The Missys Diary - Before Its Too Late escrita por Janine Moraes, gabis, Meri, Lady B


Capítulo 9
Capítulo 9 - Dançando com o tchutchucão. AU, AU!


Notas iniciais do capítulo

N/A:(Janine). Então, suas... Meninas. Se eu disser que eu super desanimei vocês acreditam? Entón, desanimei.
Obrigada Ana pelo comentário. Eu ri com ele, e a Meri tbm, e a Gabi tbm. E´muuitcha risada. Gracias.
Como prometido. Capítulo ainda nessa semana. Eu gosto desse capítulo. Vocês veem a Missy ralando o Tchan nele. KKK Espero que gostem.
beijinhos =/



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_MELIISSAAAAAAA._Ignorei o grito e grudei minhas mãos no rosto dele. Mas o grito assustou tanto ele que eu fiquei com bico lá preparada pro test drive enquanto ele me perguntava:


_Melissa, quem é Melissa?


_Beija logo a Melissa, guri!_Choraminguei, irritada.


_Que Melissa?_Revirei os olhos, já que ele se afastou. Kari me paga!


_Eu sou a Melissa._Expliquei.


_Ah..._Ele sorriu malicioso. Droga! Kari filha de uma... Af!


_ Ai ai...Espera um pouquinho, ta? Ta? Não foge, é sério. Não foge. Estátua!_Gritei enquanto ele me olhava confuso e saí correndo atrás do grito da Kari.


Procurei ela por todo o canto e parei no meio do salão, ao lado de uma piscina de bolinhas. Ainda ouvia ela gritando por mim, mas a algazarra da criança não ajudava.


_Karina? Cadê tu, desgraça?


_Aqui, sua bitch!_Ela gritou e eu virei pra piscina de bolinha. Logo cheguei a conclusão que, Kari foi empurrada pra dentro da piscina de bolinha. Comecei a rir, dela todo desengonçada no meio da criançada. Não era uma reles piscina de bolinhas. Era daquelas que embaixo era uma espécie de cama elástica. Então quando as crianças pulavam no meio daquele mar de bolinhas, voava bolinha pra tudo quanto é lado.


_ME AJUDAAAAA._Ela gritou.


_Quem mandou se enfiar aí?


_Por favoor._Ela choramingou quando uma bolinha a acertou bem na testa. Fui tentar ajudá-la e caí junto. Só dava a gente, duas cavalas naquele mar de bolinhas. Só depois de muita luta, muito chute, muita queda é que conseguimos sair da piscinas de bolinhas. Semi-mortas, mas conseguimos. Kari estava toda descabelada e eu nem queria ver o meu estado. Corremos para o banheiro. Meu cabelo estava ok, bendito gel! Mas meus braços estavam todos arranhados pela Kari. O cabelo dela estava um ninho de mafagafos e eu acabei rindo.


_Eu odeio crianças! Odeio! Odeio!_Ela gritou, enquanto arrumava o cabelo.


_A ideia foi sua de vir pra cá! Eu avisei sobre as pragas que essas coisas são.


_Odeio essas crianças! Vai ter volta.


_Nem pensar.


_Ah, qual é Melissa!


_Certo, pratique sua vingança, mas sozinha! Tenho coisinhas a resolver..._Eu disse, arrumando o cabelo e caminhando animada para porta.


_Que coisas são mais importantes do que sua linda amiga?


_Um lindo bacuri.


_Bacuri?


_É, um garoto!


_Garoto? Aonde? Ah, já sei... O bonitão da piscina._Ela fez cara de meia meia. (66’) e sorriu irônica.


_Não se empolga, você não pode, eu sim.


_E o Breno?


_Não acha que eu tenho que esquecer?


_Acho que vocês tem que se entender._A olhei atordoada. Tinha horas que eu definitivamente não entendia Karina. Ela me ajudava com vinganças, mas era indiscutivelmente fiel a idéia de eu e Breno voltarmos a sermos amigos. Bufei, cruzando os braços. Não queria ver Breno, sentia raiva dele além da vingança. Além dele ler o meu diário e não dar a mínima para o que estava escrito ali. Mas... por tudo. Estava cansada de todo o tempo que dediquei a ele. E mesmo sentindo fodidamente falta daquela lombriga branca, o orgulho falava mais alto.


_Não vou correr mais atrás do Breno.


_Você não pode evitar correr atrás do Breno, faz parte de ti. Assim como ele não pode evitar de se preocupar com você e te provocar. Vocês não vivem um sem o outro.


_Mentira!_Cruzei os braços, irritada.


_Não é mentira.


_Muuita mentira.


_Vai se enganando._Ela disse, ainda tentando consertar o cabelo.


_Quer saber? Eu vou indo logo de uma vez.


_Aproveita, mas volta logo que eu não quero ficar com essas pestes sozinha não! Trinta segundos de beijo e já era!


_Ah qual é. Trinta segundos?_Really, bitch? Really?


_Melhor ainda! Um selinho, que assim você não cansa a língua e mantêm sua decência. _Ela disse, limpando os borrões do lápis de olho.


_Que decência?


_Ah é mesmo... Você não é decente.


_Demorou pra perceber, hein?_Comentei, me dirigindo para a porta do banheiro.


_Me espera! Eu vou contigo. _Saímos do banheiro, Kari mais arrumadinha e eu animadinha. Quando estamos prestes da sair da sala, lançando olhares cruéis para todas as crianças que passavam, a organizadora da festa; uma gordinha, com cara de bolacha e mal vestida nos parou. Olhei para a careta da Kari e espelhei sua expressão.


_Hãn... O que foi?


_Posso conversar com as senhoritas?_Sempre que me chamavam de senhorita, ainda mais na presença da Kari, eu sabia que íamos levar bronca. Nos chamar de senhoritas é como se fosse nos chamar de pestes-desgraçadas-destruidoras-de-algo.


_Ok, né._Falamos juntas e cruzamos os braços, já esperando reclamações.


_Estou ouvindo reclamações por parte de muitas pessoas por causa de vocês.


_Sério?_Comentei cínica.


_Que estranho..._Kari disse, rindo cínicamente.


_Pois é, e venho pedir pra vocês irem pedir desculpas pras pessoas que sofreram com isso.


_Não são pessoas... são crianças. Demônios!


_Você só pode estar brincando! _Reforcei o lamento da Kari._Não vou pedir desculpa.


_Vocês fizeram duas crianças chorarem.


_Elas são crianças, uma das necessidades básicas delas é chorar!_Kari gritou, irritada.


_Não seja chata, Karina. E você aí também._Ela apontou pra mim. Me indignei.


_Mas eu não fiz nada!


_E o pobre garoto que você roubou algodão doce?


_Missy! Você roubou o algodão doce do garoto?


_Você faria a mesma coisa... E é melhor do que jogar na piscina!


_Eu devia ter jogado ele pela janela!_Ela riu baixo, saboreando sua vingança na piscina.


_Peçam desculpas, simples.


_Eu não vou pedir desculpa! Não mesmo.


_De jeito nenhum!_Kari gritou... denovo.


_Nem mortinha da silva eu pediria desculpa._Repeti.


_Então vão ter que compensar._Ela fez gesto de estar pensando. E eu só conseguia pensar em uma abóbora travestida de Sócrates._Que tal ajudar com os doces?


_Não cometi crime nenhum pra fazer trabalho comunitário.


_Distribuam salgadinhos. Fácil, rápido. Vão se socializar com as crianças, vão ver que elas não são tão más assim.


_Confessa, só está tentando se livrar delas._Ela fez cara de culpada, mas logo apontou o caminha da cozinha.


_Na cozinha tem bandejas, no mínimo 5 tem que ser servidas.


_Prefiro o suicídio.


_Vocês preferem ir pra perto dos palhaços?


_Eu odeio palhaços!_Kari gritou em pânico e a tia riu maléfica. Karina acabou me arrastando para a mesa de doces e pegamos algumas bandejas para servir. DESASTRE!


Peguei a bandejinha daquelas bolinhas de queijo e saí esticando ela pra quem estendesse a mão e aproveitando e comendo. Kari era pior, pegou uma bandeja de doces e saiu carregando pra lá e pra cá, o mais alto possível pras crianças não pegarem. Acabei rindo dela comendo os doces, rindo maleficamente, enquanto as crianças faziam bico. Então... Acabei indo parar na piscina, ainda com uma bandeja cheia na mão e putamente entediada. O tal carinha tinha sumido por aí. Provavelmente com alguma guria da mesma espécie... Tipo uma cacatua.


Parei em um cantinho isolada. Disposta a me afundar na gordura daqueles salgadinhos deliciosos. Então senti alguém cutucar meu braço, me virei, a boca cheia de salgadinhos. Quase engasguei com o ordinário lá, super próximo a mim. Não tive o que falar, mastiguei rapidamente, estiquei a bandeja pra ele que pegou o último salgadinho, mastigando olhando pra mim. Ô mandibulazinha, viu. Então ele tirou a bandeja da minha mão e jogou ela de lado. Sorriu para mim hesitante e eu senti algo agitar-se no meu estômago. Os lábios dele vieram devagarzinho, aí me impacientei. Puxei ele logo pelo pescoço.


Ele começou a me beijar. Estava ótimo, juro mesmo... O nariz dele era habilidoso e a língua mais ainda. Mas aí... Eu comecei a lembrar da aula de biologia, dos batimentos cardíacos, dos hormônios sendo liberados. Aí comecei a lembrar que o Breno me ensinava a Biologia (e quê biologia), me fazendo rir e tudo mais. E aí... Bem e aí. Lembrei que Biologia me lembrava Física ( física lembrava toques, músculos, peles, tudo do Breno), aí lembrei do Breno me arrastando pela quadra e aí... Ai! Me separei do beijo, sem poder me concentrar. Irritada comigo mesmo. Tenho um ótimo ‘ordinário’ na minha frente e começo a pensar no esquilo problemático do Breno? Tenha dó de mim, vai!


_O que foi?_Ele me olhou confuso, os lábios vermelhos e eu me senti patética.


_É que... Eu não sei._Ri constrangida. Então ele me puxou pela nuca novamente, os dedos enroscados carinhosamente nos meus cabelos, me beijando lenta e profundamente. Eu fazia o que tinha de ser feito, meu cérebro pulsava de pensamentos, lembranças e até mesmo prazer. Mas tinha Breno e... Ai! Eu não conseguia me concentrar. Droga! Me afastei novamente. Ele me olhou ainda mais confuso.


_Você não... Gostou?


_Que coisa mais ordinária de se dizer.


_Como?


_Você é ótimo._Eu disse vermelha, mais que vermelha._É que...


_Missy! Finalmente achei você e..._Kari chegou marchando sem as bandejas e olhando assustada para trás. Quando viu o carinha tão perto de mim repetiu sua cara meia, meia e sorriu marota._Ooi.


_Oi._Ele sorriu de volta. Kari ficou sorrindo abobalhada e eu cutuquei ela.


_O que você quer, Kari?


_Ah, claro! _Ela acordou do transe, olhando para mim um pouquinho, mas de olho em Paulo._Temos que ir embora. Agora!


_Ah, por quê?_O ‘ordinário’ falou, sorrindo maliciosamente para mim._A festa acabou de começar.


_Tem um monte de crianças demoníacas atrás de nós. _Kari disse, rindo e tentando me puxar pelo braço._Seremos destruídas se continuarmos aqui. Sorry.


_Ah, tudo bem._Me levantei. Sorri de leve para o carinha, que mal beijei direito. Eu facilmente me desprendia depois de uma ‘ficada’. Não que eu costumasse ficar sempre, havia sempre um longo espaço de tempo entre meus costumeiros beijos, mas eu já tinha me acostumado com aquilo de 1foi bom enquanto durou’._Tchau.


Puxei Kari pelo braço, já começando a andar.


_Ei, espera!_Virei confusa, ele estava em pé com uma expressão meio atordoada._Não vai me dar seu número de telefone?


Meu queixo caiu. Foi pro chão, chão, chão ao ritmo de funk. Um tremendo absurdo. Nunca me pediam o meu número. Nunquinha mesmo. Sempre que eu ficava com alguém era tipo, pronto, tchau. E cabou-se! Mas agora ele estava mesmo pedindo meu número de telefone?


_Pra que você quer meu numero de telefone?_O olhei desconfiada.


_Pra te ligar?_Ele riu._Marcar alguma coisa, quem sabe...


_É..._O olhei ainda mais confusa e até mesmo assustada. Não fazia o menor sentido. Céus, ele tinha tido uma pequena dose da minha loucura. Garotos fugiam de garotas ensandecidas como eu. Eles só queriam as loucas por dar. Não loucas de... loucas. Era um tremendo absurdo.


_Anota aí o numero dela._Kari falou mais ligeira enquanto eu me recuperava, ela ditava os números do meu telefone celular._Temos que ir.


_Tchau._Sorri mais animada e ele abriu um sorrisão colgate pra mim. Respirei fundo, enquanto Kari me puxava apressada para a saída. Quando já estávamos a algumas ruas longe da casa, eis que ela grita, no meio da rua.


_Enfim, salvas!


_Ta doida?


_Você não viu as ameaças que eu recebi daquelas crianças. Foi assustador.


_Culpa sua! Nunca deveríamos ter vindo pra essa festa infeliz.


_Se não tivéssemos vindo para cá nunca teríamos conhecido o seu Arlindo.


_Arlindo? Espera, o nome dele não é Arlindo. E que nomezinho escroto, hein.


_Você reparou no nariz dele? Ele é um Arlindo total. Tira seu ar e continua lindo. Hahaha.


_Que bosta, Kari!_Comecei a rir e ela junto comigo.


_A cantada mais velha que existe.


_Isso foi ridículo! Patético.


_Mas faz sentido. Ele era muito... muito...


_Ordinário.


_ÔOO SE ERA.


A empurrei pela rua vazia, tentando olhar em volta e acreditar que não estávamos perdidas. Procurei um ponto de táxi, mas estava difícil. Esse bairro era muito confuso, casas todas iguais, ruas todas iguais, velhinhas fofoqueiras pela janela todas iguais, nem tanto assim vai. Então achei mais a frente um posto de gasolina, podíamos pedir informação. No meio do silêncio da rua vazia, Kari começou a dançar e cantar.


_Selinho na boca, laálálá. Intimidade louca, lalálálá.


_Para com isso, Karina!_Ela riu baixo, agora assobiando a música, só para me irritar. Quando chegamos no posto de Gasolina... Ipiranga ainda por cima. Sem comentários. Não foi necessário pedir informação. A frente tinha uma rua que levava a uma Avenida, podíamos pegar o busão lá. Olhei em volta, procurando a Kari. Ela estava parada em frente aqueles bonecos de ar, sabe? Extintos, que costumavam ficar em frente ao posto de gasolina. Era um milagre!! Corri pro lado dela. Ela mexia a cabeça junto com a da cabeça do boneco de posto.


_Isso é legaaal._Então, pra piorar a situação, ela olhou o outro lado do posto. Havia um homem vestido de Tchutchucão dançando para um carro, provavelmente com crianças. Pronto! Kari saiu correndo para lá e eu fui obrigada a segui-la. Senhor, me proteja. Eu, super atlética, como sou. Cheguei tarde demais... Kari já estava amigada com o Tchutchucão e eles estavam até dançando juntos! Tem noção do que é isso? Uma adolescente de 15 anos dançando Tchutchucão no POSTO DE GASOLINA na frente de vários carros. Me enterrem, por favor! E porque porra esse Tchutchucão estava aqui? Dia das crianças tava bem longe ainda!


Mexe a cintura com o tchutchucão
Mexe a cabeça com o tchutchucão
Mexendo as mãos e os joelhos assim
Dançando com o tchutchucão!

AU, AU, AU, AU!
Vem com a gente dançar!


Notei abismada que o Tchutchucão tinha um belo de um rebolado viu. Gente! Olhei para o carro ao lado, onde tinha umas crianças batendo palmas se divertindo com a situação. O engraçado era que essas crianças tinham balões e chapeuzinhos do BEN10. Olhei assustada para um garoto meio molhado olhando assassinamente para Kari. Só podia ser perseguição...


_Karina..._Cutuquei, ela. Mas ela estava distraída demais dançando... Sacudi ela, puxando ela pra longe do Tchutchucão.


_Que foi?_Apontei para o carro e pro menino que tinha uma bexiga gigante cheia de água. Então era isso que os pestinhas estavam planejados? Tacar bexiga com água na gente? QUE MANCADA!


_Drogas...


_Opa... Calma aí, garotinho. _Kari sorriu para o garotinho, que tinha a bexiga cheia de água nas mãos. Os irmãozinhos também estavam com bexigas cheias de água._ Você gosta de piscina, não é? Foi por isso que te ajudei a dar um mergulhinho básico.


A cara do moleque não tava pra brincadeira. Não tivemos tempo de correr. Uma das bexigas me atingiu em cheio no meio da blusa. E outra acertou a cara da Karina. Logo, o carro já tinha ido embora. O Tchutchucão estava rindo das nossas expressões abatidas. E a única coisa que eu pensava era em dar dois tiros na cara da Kari.


_Pelo menos..._Ela falou, passando a mão pelos cabelos molhados._Você saiu da seca. Literalmente...


_Eu quero te matar, Karina! Te matar!_Kari saiu correndo antes que eu pudesse bater nela. Então, ela logo se salvou entranho numa rua cheia de gente. Que ficou olhando aquelas duas criaturas molhadas discutindo sobre Ben10, Tchutchucões e ordinários. Nossa fama de piradas aumentou mais ainda.

Isso não é incrível, diário? Eu com ainda mais fama de retardada? Ai ai, é pra ralar o tchan, viu.



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Notas finais do capítulo

N/A: (Gabi)Oláá pessoas lindas, amadas e fofas do meu coração, tudo bem? *----* Não que estejam merecendo que eu as chame assim, porque os comentários fizeram PUFF e sumiram, mas como eu também to em dívida, tenho que compensar né? hahah
Enfim. Em primeiro lugar, desculpem ter 'abandonado' a fic. Mas é por um bom motivo, to estudando pro vestibular o/ Desejem-me sorte, ou eu rezo por vocês. Acreditem, não gostarão disso. (Assistam Terça Insana e entenderão u.u) Ta, to de brinks. O retardamento todo é pq eu to de bom humor. EU, DE BOM HUMOR? É, às vezes acontece, mas nem se acostumem. UIAHDUIAHS E um dos motivos do meu bom humor é que a Nine ta postando aqui *--------* Não, não é só propaganda. Eu amo essa fic. E não, não é só pq eu ajudo ela. Sei lá. Acho que meio que me identifico com a parte de 'apaixonada pelo melhor amigo'. Então.
Toda essa enrolação e blabláblá, foi pra pedir encarecidamente que não nos abandonem, pq jamais abandonaremos vcs, só tenham paciência >< Foi tb pra dizer que eu espero que gostem, pq a Meri e a Nine andam se puxando e eu, particularmente, to amando KKKKKKKKKKKKKKKKK
A propósito... Feliz Natal, atrasado, e Feliz Ano Novo! Que 2012 venha COM TUDO e seja o melhor ano da vida de todas nós. Beijos, ordinárias. IUHASDIUHASUIDHSA *-*
N/A:(Janine): Feliz Ano novo pra vocês. *---*
N/A:(Meri): Oi. eu sou a Meri XD
Booooooom essa é a melhor fic da face do planeta mundo brasileiro
E se vcs não comentarem eu mesma vou ligar pra Samara e pedir pra ela ir fazer uma visitinha amigavel
Axo q é isso .. eu nao sou boa com essas coisas e pãnz.. Sacomé .. Criatividade Level -360
é . Falow entao . Espero q gostem .. e comentem ..bastante .
aaah. Feliz véspera da véspera de ano novo o/
beijo beijo