Encontro Marcado Finalizada escrita por vivimaciel, Amy Kawaii


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Agradeço a paciência de vocês por me esperarem e eu estava morrendo de saudade de vcs!!!
Sem muita enrolação... Vamos ler.


Negrito e Itálico "Pensamentos e Lembranças"



Quero deixar o link da minha original para vcs darem uma lhadinha, ela é pequenininha com apenas um capítulo.Aguardo o reviews de vcs lá.Nos falamos lá embaixo.

http://www.fanfiction.com.br/historia/134534/Lembrancas


:)



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Capítulo XVIII

Rose deixou a mesa de café da manhã pronta na sala de jantar, retornando para o sofá da grande sala de estar.
Fechou seu roupão e levou os cabelos loiros, tão lisos para trás das orelhas.
Olhou para o relógio e sorriu ao perceber que sua filha em poucos minutos iria descer...
Louise tinha seu relógio biológico que despertava exatamente ás oito e meia da manhã, seja qual dia fosse.

A porta da sala se abriu e de lá surgiu um Emmett cansado, com a gravata nas mãos e o paletó aberto deixando aparecer o suéter grosso que vestia para aplacar o frio.
Se olharam nos olhos e havia sido o mesmo que Rose tomasse um tapa na cara...

Onde ele tinha estado?

Não tinha ido conferir, mais pensava que o fato do quarto de hóspedes esta com a porta fechada, significava que ele lá dormia.

Quando chegar eu pela madrugada dormirei no quarto de hóspedes, seja compreensiva Rose, não gosto de te acordar”

Seus olhos arderam na mesma hora como se tivessem jogado algum spray de pimenta.

Emm
– Acordada tão cedo ?

Foi o que ele lhe perguntou e Rose sorriu, não tinha o que fazer, era isso ou cair em lágrimas.

Rose
– Sua filha costuma acordar cedo.

EmmSim, eu sei.

RoseNão, não sabe.

Negou com a cabeça com a voz firme o suficiente para que Emmett se calasse.

Rose
Onde você estava?

Emm – Eu estava na empresa, eu e Elias trabalhamos durante toda a madrugada.

Rose ergueu a sobrancelhas e assentiu.

Rose – Sério? Já ia me esquecendo Emmett e peço-lhe perdão...Elias e Estela ligaram para nos convidar para jantar ontem a noite. Como não sabíamos onde você estava, tive que recusar o convite.

Emmett engoliu a saliva e com um suspiro jogou a maleta no sofá, o paletó foi arrancado com ainda mais força e o chão foi seu destino.

Rose – Quem é?

Ela perguntou em voz baixa...

Rose – Eu a conheço?

Emm – Você acabou com o nosso casamento...

Rose – Sério mesmo?

Emm – Sim, isso é sério. Mais que Droga Rose... Que droga!

Rose apertou os olhos e seu instinto maternal lhe gritou para que se calasse e não iniciasse uma discussão.
Em poucos segundos de silêncio, Louise desceu as escadas.
Com um ursinho de pelúcia na mão e o polegar na boca.

Rose
– Bom dia querida!

A saudou como sempre fazia, com o sorriso no rosto e com a voz tão carinhosa, era até pecado.
Louise tinha os traços de Emmett dos pés a cabeça.

Louise – Bom dia Mamãe!

Abraçou Rose e logo em seguida correu para os braços de Emmett, que mais do que o normal a abraçou com força, fechando os olhos emocionados...

Emm – Bom dia doçura!

Louise – Bom dia...

Rose – Porque não escova os dentes e desce para tomar café, fiz salada de frutas.

Emm – Sim e podemos...

Rose – Os dentes e o café querida.

Emmett olhou a filha que obediente subiu novamente as escadas para cumprir as ordens de sua mãe.

Olhou Rose que caminhava em direção a mesa com o café da manhã, constatando que sua mulher era estupidamente bela.

EmmNão há outra mulher.
Se ouviu dizer e ela nem mesmo lhe deu atenção.

Emm – Rose? Estou te falando e...

Rose - Podemos falar sobre isso depois?

Perguntou com a maior naturalidade possível.

Rose
– Não gosto de discussões no café...

Emm – Não faça isso comigo...

Rose – NÃO FAÇA O QUÊ EMMETT?

Bateu as mãos sobre a mesa obtendo o barulho do bater das louças, engoliu a saliva se controlando, porém antes de poder beber outra xícara de café alguns papéis foram jogados sobre a mesa, quase em cima dela.
Emmett sentou-se em frente a ela, a encarando.

Rose - O que é isso?

Rose perguntou ainda com as mãos imóveis.

EmmA mulher com quem saio...

Rose abriu os envelopes para dar de cara com milhares de exames médicos,
franziu a testa olhando o nome em todos os papéis que eram os de seu marido.

Outro papel foi jogado a sua frente...

EmmEssa foi a de hoje... Doutora Mariana, foi agradável passar a noite inteira com ela, foi prazeroso.

Rose leu os diversos laudos dos mais diversificados exames a sua frente,
seu rosto pálido denunciava o terror que sentia a cada palavra que lia.
Olhou seu marido que tinha aqueles olhos verdes tão belos repletos de pesadas lágrimas.

Emm Estou morrendo Rose...

Bella abriu os olhos e seu corpo fadigado lhe informou que tinha sido só um sonho...

Passou a mão no rosto completamente suado, nos cabelos também suados que lhe grudavam no pescoço, respirou com calma, tentando a todo custo normalizar a confusão que se encontrava sua mente.

Tinnha tido um sonho tão confuso...

Havia tantas pessoas, em um campo...

Havia seu pai, Renee, Clarissa...

Havia Edward
...

Levantou-se devagar saindo dos braços quentes que a rodeavam pela cintura, ele apenas se mexeu e em um movimento preguiçoso virou-se de bruços caindo novamente no sono.

Bella sentiu vontade de praguejar, sentia-se tão cansada, parecia que tinha percorrido uma maratona até enfim poder se livrar do sonho que a tinha deixado perturbada sentia-se tão estranha, seu coração batia acelerado...

Caminhou até o banheiro abrindo o chuveiro, não lhe interessava a temperatura da água, só precisava de um banho, de um longo banho...

Fechou os lhos sentindo a água morna escorrer por suas costas e rosto...


Ed – Me mostre o sentimento que faz com que as pessoas peçam para morrer...

Ele sussurrou e ela franziu a testa pela intensidade da onda elétrica que percorreu seu corpo.

Ed – O que vocês fazem para tornar esse inferno de mundo tão atrativo? Defina luxúria, prazer, sexo, amor... E antes que volte a me perguntar, responda Bella, a si mesma... "Quem realmente é você?”

Bella – Gostaria de saber se o senhor conhece algum chaveiro bom, perdi a chave da minha escrivaninha, e não consigo abrir a primeira gaveta...

...Dobrou as folhas colocando dentro de um envelope junto com os documentos organizados do seguro, com uma chave trancou a gaveta a deixando debaixo do abajur, Alice se lembraria do esconderijo que ambas dividiam quando habitavam o mesmo quarto...

Voltou a abrir os olhos e a água de repente parou de cair sobre sua cabeça,
olhou para frente e viu Edward ali parado com uma toalha, pronto para puxá-la para fora do boxe.

Oh Deus, sua cabeça doía tanto...

Ed – Vem.

Ele disse, mais ela pareceu não associar o comando a voz, permaneceu ali, ensopada da cabeça aos pés.
Edward olhou aqueles olhos assustados e sentiu um arrepio de medo,
observando que Bella não se movia entrou no boxe e a enrolou na toalha,
a pegou nos braços, tirando-a do banheiro o mais rápido que pôde...

Ed – O que houve?

Tirou-lhe os cabelos do rosto.

Ed – Bella eu estou falando com você, o que houve?

Ela franziu a testa e pareceu voltar a si, levou as mãos sobre as têmporas doloridas fechando os olhos.

Bella – Nada, apenas me senti tonta.

Edward pareceu se acalmar.

Ed – Se enxugue e volte para cama, você precisa é de descanso, não acredito que tenha acordado há essa hora, não faz nem 6 horas que nos deitamos.

Bella assentiu, viu a ruga de preocupação na testa de Edward, porém manteve-se calada, sua mente cansada estava perturbada, não deveria dar atenção para essas besteiras.
Enxugou-se, colocou uma camisola limpa e sem nenhum suor, após tentar lhe secar bem os cabelos Edward deitou-se e Bella se enroscou em seus braços.

Bella – Edward?

Ela sussurrou.

Ed – Sim?

O silêncio se fez constante, Edward prendeu a respiração por alguns segundos, com os olhos bem abertos olhando para um ponto qualquer do quarto...

Bella
Nada.

Bella voltou a fechar os olhos.

Bella
Apenas tive um sonho estranho...

Ele não respondeu, ela adormeceu.

Já ele, não conseguiu mais dormir...

Rose encarou Emmett durante longos minutos. Não tinha reação.
Seu corpo inteiro se encontrava débil e febril.
Uma lágrima escapou de seus olhos e levou a mão sobre os lábios abertos de horror.
Emmett olhou sua tão bela e jovem mulher.
Agora sim dava razão ao motivo de seu silêncio durante tanto tempo.
Rose estava arrasada, podia ver e sentir...

Abaixou a cabeça e sua narina vermelha ardeu com mesma intensidade que seus olhos arderam, queria chorar, queria chorar feito uma criança faminta sem ninguém para lhe alimentar, queria que Rose...

Não pode completar o pensamento, pois o mesmo se concretizou,
em poucos segundos antes que se desse conta, Rose estava colada a ele em um abraço forte e intenso há muito não trocado, se levantou da cadeira e a abraçou com força, lhe rodeando a cintura e mergulhando em lágrimas com o rosto escondido nos cabelos tão loiros e brilhantes.

Rose
– Perdoe-me...

Ela dizia e repetia, com a voz abafada pelo horror e pela dor.

Rose – Me perdoe Emmett.

Ele não respondeu, não queria nada mais a não ser permanecer ali, naqueles braços, do qual sua alma e seu coração se sentiam tão mais fortes.

Quando Bella despertou estava sozinha no quarto.

Coçou os olhos e aquela maldita sensação de confusão permaneceu com ela até antes de por os pés no chão frio.
Que horas eram?
Onde estava Edward?

Bocejou e pela janela viu que o tempo fechado continuava, era sábado e se sentia tão cansada que poderia ficar na cama por mais horas...

Quando por fim encontrou seu relógio averiguou que eram quase 15:00 da tarde, pelo silêncio, Edward não deveria estar no apartamento, avistou um bilhete em cima da escrivaninha...

Precisei ir ao escritório, volto antes das 18:00”
Edward
.

Escritório?
Bella franziu a testa, não tinha lhe dito que...
Seus olhos cairiam no abajur sobre a mesa que acabara de depositar a breve nota de Edward, seus dedos coçaram e finalmente em um sexto sentido, ergueu o abajur com rapidez constatando que ali nada tinha,
se aliviou, uma razão a mais para deixar de acreditar nas bobeiras que uma mente cansada era capaz de produzir.

Levantou-se e caminhou até o banheiro onde escovou os dentes e aliviou a bexiga, olhou seus cabelos vendo que dormir com eles molhados não tinha sido uma boa idéia... Já que estava acordada era uma boa se arrumar para esperar que Edward chegasse...

E foi isso que fez, as 16:00 trajava uma calça jeans escura, uma bata branca e os cabelos lisos e levemente enrolados nas pontas, a maquiagem lhe tirou o aspecto de cansada e o perfume a fez sentir-se leve e simples, calçou um tênis e por cima da bata um leve casaco também branco que lhe caia até os joelhos, gostou do que viu, arrumou sua cama e comeu algo na cozinha,
olhou o relógio vendo que ainda faltavam longos minutos para as seis,
arrumou sua maleta e checou alguns prontuários entre eles os do senhor simpático que levava o nome de Perez, tinha alguma coisa naquele homem que ela não podia enxergar, aquele sorriso tão simples e sincero a fazia sentir-se como se...
A porta se abriu e um sorriso escapou de seus lábios.

Edward deixou sua pasta no chão, tirou o sobretudo que levava e sem ainda notar a presença de Bella, com a testa franzida em evidência de preocupação deixou um suspiro escapar enquanto levava as mãos para bagunçar ainda mais os cabelos...

Bella
– Cansado?

Edward a olhou e rapidamente tratou de sorrir.

Ed – Nunca para você.

Bella sorriu, deixou os prontuários de lado e correu para abraçá-lo,
se beijaram e Bella o abraçou com mais fervor, colando seus corpos e roçando suas intimidades.

Edward levou as mãos aquela cintura tão definida e abraçou a apertando e esfregando ainda mais contra seu corpo, suas mãos desceram para as nádegas definidas que o jeans ressaltava.

Bella sorriu e deixou que sua língua mais uma vez se encontrasse com a língua quente de Edward, soltou um suspiro de prazer quando os lábios dele desceram para o seu pescoço, beijando, lambendo e mordiscando naquele local, caminhavam as cegas sem ao menos perceber o rumo do quarto...

Ed – Droga, os planos era um bom jantar a luz de velas e...

Bella – Não quero jantar e nem as velas, quero você...

Ele sorriu e voltou a beijá-la, dessa vez com mais intensidade e menos delicadeza.
Estava com saudades de sentir as formas dela daquela maneira contra seu corpo...
Estava com saudades de ouvir gritinhos e sussurros que o sufocavam de prazer...

Bella – Me vesti e me produzi inteira apenas para que me deixe suada e descabelada...

Edward sorriu, separou seus lábios inchados e molhados e a olhou.

Ed – Você está linda...

Ela sorriu.

Ed – Mas, você fica ainda mais linda quando está suada, quase pingando e toda descabelada, sei lá... Me dá uma sensação de poder!

Ambos gargalharam, iniciando mais uma vez um beijo quente, empurrando Bella para cama esbarraram com a pequena cômoda ao lado da mesma,
tentando apoiar as mãos em algo que se sentisse segura Bella enquanto largava a sorrir pelo o estrago que estavam causando ouviu o barulho de algo se espatifando ao chão, os dois deixaram de se beijar e constataram que o abajur era esse algo.
A lâmpada encontrava-se partida em vários pedaços e o mesmo lascado em vários lugares...

Edward olhou e sorriu, ela fez o mesmo, jogando a cabeça para trás dando livre acesso aos beijos que devoravam seu pescoço com fome, sentindo as mãos dele lhe arrancarem o casaco, subirem por baixo da bata até encontrar seus seios...

Bella abriu os olhos e eles foram atraídos para a parte da base do abajur
lá ela pôde ver uma chave colada com alguma espécie de fita,
franziu a testa segurando Edward pela cintura quando ambos finalmente caíram na cama, ele escorregou para o meio de suas pernas, continuando a lhe beijar deliciosamente o pescoço enquanto ela estava imóvel...

Ed – Bella?

Ouviu seu nome sendo chamado e ainda com a testa franzida, olhou Edward, seu corpo e seu coração ardiam de desejo, mais mesmo assim algo desviava sua atenção...

Ed - Bella?

Novamente ouviu seu nome, e Edward mais uma vez sem obter respostas deixou que seu corpo caísse para o lado do dela na cama, sua respiração ofegante denunciava seu estado de excitação, levou o braço sobre os rosto cobrindo os olhos...

Bella por fim conseguiu piscar e sair do seu transe.

O abajur perdeu toda e qualquer importância e murmurou uma praga se dando conta da besteira que tinha cometido.

Bella – Edward, me...

Ele se levantou e ela não pode continuar a falar, sua blusa que se encontrava na altura de seus seios foi abaixada, sentou-se à cama.

Bella – Edward...

Ed
– Não, está tudo bem... Está tudo bem.

Ele se aproximou acariciando o rosto dela, gesto o suficiente para que os olhos de Bella sem enchessem de lágrimas...

Bella
- Não, não está tudo bem!

Ela elevou a voz estremecida.

Bella – Droga! Eu tenho sido tão egoísta que...

Bufou, não permitindo que seus olhos a traíssem.

Bella
– Me desculpe eu não sei... Essa noite foi tão confusa, eu sonhei com...

Ed – Eu já lhe disse que está tudo bem, meu amor.

Bella – Droga Edward! Porque você não tem defeitos?

A situação era tão confusa que chegava a ser engraçada.

Edward foi obrigado a sorrir e como sempre seu sorriso e olhar sereno arrancaram de Bella um fraco sorriso.

Ed - Eu tenho defeitos e como eu os tenho... Acredite moça!

Edward brincou com a ponta do nariz dela, e Bella fez uma careta e ele largou a sorrir ainda mais...

Ed – Se vista e sairemos para tomar um café da tarde, chocolate quente e pão de queijo.

Bella assentiu, sentia-se tão derrotada e incapaz que seria difícil recuperar o ânimo...

Edward deixou o quarto e após fechar a porta, se encostou a ela cerrando os punhos e apertando os olhos com força...

Seu corpo chegava doer de tanto tesão reprimido.
Mordeu os próprios lábios e com o controle que julgou aprender nos últimos meses foi capaz de controlar a intensidade na qual seu sangue queimava em suas veias...

O que tinha acontecido?

Será que Bella não o desejava mais ou que...

Decidiu não pensar sobre isso, precisava de água, gelada de preferência...

Após tomar um copo em generosas goladas caminhou até o sofá, pronto para esperar Bella.

Afastou uns prontuários para que não os amassasse e quando levava para cima o ultimo que se encontrava mais próximo a ele não pode deixar de ler o nome que estava circulado e com um grande traço em baixo:

Senhor Perez

Seu corpo inteiro se estremeceu e retensou...

Observou a porta vendo que Bella ainda estava no quarto,

começou a ler o prontuário de mais de 4 páginas, datas, horários, podia se lembrar...

Quem dera pudesse esquecer...

Mas se lembrava,lembrava como se fosse ontem...

Bella – Estou pronta .

Ele rapidamente largou as folhas as deixando por cima dos demais papéis,

levantou-se com rapidez, fechou a janela para então caminhar até a porta na espera de Bella, ela lhe sorriu ainda constrangida, as bochechas se tornaram mais rosadas e ele foi obrigado a sorrir, com um beijo deixaram o apartamento, prestes a pegar o elevador Bella murmurou outra praga...

Bela
– Esqueci minha indentidade, droga! Vai descendo que logo te alcanço.

Ed – Ok, vou descendo então.

Ela assentiu, abriu novamente porta entrando no apartamento,
esperou encostada na porta o barulho que indicava que o elevador se encontrava fechado...

Correu até o quarto se abaixando no chão onde o abajur estava partido em pedaços junto com os cacos de vidro, com uma intrigante surpresa e o coração batendo apressado tomou a chave em suas mãos, se levantou e ficou parada por alguns instantes...

O que estava acontecendo?

Porque tinha guardado aquela chave ali?

De certo não queria que ninguém a encontrasse...

Mais o que aquela chave escondia?

Trancava a gaveta isso era certo, mais o que continha na gaveta que Bella não poderia deixar que ninguém descobrisse sem ser ela mesma?

Edward voltou aos seus pensamentos, sabia que ele a esperava no estacionamento, apressou-se a guardar a chave, abriu a gaveta e jogou-a.

Franziu a testa vendo o envelope dentro da gaveta...

O envelope...

A carta.

Mais uma vez Edward veio com força em seus pensamentos,

fechou a gaveta se preocupando em como concertar a burrada que tinha feito há poucos minutos atrás.

Caminhou depressa pela sala e
a janela que já tinha sido fechada agora estava aberta...

Franziu a testa e em uma careta viu o papel que se encontrava em cima da mesa voar e cair em seus pés ao chão, o vento balançava as cortinas e ameaçava derrubar mais folhas, com pressa recolheu o papel que havia caído no chão aos seus pés, era o prontuário do Senhor Perez.

Olhou aquele papel em suas mãos e a pressa a chamando mais uma vez correu fechando a janela deixou o papel por cima dos outros e em poucos segundos deixou o apartamento.

Bella já não estava mais ali e mesmo assim, o prontuário voltou a cair ao chão novamente e dessa vez a janela não estava aberta...

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: É isso... Aposto que vocês pensaram que o Emmet tinha uma amante, viu? O coitado ta dodói... Será que ele vai morrer? Humm... Não sei! A Bella está se lembrando das coisas, e o destino está fazendo seu trabalho.
O Killer continua o mais perfeito de todos os mortais, num é mesmo?
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Passem lá aguado todas vcs!

http://www.fanfiction.com.br/historia/134534/Lembrancas

Bjokas moças!!! :)


Vivimaciel
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N/B: Então o Emmet está doente...mas será que ele vai mesmo morrer?... espero que não ;D

E a Bella heim já está começando a se lembrar e ainda por cima encontrou a chave e a carta... e o prontuário do senhor Perez caindo no chão sozinho,que sinistro!

Por favor flores comentem muito,pois seus comentários são um ótimo combustivel para Vivi.



Bjs flores!!



Lud Cullen