POV EDWARD

Estávamos tomando café, quando Alice e Jasper chegaram, radiantes.

- OH! Cadê a Putânya.. digo Tânya?! – Alice disse enquanto se sentava.

- Eles terminaram, acredita?-  Isabella com uma falsa inocência e com um sorriso torto nos lábios.

- Nossa, sério Edward? Que pena cara. – Jasper disse meio que lamentando.

- Tudo bem. – dei de ombros. – Já encontrei a melhor. – sorri para Isabella, que se engasgou com o suco.

- Bella? Tá bem filhota? – Alice disse enquanto batia nas costas de Isabella.

- Tudo bem...- suspirou e me olhou furiosamente, arqueei uma sobrancelha com uma feição de desafio. – Melhor impossível. – sorriu maliciosamente, e passou geléia em uma torrada, levou a mesma a boca e a mordeu lentamente, fechou o olhos se deliciando com a geléia, quando os abriu e engoliu a torrada, passou sensualmente a língua nos lábios.

Segurei um gemido, e respirei fundo, tentando me concentrar em diminuir minha ereção.

- Então... – minha mãe começou a falar mas me desliguei totalmente, quando Isabella começou a brincar com o canudo em sua boca vermelha e gostosa, ela me olhava e sorria maliciosamente, ela estava me provocando.

Engoli em seco, e virei o copo de suco, sorvendo metade do mesmo, e a encarando. Ela respondia algo a Rosie, como se não tivesse fazendo nada demais, contrariado, bebi mais suco e enfiei um pedaço de pão goela a baixo, quando senti alguma coisa roçando na minha perna, me remexi, mas a coisa não se movia, na verdade ela se movia para cima, até que posou em minha coxa, e eu direcionei meu olhar para baixo e vi o pezinho de Isabella subir e alcançar meu membro, ela forçou seu pezinho para cima e para baixo, eu praticamente pulei da cadeira.

- Está tudo bem Edward? – ela me perguntou na maior cara de pau.

- Sim, só um pequeno desconforto, que precisa logo ser tirado. – falei a olhando intensamente, vi ela arfar.

- Desconforto? – minha mãe indagou.

- Oh sim, essa minha calça, Tânya que me deu, e ela não sabe escolher minhas roupas. – sorri falsamente. – Vou me trocar, já desço. – olhei significativamente para Isabella. – Com licença.

- Vou me trocar também, está calor, e depois quero conhecer a cidade, antes do casamento. Com licença. – Isabella disse se levantando.

- Claro querida. – minha mãe disse sorrindo.

- Vamos então Isabella. - saímos em direção ao elevador. – Você está perdida. – murmurei.

- O que? – Isabella me ollhou curiosa.

- Esse seu pezinho, oh sim. Você está muito perdida. – ela continuou se fingindo de inocente, entramos no elevador, sozinhos. Sorri maldosamente e colei seu corpo ao meu tórax, aproximei-me de seu ouvido. – Perdida, de tanto que vai gozar. Oh sim, eu vou te comer de todas as maneiras, Isabella, e você vai gostar. – ela arfou e encostou sua cabeça no meu ombro. – Vou comer essa sua boceta gostosa, ah se vou. Vou te comer até não conseguir mais gozar. – eu sussurrava enquanto sentia Isabella amolecer e rebolar seu quadris. – Tá pegando fogo né safada? Eu vou pagar seu fogo com meu pau. – apertei sua nádega, ela gemeu bem alto. – Quietinha. – sussurrei.

Saímos do elevador, ela na frente quase correndo, enquanto eu somente sorria e pensava em como me declarar para ela.

Sim,eu ia me declarar com certeza, ela era minha vida. Era pouco tempo, sim era. Mas, ela era minha vida, sem mais.

- Anda logo Edward Cullen. – ela praticamente rosnou na porta, quando entrei ela me atacou. – Acha que pode falar essas coisas pra mim Cullen?- ela disse enquanto retirava em uma velocidade anormal as suas e aas minhas roupas. – ótimo, quer me comer, então come logo... – ela arfou. – por favor. – pediu quase choramingando quando viu minha ereção.

- AH sua safada! – trinquei meu dentes e a ataquei, puxei para mim, minha língua invadindo sua boca enquanto a prensava na parede, levei meus dedos em seu centro quente e pulsante. – Aposto que se eu estocar uma vez, você goza, safada.- eu murmurei enquanto distribuía beijos pela sua barriga, observei seu sexo, inchado e brilhando. – Toda molhadinha. – eu disse antes de passar a língua em toda sua extensão.

- MEU DEUS! – ela berrou e colocou sua perna em cima de meu ombro, deixando-se toda exposta para mim.

- Tá abertinha e molhadinha, sua safada. Isso mesmo, fica aberta e molhada por mim.- eu falei alto o suficiente para que ela ouvisse e rebolasse. – grunhi e ataquei seu sexo com a boca e colocando três dedos em seu interior, seu corpo estremeceu, ela berrou e seu gozo escorreu forte. – Isso gostosa, me dá seu mel. – “a limpei”, peguei-a no colo e me dirigi ao quarto.

- Oh Vem, por favor. – choramingou, não agüentando, me enfiei em seu corpo, senti seu sexo apertado se abrindo para mim.

- Delícia... oh diabo de mulher gostosa que você é. – murmurei e estoquei em seu interior.

- Isso seu gostoso. – Isabella exclamou e rebolou seu quadril, fazendo-me trincar os dentes.

- Gosta de rebolar pra mim? – perguntei segurando seu cabelo e a beijando.

- Eu amo. Ah, como eu amo...- murmurei e segurou em meu ombro com força.

- Droga. – estoquei forte e profundamente em Isabella, fazendo me jorrar tão intensamente em seu interior, que senti-me em fora de orbita por segundos. – EU TE AMO, PORRA!- eu tinha noção do que eu havia gritado, mas me surpreendi com o que ela gritou.

- AH DEUS COMO EU TE AMO EDWARD. – a olhei espantado. – OH DEUS! – ela exclamou e virou o rosto.

- O que disse? – perguntei a fazendo olhar para mim.

- Eu.. – suspirou e se mexeu, meu membro ainda estava em s eu interior, logo ficou animado. –Deus,você é tão.. oh. – se mexeu novamente, grunhi, mas a segurei.

- Repita. – ordenei e ouvi ela gemer baixinho. – Você gosta que eu mando, é? – ela acenou que sim. – Então repita Isabella, repita. – bati fracamente em sua nádega.

- OH, eu te amo, como eu te amo. – ela falou tentando se mexer.

- Isso gostosa! Eu também te amo. – falei, nos virando na cama. – Agora quica em mim, quica gostosa. – a ergui e a desci.

Ela ficou enlouquecida, apoiou suas mãos em meu tórax, e começou a subir e descer em meu membro, e rebolava.

- Porra mi Bella. – murmurei e a segurei seus seios, mexendo em seus mamilos.

- Só não para. – ela sussurrou, enquanto continuava seus movimentos, desci as mãos para sua cintura, a fazendo levantar e sentar com força. – DEUS. – ela gritou e rebolou, trinquei os dentes, e apertei suas nádegas, escorregando uma de minhas mãos para sua outra entrada, eu nunca fui adepto a esse tipo de sexo, mas eu queria tudo e mais um pouco dessa mulher. Massageei sua outra entrada. – NÃO PARA! CONTINUA, ISSO! – ela gritou, aumentei a massagem lá e a outra mão levei ao seu clitóris. – VOU GOZAR.

- Isso, vem.- falei empurrando meu quadril contra o seu e sentindo sua entrada me esmagar e seu liquido escorrer sobre meu membro, enquanto meu liquido penetrava em seu corpo.

- Uau, isso foi muito bom.- ela murmurou, esparramada de costas ao meu lado, a visão de sua bunda já me deixou ereto.

PORRA, eu não sabia o que Isabella tinha, mas me deixava maluco e cego de tesão, mesmo depois de duas transas.

- Você gostou? – seu rosto estava virado para o outro lado, acaricei suas costas e massageei suas nadegas.

- Deus, você me deixa acesa só um toque. – murmurou, deslizei minha mão novamente em sua outra entrada.- Isso é muito bom.- murmurou e rebolou, desci minha mão até seu sexo, espalhando todo seu sulco, em suas duas entradas.

- Fica de quatro, fica amor. – pedi em seu ouvido, em menos de segundos, ela já estava na posição.Me posicionei atrás dela, beijando suas costas.- Vou fazer você gozar só com meus dedos, gostosa! – sussurrei enquanto mordia seu ombro, ela gemeu e rebolou. – Bunda mais gostosa. – apertei suas nádegas, desci uma de minhas mãos em seu sexo, enquanto a outra massageava sua nádegas.

Friccionei seu clitóris, ela gemeu alto e rebolou, a mão que estava em sua nádega seguiu para sua outra entrada – um novo lugar, que a enchia de tesão, tinha de ser explorado- massageei os dois ao meus tempo.

- Isso gostosa, vem.. goza bem gostoso em meus dedos, para eu poder lambê-los e depois te comer. – eu falei, ela gemeu mais alto.

Eu havia descoberto muitas coisas:

 Isabella me amava, era melhor que tudo que eu poderia ter descoberto em toda a minha vida miserável.

 Ela adorava ser massageada em sua segunda entrada, eu era muito safado mesmo.

E adorava também que eu falasse obscenidades em seu ouvido. Era muito safada, minha safada.

- Gostosa, gostando quando eu falo putaria né? – mordia suas costas, enquanto a massageava freneticamente.

- Adoro seu puto. – ela murmurou e seu sexo prendeu meus dedos e ela gozou, afundando sua cabeça no travesseiro, fazendo sua bundinha ficar bem empinada, não deu outra, eu já estava me enfiando em seu corpo.