Jogo e Sedução. escrita por Paulinhadcc


Capítulo 15
Problemas no Imperio Jackson


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente quero dedicar esse post para a dandathug, que me deu a minha primeira indicação eu amei quando vi *--*.
Segundo, que esse post FINALMENTE entenderemos um pouco sobre a cabeça do Percy.
Espero que gostem.



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POV PERCY

Três da manha e, estou aqui, sozinho, sentado no sofá da sala no maior tedio, a insônia me dominou, amanha começa minhas aulas. Sinceramente não estou nenhum pouco a fim de ir. Deito no sofá, tentando pensar em algo que pudesse me desviar dela, a menina que dominava meus sonhos e já não era de hoje.

FLASHBACK 27/02/2008

- Percy cuidado para não jogar a bola no vizinho – gritou minha mãe Sally Jackson da cozinha.

- Tudo bem, Sally, nosso filho é um campeão como o pai ele não vai dar um frango desse tipo – sorriu alegremente meu pai Poseidon indo jogar bola comigo.

Começamos o jogo, todo dia eu e meu pai jogávamos basquete na grande quadra, improvisada, que este tinha feito para mim, morávamos na Califórnia, numa grande mansão, já que éramos milionários. Devo dizer que fora graças ao mesmo que aprendi a jogar basquete, nunca fui o mais alto e por conta disso nunca pude ser pivô de nenhum time nem tão pouco tinha coragem de fazer algum teste para os times do colégio, tinha medo da reação das outras pessoas ao me verem ali, já que também não atendia a nenhum padrão de estética, não era bonito, era desengonçado, nerd e outros adjetivos mais.

- Se concentra filho – disse meu pai quando este pegou a bola da minha mão e fez uma linda cesta.

Não podia culpa-lo, Thalia Grace estava passando nesse exato momento, todo dia era isso, ela passava e eu, também todos da rua, a olhavam, a mesma conseguia ser a mais popular do colégio e a mais bonita, definitivamente ela era muito para mim e para qualquer pessoa daquele lugar. Fui desviado totalmente dos meus pensamentos ao avistar uma bola de baseball vindo à minha direção e acertando em cheio minha cabeça.

- Você esta bem ? – perguntou uma voz doce.

- S-I-M – gaguejei e ela riu.

- Prazer Thalia Grace – sorriu timidamente a menina.

- Percy Jackson – sorri alegremente a mesma apenas assentiu.

Nossa conversa teria durado mais se minha mãe não tivesse me chamado avisando que eu precisava colocar as malas no carro, sim estávamos de mudança, hoje eu iria para Nova York, meu pai fundou uma rede de hotéis na cidade e acabara se apaixonando pela cidade e acabou nos convencendo a ir junto com ele.

E foi assim que passou meu ultimo dia, arrumando as coisas para amanha poder acordar cedo e ir a minha nova escola onde esperava que dessa vez as coisas mudassem, tinha a ilusão de que arranjasse amigos e não sofresse mais nenhum tipo de perseguição.

Cheguei ao colégio, ate que o local era bastante legal, assim que eu cheguei todos os olhares de reprovação vieram para mim, ótimo meu pesadelo parte dois, pensei, mas minha ideia foi logo posta de lado quando avistei uma cabeleira loira vindo em minha direção.

- Nossa você por aqui – sorriu abertamente a garota.

- Thalia – exclamei surpreso, mais fuzilação de olhares, pelo que pude reparar Thalia já era bem conhecida no colégio.

- Não liga para eles, assim que eu cheguei eles ficaram me olhando sem contar que recebi sete propostas de encontros – negou com a cabeça me puxando para conversar com a mesma.

Depois desse dia eu e Thalia viramos amigos toda semana à mesma ia à minha casa, mas nunca fui à dela, não sei por que ela não gostava muito de falar sobre sua vida pessoal, pouco sabia sobre esta.

Andava com Thalia conversando animadamente com esta, quando uma garota morena veio na nossa direção, eu paralisei na mesma hora, a menina era bastante bonita, tinha os cabelos meio cacheados e os olhos acinzentados com bastante brilho, mas podia ate dar medo.

- Amiga vamos ? – perguntou à garota me ignorando completamente, Thalia apenas assentiu me deixando ali sozinho.

Logo depois soube o nome da tal menina: Annabeth Chase, filha de uma famosa estilista, e uma das alunas A do colégio, quase tão popular quanto Thalia, só não era mais pela garota não ser considerada tão bonita nem tão pouco fazer parte das lideres de torcida como a outra.

Dias se passaram e com ele os meses, minha vida bastante monótona, na escola não tinha amigos, além de Thalia que sempre vinha falar comigo, meus pais iam bem o casamento dos mesmos sempre ficava na chamada “lua de mel”.

Saia da sala de aula quando três garotos um pouco mais altos que eu começaram a me encarar, eu não era digamos assim bem visto por ninguém daquele colégio, com exceção de Thalia, incluindo os populares, todos me odiavam e por um motivo aparentemente desconhecido.

- HEY garoto – o garoto do meio veio ate mim – sabe não gostamos de mauricinhos que se acham no direito de andar com as nossas garotas – disse.

- Do que esta falando ? – perguntei estranhamente.

- Não se faça de idiota, não queremos ver você andando com a Thalia escutou – o do canto me pegou pela gola da camisa e me levantou enquanto o do outro canto me deu um soco na barriga – vai haver próximas se não parar de andar com ela – o garoto do meio, que mais para frente descobri ser Connor me alertou saindo dali com os seus amigos.

Depois disso a tendência só piorou como não segui o aviso deles, estes continuaram a me perseguir, me bater, rasgavam meus cadernos, roubavam meus pertences da mochila sempre com um aviso para sumir do colégio e não ver mais Thalia, mas eu sempre ignorava, não queria destruir a única amizade que eu tinha ali dentro.

Passado mais alguns meses, mais exatamente em agosto, saia do colégio para esperar a limusine do meu pai chegar, estava chovendo e como era o único de guarda chuva decidi ir ate a pracinha que tinha em frente ao colégio, logo avistei dois valentões que não eram do colégio cercando um garoto, que reconheci quem era: Luke Castellan. O astro do time de futebol americano, e garoto mais popular e cobiçado da escola inteira.

- Ei por que não se metem com alguém do tamanho de vocês ?! – gritei para o maior que me olhava com um sorriso sarcástico.

- Tipo quem ? Você – riu zombeteiro seguido de outros garotos.

- Se fosse você não ria tanto assim – sorri tirando minha mochila do ombro.

- A princesinha virou fera gente – continuou a gargalhar o garoto me dando um empurrão, que retribui com um soco na cara.

Não demorou muito e começamos a brigar, o que ninguém sabia era que eu praticava boxe já alguns anos, consequentemente sabia lutar muito bem, o fato de nunca ter reagido nas agressões do colégio não significava que não sabia revidar. Conclusão: derrotei os três valentões que perturbava Luke, estes saíram correndo quando nocauteei o amigo deles.

- Quem eram eles ? – perguntei estendo minha mão para o garoto que levantou.

- Time adversário aquele que você nocauteou era Charles Beckendorf – disse pegando sua mochila – obrigado por tudo – abriu um sorriso.

- De nada estamos aqui sempre – sorri.

- Qual é o seu nome ? – dessa vez foi à vez dele perguntar.

- Perceus Jackson, mas pode me chamar de Percy – estendi a mão.

- Prazer Luke, parece que seremos bons amigos Jackson – sorriu – e eu vou ficar te devendo uma para sempre – riu.

Depois desse dia eu e Luke viramos amigos, ou melhor, dizendo, melhores amigos, agora já não era totalmente sozinho naquele colégio, tinha dois amigos. Alguns meses tinham se passado, chegando a outubro, mês do meu aniversario, os testes para o próximo time de basquete iriam acontecer bem no dia do meu aniversario, faltava apenas uma semana para este, ou seja, só tinha uma semana para me preparar.

- Oi lindo – Thalia me cumprimentou dando-me um selinho, esqueci-me de comentar estávamos ficando, não namorando como deveria ser, na verdade queria pedi-la em namoro no dia do meu aniversario.

- Eae gata – sorri retribuindo o beijo.

- Percy, Thalia – a voz de Luke se abafou, não entendia bem na época, mas sabia que algo acontecia com o mesmo toda vez que me via com Thalia – Percy, vem comigo me ajudar com o trabalho de matemática ? – assenti indo com ele.

Era o melhor aluno em todas as matérias, pena que poucos sabiam disso, apenas o diretor e meus amigos, não queria mais motivos para me zuarem no colégio, então pedi para que escondesse de todo esse pequeno fator, fazendo assim com que Annabeth Chase fosse à aluna mais inteligente da escola, o que para ela seria bem vantajoso, de certa forma admirava muito aquela garota, a mesma sempre conseguia estar certa e não importasse o que fizesse sempre ganhava, não demoraria muito para que esta passasse no ranking da aluna mais popular do colégio, já que ela fazia de tudo para isso.

Alguns dias se passaram, já estava tudo pronto para o meu aniversario, como era num domingo não tinha aula, porem tive que ir para o teste do time, minha mãe ficou de organizar tudo para que quando chegasse à festa já estivesse pronta.

- Olha só quem chegou o estranho – zombou Connor, o capitão do time de basquete.

- Deixa ele amor, coitado, vamos deixa-lo se divertir um pouco sendo humilhado no jogo de basquete, porque um garoto como este – a garota apontou de cima a baixo para mim – jamais poderá conseguir nada num jogo – riu.

- Verdade Clarisse – a segunda garota que estava ao lado dela confirmou.

Eu sai caminhando, decidido a ignorar os comentários dos mesmos, só para constar um mês depois eu tinha conseguido levar para cama as duas de uma só vez, e depois disso ainda fiz com que as mesmas se rastejassem aos meus pês, por fim gravei um vídeo disso tudo e coloquei no armário da Annabeth, a reputação destas só não foi para o ralo porque Annabeth descobriu e chantageou-as, fazendo assim com que estas fossem seguidoras da mesma.

Assim que entrei na quadra, todos me olharam, uns riam outros, como o treinador, confusos com o meu atrevimento, mas ninguém se pronunciou decididos a ver ate aonde eu iria com tudo aquilo.

Primeiro foi o teste de arremessos, eu acertei todas as bolas na cesta sem qualquer tipo de dificuldade, o que deixou todos impressionados. Segundo foi de velocidade onde tive que correr pelo campo com a bola, como na primeira vez foi realizado com êxito. Na terceira vez tive que jogar com o time titular, essa foi à parte mais difícil já que por mais que fosse alto não alcançava a cesta como outros do time, mas graças ao longo treinamento que tive com meu pai, principalmente em arremessos, que era muito bom, consegui armar todas as jogadas, por fim vencendo.

Quando o jogo acabou pude notar todos os olhares para mim, Thalia era uma dessas pessoas, a mesma sorria querendo me passar confiança, o treinador mandou todos se alinharem em fileira que este ia chamando por nomes, aqueles que iriam formar o novo time do colégio, o tempo passava e nada do meu nome, os veteranos eram os que mais fixavam seu olhar sobre mim, comecei a ficar sem esperanças quando.

- Perceus Jackson, capitão do novo time da escola e Ala-Armador – na hora que ele falou isso, não só eu como todos na quadra se arregalaram, surpreendidos com a escolha do treinador.

- Mas treinador eu gostaria de ser Armador – falei.

- Bom você pode varia entre essas duas posições – piscou para mim que sorri – faça como achar melhor você é o capitão.

- Como assim treinador ? Ele não pode ser o capitão e ainda mais Ala-Armador – protestou Connor.

- Não discuta agora você e todos os outros do time terá que obedecer ao que Perceus disser, ele é um excelente jogador e tem futuro no basquete, se quiser claro sua altura não é das melhores, por esse motivo inclusive não o coloquei como Pivô, mas mesmo com essa deficiência ele consegue ter um bom desempenho na quadra e eu aposto que este garoto nos ajudara a voltar ao topo do campeonato intercolegial – dito e feito, depois que entrei para o time de 100 jogos vencemos, 90, ganhando os títulos de melhor jogador três anos seguidos.

- Obrigado treinador – sorri alegremente o abraçando que retribuiu.

Pude ver os olhares de muitos, leia-se em sua maioria garotos populares, me olhando feio, o único que sorria abertamente para mim era Luke que sentava ao lado de Annabeth, esta que praticamente babava pelo mesmo.

- Oi – Thalia me puxou para um beijo, fazendo com que todos parrassem tudo e olhar para nós – não vai me pedir em namoro não ? – perguntou sussurrando no meu ouvido.

- Claro – sussurrei de volta – aceita namorar comigo Thalia Grace ? – perguntei em voz alta, a mesma sorriu alegremente me abraçando, dando-me um beijo caloroso, que me surpreendeu.

Fomos para o vestiário, não entendia o comportamento de Thalia, ela estava um tanto quanto “animadinha”, mas deixei me levar e fui fazendo tudo que a mesma pedia logo nos beijávamos freneticamente, dava beijos em seu pescoço depois os mordia, enquanto esta gemia clamando pelo meu nome, logo em seguida a mesma começou a tirar minha camisa enquanto eu levantava sua saia.

O que aconteceu em seguida, eu poderia dizer com detalhes, mas não quero me lembrar disso agora, o ponto final é que depois daquele momento eu não era mais virgem, nem tão pouco Thalia. Escurecia, quando eu acordei sem Thalia ao meu lado, apenas com um bilhete da mesma dizendo que me esperava na festa, bufei irritado tinha me esquecido completamente, ia saindo quando esbarrei em alguém.

- Não acredito que fez isso – bradou indignado.

- Fiz isso o que ? – perguntei um pouco nervoso.

- Transou com a Thalia e ainda a pediu em namoro, mesmo sabendo que eu gostava dela – disse irritado.

- Luke eu não sabia – tentei dizer, mas ele saiu andando sem me deixar falar.

- Droga – bufei irritado, socando o armário.

Depois disso fui para casa e me surpreendi quando não vi mais ninguém, fui andando ate o quarto dos meus pais, grande erro, avistei aquilo que nunca pensei que iria ver, meus pais brigavam feio, meu pai tentava explicar algo para minha mãe que chorava dizendo que o casamento deles nada mais foi que uma mentira.

- O que esta acontecendo ? – perguntei.

- Estamos nos separando – disse decidida minha mãe saindo dali.

Meu pai sentou-se no chão, as lagrimas do mesmo começaram a cair, e percebi que eu também chorava, não sabia o que fazer, minha mãe tinha nos deixado, sentei junto a ele e sussurrei para que fosse procurar ela, mas ele não fez isso.

- Sua mãe esta certa meu filho, nunca nos amamos, me admira que tenha durado, nunca nem ao menos nos amamos – negou com a cabeça e me surpreendi quem olhava de fora pensava que o casamento deles era perfeito.

- Pai – tentei dizer algo, quando ouvi um barulho vindo da rua, corri junto com meu pai, que assustado saiu correndo para saber o que tinha acontecido.

Mas uma vez eu tinha cometido um grande erro, avistei minha mãe inconsciente com sangue por toda sua cabeça dentro do seu carro, as lagrimas que antes estavam contidas, agora não possuía mais jeito, comecei a chorar desenfreadamente, meu pai olhava a cena estático, este apenas discou para ambulância que não tardou a vir, graças ao conhecimento deste, que subornou toda impressa o caso foi abafado.

- É culpa sua, pela minha vida esta assim – gritou meu pai alterado chegando alterado em casa, sim ele estava bêbado – se você não tivesse nascido agora eu estaria com o amor da minha vida – chorava, eu assenti indo para meu quarto, não sabia o que fazer.

Naquele dia eu soube que minha vida era uma mentira por completa, comecei a me pergunta se o amor realmente existia, claro que não existe, confirmei em meus pensamentos, por fim pegando no sono, decidido a conserta meu erro de hoje cedo.

Cheguei à escola e todos me olhavam com outros olhos, algumas garotas que antes nem sabiam da minha existência começaram a me reparar, minha namorada Thalia Grace vinha na minha direção sorridente, eu apenas suspirei sabendo o que veria a seguir.

- Thalia eu pensei melhor e acho que devemos terminar, eu não gosto de você – fui sincero, jamais tinha sentido mais que amizade ou talvez, no começo, atração pela mesma.

- Como assim ? Não pode terminar depois de tudo – controlava-se para não chorar, ainda bem que estávamos um pouco afastados do povo e assim ninguém escutava.

- Se fosse você não choraria, não quer que sua popularidade acabe – pisquei friamente saindo dali.

- Por que terminou com ela ? – perguntou Luke quando andávamos pelo gramado de futebol.

- Não gosto dela tanto quanto você, e fiz isso para te provar que sou seu amigo, mas me prometa que nunca mais uma garota interfira na nossa amizade – coloquei a mão para que ele a apertasse.

- Prometo – sorriu alegremente Luke apertando minha mão.

Dito e feito depois disso começamos a compartilhar tudo, ate as garotas, contei a ele tudo que tinha acontecido com a minha família, o mesmo negou a cabeça, tentando me ajudar, mas este sabia que no momento nada podia me ajudar. Andamos mais um pouco quando avistamos um grupo popular.

- Hey Perceus se acha que só porque se tornou popular vai poder andar com a gente esta enganado – disse Connor.

- E quem disse que quero andar com vocês ? Vocês são uns vermes – falei, Connor se levantou juntamente com os amigos prontos para me bater, mas dessa vez os peitei – quer me bater então vem – sorri este ia me dar um soco, mas fui mais rápido e peguei a mão dele a virando.

- AI – gemeu de dor Connor.

- Agora em diante quero respeito, se não tiver este irei fazer da sua e a de todos um inferno – os olhei friamente soltando Connor.

Todos ficaram calados, não demorou muito e todos passaram a me respeitar naquele colégio, não sofria mais Bullying, agora as pessoas sentiam medo de mim, não falava com ninguém, apenas com Luke e alguns professores, ou na hora dos jogos com o time, que por sinal iam muito bem, não falava mais com Thalia, comecei a ficar com varias garotas, e acabei me tornando aquilo que sou hoje, meu pai continuou a agir friamente comigo, mas agora eu já não ligava, não tinha mais vida, esta tinha sido destruída no meu aniversario.

FLASHBACK OFF

- Percy acorda – chamou Afrodite.

- O que aconteceu ? – perguntei.

- Seu pai – ela fraquejou e começou a chorar.

- O que aconteceu com ele ? – perguntei mais uma vez já agitado.

- Ele morreu.


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Notas finais do capítulo

Reviews ? Gostaram do capitulo ? A fanfic agora vai ficar nas partes que eu mais gosto =D



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