nós esquecermos esse assunto por enquanto, porque agora nós temos um show para fazer e não podemos estar com essas caras de bunda! – O Taylor agitou.

                          Estávamos todos preocupados com Josh, ninguém demonstrava isso mais toda a vez que nós três sem querer trocávamos olhares agente percebia o que o outro estava pensando e logo deduzia que era o assunto Josh.

- Iiiiiiii vai ser difícil ein! Essa baixinha já tem cara de bunda por nascença!

- Eu tenho cara de bunda né seu loiro? – Retruquei.

- HAHAHAHAHAH – Nós três rimos.

- É, pelo visto já estão melhores. – O Freese entrou.

- Sim estamos. – Eu respondi.

- Então vamos? Temos um show agora!

- We are Paramore! – Gritei.

                          E subimos no palco

(...)

Rio de Janeiro foi insano! Lotamos o CityBank Hall! Nossa adrenalina estava a mil. Esse até agora foi um dos shows mais agitados! Como programado para essa turnê, chamamos gente para cantar Misery Business conosco e foi hilário. Os brasileiros se dão bem com o inglês! Bem melhor do que eu com Parece que quanto mais a gente desce o Brasil, mais o povo anima! HAHAHAHAH Por incrível que pareça hoje eu não estava morta depois do show, nem ninguém. Segundo o Jeremy, eu e o Taylor estávamos com fogo no rabo por isso não tínhamos sono. HAHAHAHAH

- Eu já falei o que eu acho sobre a animação de vocês...

- E eu já falei que não é nada disso Jeremias...

                          Bem, era isso o que o Taylor dizia, mais não era bem isso o que o sorriso malicioso que ele deu para mim depois da frase deu a entender. Eu tive que rir né, porque qualquer plano que o Taylor tivesse eu estaria dentro com certeza. Livrei-me dos pensamentos pornográficos e fui atrás do meu namorado.

- Vem. – Sussurei no ouvido dele depois de pegar a sua mão.

- Elaiaaaaaaaaaaaaaaa – Não vão quebrar as camas ouviram?

- Cala a boca Jeremy.

(...)

                          Nós não fizemos nada, apenas deitamos na cama e ficamos conversando sobre qualquer coisa. Quando ele falou uma coisa que fez meu coração acelerar:

- Hayles, o que acha da gente ficar noivos?

- Você esta falando sério tay?

- Nunca falei mais sério em toda a minha vida.

                          Eu nunca pensei em ficar noiva e me casar, ainda mais tão cedo. Lembro-me de quando o Chad tentou me pedir e eu recusei, porque não era o momento certo, e cá entre nós, ele também não era a pessoa certa. Mas dessa vez a resposta parecia tão certa, tão verdadeira. Não tinha como recusar, porque eu mesmo já havia imaginado o futuro ao lado dele para sempre. Então, nada mais certo do que começar o para sempre aceitando o pedido dele.

- É claro que aceito Tay.

- Que bom. Porque é com você que eu quero passar o resto da minha vida.

- Eu também quero. Tomara que você não enjoe de mim. HAHAHAHA

- Nunca baixinha. – Ele disse me dando um beijo demorado.

- Como nós vamos fazer? – Perguntei.

                          De repente a ideia de casar me parecia a melhor de todos os tempos e aqui estava eu, toda animada já com esse negocio de casamento.

- Podemos oficializar o noivado depois de fazer depois a turnê. Quando voltarmos para casa.

- É, até lá vamos ter feito dois meses de namoro. Isso não é lindo?

- Sim, é maravilhoso Hayles... – Ele disse com um sorriso bobo no rosto.

- Eu amo esse seu sorriso sabia?

- Eu amo esse seu jeitinho de fazer com que as coisas parecerem fáceis, gosto do jeito que você canta no palco, gosto do jeito que você balança seu cabelo, gosto quando você sorri só de olhar pra mim e de como seus olhos brilham toda vez que eu toco em você.

- Tay... Se eu soubesse que de resposta iria ter tudo isso, teria falado coisas mais bonitas do que uma simples frase.

- Hay, eu não preciso ouvir nada muito grandioso de você, apenas esse seu olhar já é tudo baixinha.

                          Eu, como não tinha nada melhor para dizer, eu o beijei. Ele riu do meu desespero mais retribuiu o beijo.

                          Separamos-nos e eu me deitei em seu peito. Ele começou a fazer carinho no meu cabelo. Eu suspirei tudo era bom demais, minha vida estava boa demais. Ele era lindo, carinhoso, atencioso, gostoso e o melhor de tudo: ele era meu.

- Vamos dormir baixinha? – Ele perguntou enquanto acariciava o meu cabelo.

- Vamos sim. – Dei-lhe um ultimo selinho e peguei no sono.

(...)

                          Acordei cedo hoje de novo, porque eu estava acordando cedo ultimamente? Eu ein... Estava com preguiça e por isso não levantei da cama, mas logo o Tay acordou e sussurrou:
- Pensei que acordaria hoje de novo e você estaria conversando com o Joshua.

- Como você sabia que eu estava acordada? – Perguntei me virando para ele.

- Você dorme que nem pedra, quase não se mexe... E agora você se mexeu então eu logo percebi que você tinha acordado.

- Hm.

                          Então resolvemos levantar e nos trocar para ir acordar aquele loiro. Fizemos isso bem rápido para termos a chance de encher o saco dele por termos acordado antes dele. Depois de prontos saímos correndo (literalmente) e rindo até a suíte dele.

- ACOOOOOOOOOORDA DORMINHOCO! – Gritamos assim que entramos no quarto.

                          Eu nunca ri tanto na minha vida, ele deu um pulo e começou a resmungar palavras sem sentido.

- Aaaai mais eu pego vocês dois! – Ele gritou arrumando o cabelo e as roupas.

- HAHAHAHAHAH

- Sério, não gostei disso!

- É para você aprender que sempre tem vingança Jeremias.

- É... estou vendo.

                          Quando eram nove horas, a van parou na frente do hotel e nós seguimos em direção ao aeroporto para irmos a São Paulo. Era o penúltimo show aqui no Brasil. Eu queria muito esse show, porque São Paulo da ultima vez tinha sido o com mais publico. E dessa vez não seria diferente, pois os ingressos haviam esgotado na primeira semana de vendas.

(...)

                          O vôo foi tranqüilo, exceto o embarque e desembarque obvio. Chegamos no hotel na hora do almoço e adivinha se já não tinha gente querendo almoçar? Sim, Jeremy.

                          Depois de nos arrumarmos nos quartos e irmos para o Credicard Hall agente deu uma olhava lá fora e OH MY GOD! A fila quase dava a volta no local! E ainda era meio dia! (N/A: eu já estava lá desde as 10:00) Parecia que o povo havia acampado lá, pois havia barracas, cadeiras e um monte de outras coisas. Entramos e começamos com a passagem de som.


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