Mit Dir escrita por Chiisana Hana


Capítulo 25
Capítulo 24 - Pedras no Caminho




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Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são criações minhas, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

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MIT DIR

Chiisana Hana

Capitulo XXIV – Pedras no Caminho

– Senhora! Senhora! – grita um soldado que vem correndo até o balcão onde Hilda conversa com Saori.

– O que houve, soldado ? – indaga a princesa, desconcertada. Conversava com Saori numa das varandas do palácio até ser bruscamente interrompida pelos gritos.

– Ela está morta! A prisioneira está morta! – anuncia o homem.

– Como aconteceu isso? Ela deveria ser vigiada todo o tempo.

– Senhora, saímos brevemente para buscar o café. Quando voltamos, achamos que ela estava dormindo, mas quando fomos verificar, percebemos que estava morta.

Irritada, Hilda pede licença a Saori e desce à masmorra para verificar ela mesma. Encontra Grethe no chão, de olhos abertos, com a cabeça numa posição incompatível com a natural.

– Creio que ela foi assassinada... – murmura a princesa. – Mas como? Aqui na masmorra? Eu acabei de falar com ela!! Vocês deveriam ter ficado vigiando todo o tempo!

– Senhora, saímos por um minuto! Juro! – justifica-se o soldado, temendo ser punido.

– Vá chamar Siegfried – ela ordena.

Quando o noivo chega, Hilda manda os soldados saírem para que ficasse a sós com ele.

– Você tem alguma coisa a ver com isso? – pergunta ela, sem fazer rodeios, apontando para o corpo de Grethe.

– Mas é claro que não, Hilda – ele nega, ligeiramente ofendido. – Por que pensou isso?

– Porque você disse que sentiu vontade de fazer isso. Ela tentou me fazer mal. Talvez você não quisesse deixar passar impunemente...

– Eu não faria nada desse tipo sem sua ordem direta, você sabe.

– O que eu sei é que você seria capaz de fazer se achasse que dessa forma estaria me protegendo.

– Sim, mas nesse caso ela já estava presa, não havia motivo para isso. Não fui eu, Hilda. Mas se quer saber, tenho alguns suspeitos...

Imediatamente Hilda entende o que ele quer dizer. Hagen seria capaz de cometer uma ato como esse. Alberich poderia ter se livrado de Grethe para esconder alguma participação no plano.

– Vá buscar Alberich e depois leve Hagen à sala do trono – diz a princesa. – Estarei esperando lá. E também traga a Dra. Ann. Quero que ela confirme o que penso sobre a morte de Grethe. E me desculpe por ter achado que foi você.

Siegfried abraça carinhosamente a noiva e lhe dá um beijo respeitoso na testa.

– É claro que eu desculpo, minha princesa – ele diz, e vai cumprir as ordens dela.

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Mais tarde, na masmorra, Ann precisa controlar a crise de riso para poder examinar o corpo. Bado está com ela e tenta fazer com que ela pare.

– Melhor comemorar depois... – ele sussurra, cutucando a esposa.

– Cara, essa vadia tomou no... – ela grita.

– Ann! – censura Bado.

– Tá, tá... Ela se ferrou! E eu adorei, tigre! Hehehehehe! Muito bom! A psicoputa agora é um presunto!

– Ann, por favor, faz o que a princesa mandou e vamos embora.

Ela concorda meio a contragosto e passa a examinar superficialmente o corpo de Grethe.

– Pra mim, isso aí foi uma gravata muito da bem dada – ela conclui.

– Gravata? – Bado indaga, confuso.

– É, tigre – ela diz. – Isso aqui ó!

Ann mostra o golpe a Bado, fazendo-o no cadáver, balançando Grethe mais que o necessário.

– Já sei do que se trata, agora larga essa morta. Precisamos falar com a princesa Hilda.

A médica dá mais uma sacudida na morta antes de largá-la displicentemente.

– Vamos lá falar com a princesona.

Os dois são recebidos por Hilda na sala do trono.

– E então? O que achou, doutora? – ela pergunta.

– Sem abrir o corpo não posso dizer com certeza, mas diria que há uma probabilidade muito grande de ter sido assassinato. O pescoço está quebrado.

– Foi o que eu pensei – diz Hilda. – Muito obrigada, doutora.

– Quando precisar, é só chamar.

Com a permissão de Hilda, Bado e Ann retiram-se.

– Muito bom, doutora – ele cumprimenta, já fora da sala do trono. – Postura muito profissional.

– Juro que foi muito difícil controlar! Queria rolar no chão de rir! Olha, até a dor de cabeça da ressaca passou! Um santo remédio ver a vadia morta!

– Vamos embora. Vou passar lá no curtume, você vai para casa?

– Não, vou lá para o hospital.

– Está bem mesmo, Ann?

– Tô ótima, tô ótima – ela diz, escondendo dele o enjoo que ainda sente.

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Depois de falar com a doutora Ann, Hilda recebe primeiro Alberich, que se curva respeitosamente diante dela.

– Alberich, está a par do que aconteceu na masmorra? – Hilda pergunta.

– Sim, senhora. O Siegfried já relatou o que houve.

– Então me diga o que sabe sobre o assassinato de Grethe.

– Não sei absolutamente nada, senhora.

– Tenho razões para acreditar que você tinha interesse na morte da prisioneira ou não?

– Não, senhora. Eu não tenho nada a esconder.

– Você afirma que não participou mesmo do plano dela na festa, nem no assassinato?

– Sim, senhora. Eu sabia que ela estava maquinando alguma coisa, mas não estava a par do que se tratava, muito menos participei. Antes do casamento, examinei as vestes dela e vi que se tratava de um traje estranho, com a face interna semelhante ao traje de criadas e deduzi que ela tentaria fazer algo na cozinha. Quando ela sumiu por alguns instantes, eu soube que ela estava agindo.

– Está bem, Alberich. Pode ir – Hilda diz, sem paciência. Sabe que Alberich terá uma explicação pra tudo na ponta da língua e, de verdade, não acredita que tenha sido ele o assassino.

Quando ele sai, Hilda manda que tragam Hagen.

– Então, Hagen, pode me dizer o que houve na masmorra do castelo?

– Ninguém tenta matar minha esposa e sai impune – Hagen dispara, sem se incomodar em inventar desculpas.

Sentada no trono real, Hilda dirige a ele um olhar intenso e altivo. Siegfried está de pé ao seu lado e mantém o olhar fixo no guerreiro-deus de Merak. Não acha que ele seja capaz de engrossar com a soberana de Asgard, mas resolve ficar de olho mesmo assim.

–Você cometeu um crime – Hilda diz pausadamente, articulando bem cada sílaba.

– Eu protegi minha mulher – ele retrucou, depois completou: – E a senhora.

– Você se vingou – Hilda corrige. – E vingança nunca será uma coisa boa.

– A mulher mereceu! – ele grita. Logo em seguida, porém, percebe o abuso e abaixa o tom de voz. – Ah, por favor, ela não era uma inocente. Ela matou o marido e o cunhado no continente e tentou incriminar a médica. Aqui em Asgard, ela podia ter matado Freya, a senhora e mais sei lá quantas pessoas com aquele vinho envenenado! Eu devia estar recebendo uma medalha por livrar o mundo daquele lixo ao invés de estar aqui levando bronca!

– Você não está levando bronca – Hilda novamente corrige. – Está sendo interrogado para que eu possa decidir qual será sua punição.

Quando Hilda menciona que haverá punição, a porta é aberta violentamente.

– Irmã! – grita Freya. – Eu não acredito que você vai punir meu marido por ter feito justiça!

– Vingança não é sinônimo de justiça – Hilda retruca.

– Ele estava cuidando de mim! De nós duas!

– Vocês podem se retirar – Hilda diz, em claro tom de ordem. – Em breve saberão o que decidi sobre o caso.

– Hilda! Você não pode... – Freya começa, mas Hagen a faz parar.

– Não vale a pena – ele diz. – Venha comigo, minha querida.

Ela cede e acompanha o marido, fechando a porta atrás de si e deixando Hilda com Siegfried.

– Vai mesmo puni-lo? – ele pergunta.

– Eu preciso – ela responde, sentindo um profundo pesar.

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Hilda pondera durante o resto do dia sobre o que fazer com Hagen. Não pode deixar impune, entretanto sabe que Freya não a perdoará facilmente. No início da noite, a soberana manda chamar o casal até a sala do trono e fica a sós com eles, apesar da objeção de Siegfried.

– Já tomei minha decisão – ela anuncia solenemente.

Freya e Hagen entreolham-se temerosos, esperando Hilda concluir.

– O que Hagen fez foi muito sério – prossegue a princesa. – Não posso deixar impune ou seria um atestado de que Asgard é uma terra de injustiças.

– Hilda! – protesta Freya. – Não acredito que você vai fazer isso. Por Odin, irmã!

Hilda ignora o pedido de Freya e prossegue.

– Hagen Stodahrt, guerreiro-deus de Merak, pelo assassinato de Grethe Jensen, prisioneira da masmorra real, eu o condeno à prisão...

Hagen ouve impassível. Freya , no entanto, não fica calada.

– Você não pode fazer isso com o meu marido, irmã! – ela continua seu protesto. – Não pode!

– Posso porque sou a soberana desse país – Hilda diz, reforçando sua posição. – Agora me deixe terminar. Hagen, eu o condeno à prisão domiciliar pelo prazo de dois anos. Não poderá deixar as dependências do palácio, podendo apenas fazer breves passeios pelos jardins, ficando sob vigilância constante, e sujeito a penas mais duras em caso de desobediência.

Hagen mantém-se em silêncio, respeitando a decisão da princesa, enquanto Freya insiste em gritar.

– Isso é um absurdo, Hilda!

– Assunto encerrado – declara a soberana e a seguir ordena: – O cumprimento da sentença começa a partir de agora.

Freya tenta continuar seu protesto, mas Hagen faz com que ela desista e sai da sala do trono levando-a.

– Está tudo bem – ele diz quando já estão fora da sala do trono. – Ela foi até bem branda, Freya.

– Branda? Dois anos sem sair do palácio?

– Podiam ser dois anos na masmorra. Fique tranquila. Daqui a seis meses ninguém mais se lembrará de nada. Acredite em mim. Valeu a pena ter matado aquela mulher.

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Hilda manda sepultar Grethe no cemitério real e afixa a sentença de Hagen na entrada do palácio para que todos tenham conhecimento. Depois, procura Saori para desculpar-se pelo incidente e também para se despedir, já que a deusa estava de partida.

– Sinto muito que tenha ocorrido esse problema, senhorita Kido. Espero que possa retornar em outra ocasião.

– Não se preocupe – Saori diz. – A festa foi linda, isso é o que importa. E pelo que vi, retornarei no seu casamento com Siegfried, Hilda.

– Faço questão da sua presença.

– Estarei aqui, com certeza. Agora tenho que ir, mas quero reforçar que pode contar comigo para o que for preciso. Tenho uma vontade real de melhorar a vida do povo de Asgard.

– Agradeço imensamente, senhorita.

As duas trocam mais algumas palavras e então Saori entra no helicóptero, que decola logo em seguida.

Depois desse dia intenso, Hilda recolhe-se a seus aposentos, onde suspira aliviada. Sente-se esgotada e precisando do carinho de Siegfried. Como se adivinhasse, ele bate à porta do quarto. Ela ordena que entre e logo procura o abraço dele.

– Que dia difícil, meu querido – ela diz, deixando-se ficar no colo do noivo.

Ele lera a sentença de Hagen, mas resolve esperar que ela toque no assunto se quiser.

– Condenei Hagen à prisão domiciliar por dois anos – ela diz, depois de algum tempo. – Foi o mais leve que pude fazer e mesmo assim Freya ficou muito irritada.

– Ela vai acabar entendendo.

– Assim espero. O fardo de governar é pesado e exige que eu tome decisões que não gostaria. Freya precisa compreender que não se trata da minha vontade pessoal, mas da minha condição de soberana de Asgard.

– Ela compreenderá – diz Siegfried. – Agora chega de pensar nisso, não é? Você precisa de uma folga, não acha?

– Tem razão, meu querido. Agora eu quero ser apenas Hilda, sua futura esposa.

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Três meses depois, Freya percebe que Hagen tinha razão. A vida seguira normalmente em Asgard e algumas semanas depois do assassinato de Grethe, ninguém mais falava na morte da estranha hóspede do palácio, muito menos sobre o matador.

Hilda, porém, lembrava-se muito bem. Manteve a sentença de Hagen intocada e Freya ficou sem falar com ela durante esses três meses, limitando-se a permanecer no quarto com o marido ou a acompanhá-lo em breves passeios pelas varandas ou pelos jardins do palácio, o máximo que ele podia fazer, segundo a condenação. Dois soldados vigiavam-no constantemente para garantir que cumprisse à risca o determinado.

Também faziam as refeições na cozinha, junto com os criados, para evitar a companhia de Hilda. Quando passavam por ela, faziam uma mesura formal, apenas por respeito ao posto de soberana, mas não lhe dirigiam a palavra ou olhares.

Hilda deixou Freya à vontade. Sabia que ela precisava de tempo para compreender que estar na posição de governante exigia decisões firmes e sem levar em conta afetos pessoais. Puniria até mesmo Siegfried se fosse necessário, portanto não poderia deixar Hagen escapar sem punição aos olhos do povo. No entanto, sentia-se miseravelmente sozinha. Siegfried esforçava-se para fazer todas as refeições com ela a fim de que não ficasse só na enorme mesa real, mas não era a mesma coisa. Ela sentia falta da energia alegre e jovial da irmã mais nova e da cumplicidade que sempre tiveram. Em suas orações, acostumou-se a pedir que isso não se perdesse e agora estavam afastadas. Por causa desse momento ruim, Hilda resolve adiar seu casamento, pois quer que Freya e Hagen participem da cerimônia.

Nesse dia, porém, enquanto Hilda está na sala do trono resolvendo assuntos pendentes do governo, Freya entra.

– Será que podíamos conversar, irmã? – ela pergunta.

– Mas é claro, minha querida – diz Hilda, carinhosamente. Estava alegre por ver Freya reaproximando-se e, principalmente por ouvi-la chamá-la de irmã mais uma vez.

– Eu queria contar uma coisa...

Hilda levanta-se do trono e chega mais perto da irmã. Se ela engolira o orgulho, só pode ser por algo muito sério.

– Sabe que pode contar comigo – afirma a irmã mais velha.

– Queria muito dividir isso com você... – continua Freya, levando uma das mãos ao ventre. – É que nossa pequena família vai aumentar, Hilda.

– Ah, meu Deus, finalmente vamos ter alegria nesse palácio! – exclama Hilda, muito emocionada, e abraça a irmã. – Minha querida, que Odin os abençoe. Estou tão feliz!

– Eu também, minha irmã! Esse é só o primeiro! Hagen quer muitos filhos e eu pretendo dar isso a ele.

– Que eles venham, querida. Vão tornar nossa vida muito mais feliz.

– E que venham também os seus, não é?

– Sim, os meus também... um dia.

– Espero que não demore e que nossos filhos possam crescer juntos. E, Hilda, me desculpe... eu... entendi que você fez o que tinha de fazer. Eu sei que você não tinha escolha.

– Está tudo bem, Freya. Vamos, me conte, quando soube que estava grávida?

– Eu só tive certeza hoje! Estava desconfiada, então fui ver a doutora Ann. Ela me deu um negocinho que comprovou minha gravidez. Hagen ficou eufórico!

– Posso imaginar!

– A doutora é que não me pareceu bem... Achei que ela está meio abatida...

– Eu a vi há poucos dias e também achei isso. O que será que está havendo?

– Eu não sei, mas não me parece bom.

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– Eu venho evitando, evitando, mas agora já chega, né, Ann?– Bado ralha com a esposa assim que ela chega do trabalho. Não parece muito bem, o que vem sendo muito comum ultimamente. – O que é que está havendo? Você não está bem desde o casamento da princesa Freya e isso já foi há três meses.

– Tigre, tigre... Eu não tenho certeza... Acho que preciso voltar ao continente.

– Voltar? Você diz "me deixar"?

– Não, tigre. Deixa de drama, pô. É que aqui não tenho recursos para confirmar o que tenho.

– Como não tem, se você deu aquele bastãozinho mágico para a princesa Freya?

– O teste de gravidez? Você achou que...?

– Achei que você ia me dizer que estava grávida! – Bado exclama, sentindo-se confuso. Você vive passando mal, enjoada, tudo que come acaba voltando...

Ann cai na gargalhada.

– Ah, meu bem! Se aqui tivesse televisão eu diria que você anda vendo muita novela. Na verdade, eu acho que tenho outra coisa na barriga!

– E o quê?

– Pedras! Muitas! Muitas pedras na vesícula! Pelos meus sintomas deve ser isso, mas só posso confirmar com uma ultrassonografia, que não posso fazer aqui.

Bado continua confuso, sem saber se deve se sentir aliviado ou não.

– E isso é grave? Precisa tirar essas pedras?

– Não é grave. Mas eu não tenho me sentido bem, como você sabe, então acho que preciso ser operada, sim. E é claro que não posso fazer a cirurgia em mim mesma.

– E quando estava pensando em me contar, hein? – Bado indaga, sentindo-se irritado.

– Eu queria aguentar o máximo que pudesse porque eu sou assim, eu sou durona.

– E quando não tivesse mais jeito você me contaria e morreria no caminho para o continente? Pelo amor de Odin, Ann! Você precisa me contar as coisas!

– Está bem, está bem. Eu odeio admitir, mas você está certo. Se piorar, posso precisar de uma cirurgia de urgência e quem é que vai fazer, né? Ah, não faz esse bico, Bado!

– Vou ver quando tem barca para o continente e nós vamos o mais breve possível, certo? – ele diz, ainda fazendo bico.

– Certo, tigre. Vamos para Narvik outra vez. E, se quer saber, esse seu bico é muito sexy.

Continua...


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Notas finais do capítulo

E "Mit Dir" voltou! Eu sei, depois de um milênio... O capítulo foi revisado porcamente porque ou saía hoje ou ia demorar mais alguns dias.
Obrigada a todos que continuam acompanhando essa fic!
Até mais!



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