Mit Dir escrita por Chiisana Hana


Capítulo 10
Capítulo 9 - Instinto




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Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são criações minhas, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

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MIT DIR

Chiisana Hana

Beta-reader: Nina Neviani

Consultoria para assuntos asgardianos, dramáticos e geográficos: Fiat Noctum

Consultoria para assuntos hospitalares: JuliEG

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Capítulo 9 – Instinto

– O jantar está bom, meu amor? – Grethe pergunta, sentada à mesa da sala de jantar ao lado de Linus.

– Está como sempre, Grethe – ele responde enquanto come automaticamente. Sua cabeça está em Asgard.

– Preparei com muito carinho. Gostou desse tempero novo?

– Está muito bom – ele sorri. Sequer percebera qualquer coisa nova na comida da esposa.

– Então, não vai me contar o que está deixando você preocupado? – ela pergunta.

– Não é nada de seu interesse, Grethe.

– Está bem. Sabe, Linus, eu estava pensando numa coisa... Já estamos casados há muito tempo... Não acha que é hora de termos um filho?

– Para quê? – ele retruca, áspero.

– Ah, Linus, uma criança alegraria a casa!

– A casa não precisa de alegria, precisa de tranqüilidade e ordem. E crianças estragam essas duas coisas.

– Está bem – ressente-se a esposa. – Não vou falar mais nesse assunto.

– Acho ótimo.

A campainha toca. Grethe levanta-se da mesa para atender.

– Olá, Lars! – ela cumprimenta, forçando um sorriso ao abrir a porta. Nunca gostou muito do cunhado, mas era obrigada a tolerar a presença dele. – Linus já chegou!

– Ótimo – ele responde, e entra na sala de chofre. Grethe segue-o até a sala de jantar. Sem cerimônias, Lars senta-se à mesa no lugar que era dela.

– Isso é jeito de entrar na casa dos outros? E quem convidou você para sentar-se à mesa? – Linus pergunta.

– Tudo bem, Linus – Grethe diz. – Não tem problema.

– Eu tenho que falar com você – Lars completa. Linus nota que ele parece nervoso.

– Grethe, será que você poderia subir? – Linus pede.

– Claro. Fiquem à vontade – ela diz, e prontamente sai da sala, sob o olhar vigilante de Linus. Apenas quando tem certeza de que ela está no quarto, ele autoriza Lars a falar.

– O que quer? – Linus pergunta, impaciente.

– O de sempre.

– Não vou lhe dar dinheiro. Já paguei pelo servicinho de ir a Asgard.

– Me dá mais grana e eu faço outro serviço. Posso apagar os carinhas, pegar as princesas, qualquer coisa. Só me dá grana, ok?

– Ann está de olho neles. Se fizer qualquer coisa ela pede a minha cabeça.

– Você tem o rabo preso, não é? Coisas lá da prefeitura, não é? Sei bem... Mas eu faço o serviço discretamente.

– Hum... não sei. Não sei – Linus coça o queixo. – Você não é um exemplo de discrição.

– Vai, Linus! Estou precisando de grana.

– Dívida de jogo?

– É, mais ou menos... me dá a grana e eu faço algum serviço depois!

– Certo. Vou lhe dar a grana e pensarei no que você pode fazer para me pagar.

– Valeu, Linus!

– Vamos ao escritório – ele se levanta da mesa e Lars o acompanha. – É nisso que dá ter irmão vagabundo...

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Mais tarde, no Hospital Municipal de Narvik.

– Ann vai me matar, vai me matar – repete o jovem médico na UTI para examinar Fenrir.

– Não é culpa sua, doutor Otto – a enfermeira tenta consolá-lo. – Essas coisas acontecem quando menos se espera. Pacientes com fraturas expostas são muito suscetíveis a infecções.

– Eu sei, mas tinha que ser logo no meu plantão? – ele continua, enquanto reexamina a perna de Fenrir. – Está infeccionada mesmo. Se não controlarmos isso...

– Vai necrosar e teremos de amputar, seu idiota! – Ann grita ao retornar à UTI. – Será que esse hospital não pode passar um dia sem mim? Santa incompetência, Otto.

– Não foi culpa minha, Ann. Nem encostei nele.

– Aí é que está a sua culpa! Ele tinha de ser monitorado o tempo todo. Bom, vamos tomar as providências cabíveis para tentar controlar essa infecção. E Otto, se eu precisar amputar a perna dele, você vai se ver comigo.

– Doutora, ele está acordando – a enfermeira diz.

– Droga! – Ann grita. – Logo agora esse mané tinha que acordar! Aplica sedativo nele já.

– Certo – a enfermeira começa a preparar a seringa com o sedativo quando Fenrir abre os olhos e rosna para a médica.

– Ele está rosnando? – Otto pergunta, sem conter uma risada. – Ann, ele está rosnando!

– Além de azarado é maluco. Segura ele aí, Otto. Vai que ele resolve morder. Prepara logo essa droga de sedativo e mete na veia dele.

– Agora mesmo! – a enfermeira responde e aplica a injeção em Fenrir, que logo volta a dormir.

– Cara, só me aparece maluco nesse hospital – Ann diz, rindo. – É loiro bronzeado, é homem que caiu do céu, é princesa virgem, é grandão bem dotado e agora o menino-lobo... Daqui a pouco transformam isso aqui em hospital psiquiátrico.

– Como é que você sabe que o grandão é bem dotado? – Otto questiona, intrigado.

– Eu olhei, claro! Acha que eu ia perder a oportunidade de ver se aquele corpão era bem equipado? Jamais! Agora cala a boca e me ajuda a enfaixar de novo essa perna. Espero que ele reaja bem aos medicamentos e a infecção regrida. Não quero amputar a perna do menino-lobo.

– Ann, desculpa, mas você está tão empenhada em tratar desses asgardianos... por quê?

– Porque eu quero, ora! Não tenho que explicar meus procedimentos quando estão corretos. Agora, tchauzinho, Otto. Acabou seu plantão. Pode ir.

– Não vai me matar? – ele pergunta rindo.

– Não. Essas coisas acontecem – ela retruca, também rindo. – Até logo.

– Até, doutora – o jovem deixa a UTI sorrindo aliviado.

– Pode ir você também – ela diz à enfermeira. – Eu vou ficar mais um pouco com o menino-lobo.

– Sim, doutora. Qualquer coisa, pode chamar.

– Ok – ela diz e olha para Fenrir intrigada. – E aí, menino-lobo, você rosna, é? Surreal! Você é bem maluco, não é?

A doutora aproveita o retorno ao hospital e examina todos os outros guerreiros-deuses que ainda estão na UTI.

– Loiro bronzeado – ela diz consigo, ao desenfaixar a mão de Hagen. – Ora, ora, muito boa a cicatrização da amputação. Meus parabéns. Sua princesinha virgem vai gostar de saber.

Ela dirige-se até o leito de Siegfried e examina cuidadosamente o rapaz.

– E você, homem-que-caiu-do-céu? Por que não reage, hein? Eu já percebi que você é o queridinho da princesona. Se você casar com ela, você vira rei? Até que seria um rei bonitão. Mas então, por que não reage? Não vejo razão para essa recuperação tão lenta.

Dessa unidade Ann segue para a outra, onde estão Shido e Alberich. Ela aproxima-se primeiro do guerreiro de Megrez.

– Rosinha! – ela fala alegremente. – O corte já está bem sequinho, hein, rosinha? Ih! Daqui a pouco a raiz do cabelo vai começar a aparecer. Que cor é o seu cabelo, rosinha? E por que pinta o cabelo de rosa? Que coisa mais gay! Não que eu me importe.

Então, ela aproxima-se de Shido.

– O gêmeo. Hum... que sorte dessa mãe, hein? Fazer dois desses de uma vez só. Lindos! Vou mandar suspender o sedativo. Acho que em breve você vai para perto do seu maninho.

Da UTI, Ann vai verificar o estado dos demais pacientes do hospital, deixando a enfermaria masculina por último. Devido ao avançando da hora, pacientes e acompanhantes já estão dormindo, por isso ela entra lá tentando fazer o mínimo de barulho possível. Ann olha Bado, que cochila na poltrona, a cabeça ligeiramente inclinada para a esquerda e a boca um pouco aberta. Sorrindo, ela deixa a enfermaria e vai até a recepção.

– Tudo calmo hoje, não é, doutora? – pergunta a recepcionista.

– Felizmente. Algum movimento estranho?

– Estranho como, doutora?

– Estranho, estranho, ué? Alguém diferente querendo ver os pacientes de Asgard?

– Não, senhora. Só o prefeito Linus pergunta por eles.

– Ah, ele pergunta, é? Bom saber. Estarei na minha sala. Qualquer coisa, ligue para lá.

– Pode deixar, doutora.

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Ao amanhecer, Hilda prepara-se para voltar ao hospital com Judith.

– Dormiu bem, senhora? – a criada pergunta ainda sonolenta.

– Na medida do possível, sim – ela diz um pouco triste e completa: – Tenho sonhos agitados, Judith.

– É a preocupação com os guerreiros, senhora. Quando eles ficarem bons a senhora vai ver como vai dormir bem.

– Espero que sim, Judith. Espero que sim.

– Quer que peça o café, senhora?

– Já pedi. Devem estar trazendo.

– Ah, sim.

Pouco depois um funcionário do hotel traz o café das duas. Hilda come apenas um pedaço de pão e toma uma xícara de café.

– Devia se alimentar bem, senhora!

– Estou sem fome. Como melhor no almoço. Vamos?

– Ah, sim, sim! Vou só levar um pãozinho desses para lanchar lá. Posso?

– Claro, Judith.

As duas descem até o saguão do hotel, onde o senhor Matsudaira já as espera.

– Bom dia, senhoras – ele cumprimenta as duas curvando-se um pouco.

– Bom dia – Hilda responde. – Vamos para o hospital, sim? Mas antes preciso enviar esta carta para a senhorita Kido.

– Pois não, senhora – ele diz e acompanha as duas até o carro.

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Hospital Municipal.

– Pode entrar! – Ann berra com desagrado ao ouvir alguém bater à porta de sua sala.

– Com licença – Bado diz ao entrar desconfiado na sala.

– Ah, é você? – a médica sorri.

– Vim devolver as roupas que emprestou – ele diz.

– Pode deixar aí no sofá, Bado. É Bado, não é?

– Sim – ele responde, olhando-a intrigado. O semblante dela também demonstra interesse. – Bom, muito obrigado pelas roupas.

– De nada. Você ficou bem de enfermeiro. Mas também está muito bem nessa roupa de... de... – Ann interrompe sem saber como descrever a túnica bordada de aparência antiquada.

– De nobre. É do meu irmão. Ele é um nobre de Asgard.

– Hum, se vocês são gêmeos, então você também é nobre.

– Não. Em Asgard acreditam que gêmeos são sinal de má sorte. Fui abandonado assim que nasci e criado por camponeses.

– Nossa! Que bobagem! A cada dia me surpreendo mais com o povo de Asgard.

– É. Por isso de nobre eu não tenho nada. Sou só um camponês.

– Interessante... não quer se sentar?

– Acho melhor não, eu preciso ajudar a cuidar dos outros.

– A princesinha virgem dá conta deles. Vai ser até bom para ela. Vai dar alguma experiência àquela coitada.

Bado sorri e senta na cadeira de frente para Ann.

– Fale mais sobre você – ela instiga.

– E por que você não me fala da sua vida?

– A minha? Ok. Ann Dagsland, trinta e dois anos, médica, moro sozinha, detesto ser loira e pinto o cabelo de preto, toco guitarra e sou perigosa.

– Perigosa? Em que aspecto?

– Em muitos.

– Acho que eu gosto de viver perigosamente – ele sussurra.

– Eu também – ela sorri, e morde o lábio inferior. – Uma pena que você ainda esteja se recuperando dos ferimentos.

– Já tive alta, lembra? Você mesma quem deu.

– Hum... não me lembre disso! Eu estava tentando pensar que você ainda era um paciente meu – ela diz debruçando-se sobre a mesa e aproximando-se dele. Ele também se inclina para frente, fazendo com que suas faces fiquem próximas demais.

– Você é bem ousada, doutora.

– É, eu sou. Costumo deixar bem claro o que eu quero fazer.

– Estou vendo – ele aproxima mais o rosto do dela. Ann o beija com tamanho ardor que deixa o rapaz com a face vermelha.

– E essa mesa aqui no meio atrapalhando! – ela diz, separando o rosto do dele. Rapidamente, Ann contorna a mesa e torna a beijar Bado.

– Você beija bem. Pensei que os rapazes de Asgard fossem tímidos – Ann se senta no colo dele.

– Quando não se é um nobre é preciso perder a timidez. Você precisa ter "algo a mais" quando não tem um título de nobreza.

– Hum... gostei. Me mostra o que você tem a mais?

O telefone toca.

– Merda! Por que só ligam na hora da diversão? – ela diz e atende com irritação: – O que é?

– Doutora, o paciente das pernas quebradas acordou.

– Saco. Tá, tá, já vou vê-lo – ela desliga o telefone. – Bom, por culpa do menino-lobo, vamos ter de deixar isso para depois. Primeiro o dever, depois a diversão, infelizmente.

– Menino-lobo? – Bado ri. – O Fenrir? Como sabe que ele foi criado com os lobos?

– Ele foi? Jura? – ela gargalha. – Nossa! Eu comecei a chamá-lo assim porque ele rosnou, mas não imaginei que era verdade.

– Pois é, ele foi criado com lobos depois que os pais morreram. É um selvagem.

– Não fala isso que é capaz de me dar vontade de experimentar a selvageria dele. Bom, vejo você depois.

– Certo – ele sorri com malícia. – Terminamos isso depois.

"Ai, o que é isso, asgardiano? Me deixou com calor.", Ann pensa enquanto sai da sala e vai em direção à UTI. Ao aproximar-se de lá, ela já vê a confusão dentro da unidade. Três enfermeiros seguram o paciente. Ela entra rindo.

– Doutora, ele quer sair de qualquer jeito! – berra uma enfermeira.

– Olha, não acho boa idéia – Ann diz, ainda rindo. – Primeiro, com as duas pernas quebradas, como você vai andar? E depois, com essa rebeldia toda, vou acabar precisando cortar sua pernoca.

– Quem é ela? – Fenrir berra.

– Sou a doutora responsável pelo seu tratamento. Quer fazer o favor de se comportar?

– Eu quero ir embora! – ele berra outra vez.

– Soltem-no – Ann diz impaciente e os enfermeiros obedecem-na. Fenrir olha para Ann e rosna. Ela ri outra vez.

– Ai, esse rosnadinho é uma graça! Ele não é engraçado, pessoal? Bom, eu vou me aproximar de você. Acho bom não me morder, porque eu posso morder de volta.

Ela aproxima-se para examiná-lo. Fenrir fica quieto, apenas observando-a intrigado.

– O que houve comigo? – ele pergunta, já mais calmo.

– O que houve eu não sei, meu bem. Você chegou aqui com as duas pernas quebradas, uma delas com fratura exposta.

– A avalanche... – ele murmura, lembrando-se do que aconteceu depois da luta com Shiryu.

– Você tem um começo de infecção na fratura exposta. Estamos tentando controlar. Se não conseguirmos, terei de amputar sua perna, mas eu não quero fazer isso, então, comporte-se.

– Eu não confio em você – Fenrir diz, olhando nos olhos de Ann.

– Bom, problema seu. Se você quer se ferrar, que se ferre. Já avisei que é pra ficar quieto. Não tenho a menor paciência para gente rebelde. E fique sabendo que esse seu chilique me tirou de uma atividade muito importante – Ann diz, e afasta-se dele.

– Espera. Eu vou poder andar de novo?

– Depende mais de você do que de mim – ela diz, já na porta da UTI.

– Eu vou ficar quieto...

– Acho bom. Por enquanto você vai continuar aqui na UTI para resguardá-lo de mais infecções. Depois vou ver se consigo um quarto para você. O normal seria ir para a enfermaria, mas nas suas condições o mais recomendável é ficar sozinho num quarto.

– Certo... – ele assente, mesmo sem entender muito bem o que ela diz.

– Bom, vou indo. Tenho mais o que fazer.

"É maluquinho mesmo esse daí!", Ann pensa enquanto caminha de volta para a sua sala. "Ai, vou passar o dia pensando naquele gêmeo? Eu não agüento... Vou buscá-lo agora mesmo." Ela dá meia volta e caminha rapidamente em direção à enfermaria. Já na porta, encontra Hilda e Judith que acabam de chegar ao hospital.

– Bom dia, princesa – Ann diz rindo, dando passagem a ela.

– Bom dia, doutora – Hilda retruca formalmente e entra na enfermaria seguida por Judith. Ann faz o mesmo e aproxima-se de Thor, examinando-o, mas prestando atenção a tudo que Hilda diz.

– Bom dia, Bado – Hilda cumprimenta-o sorrindo.

– Bom dia, senhora – ele responde.

– Freya dormiu... – ela diz consigo e aproxima-se da irmã. Tocando-lhe a face suavemente, ela diz: – Freya, querida, hora de ir para o hotel.

– Hum? – Freya balança a cabeça. – Dormi tanto que cheguei a sonhar...

– Mas o sono na cadeira não é relaxante, querida. Vá para o hotel com Bado.

– Certo – ela esfrega os olhos e se espreguiça. – E você, está bem?

– Estou.

– Judith! – Freya exclama, ao perceber que a criada já tinha retornado de Asgard. – Depois você vai me contar como foram as coisas lá!

– Claro, senhorita! – anima-se a criada.

– Depois, Freya – Hilda diz. – Agora vá com Bado. Ele também precisa descansar. Reservei um quarto para você no hotel.

– Sim, senhora – ele diz. – Obrigado.

– Não há de quê.

– Até mais tarde, Hilda! – Freya exclama, abraçando a irmã.

– Até, querida. Bom descanso.

– Obrigada.

Bado deixa a enfermaria acompanhando Freya, mas antes de sair dedica a Ann um olhar sedutor. Ela sorri de lado, pensando no que ouvira de Hilda. "Um quarto só para ele, não é? Gostei." Ainda pensando nisso, ela vai até o leito de Mime para examiná-lo.

– Como eles estão? – Hilda pergunta.

– Estão bem, progredindo. A propósito, o menino-lobo acordou. Está com um probleminha, por isso vai ficar na UTI mais um pouco, e quando eu liberá-lo de lá, ele terá que ficar no quarto sozinho. Acho bom alguém já ir se preparando psicologicamente para cuidar dele. Ele rosna! – ela ri e sai apressada, em direção à recepção.

– Camille, vou dar uma saída – ela avisa à recepcionista. – Estarei de volta em no máximo uma hora.

– Certo, doutora.

– É hoje... – ela murmura consigo, e deixa o hospital.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Aleluiaaa! Capítulo novo de Mit Dir!Minha amada Dra. Doida de volta! Eu adoro elaaaaaaaa! Acho que só eu mesma! Kkkkkkkk!Fenrir rosnando especialmente para as fãs dele: tenshiaburame e Fiat Noctum. O lobinho é maluquinho, mas tem charme! Huahuhua!E a doutora catando o Bado, hein? Ela é pegadora!!Bom, deixa eu ir agora que tem um capítulo de Sobrado Azul e uma outra surpresinha me esperando!Beijooo!Chiisana Hana



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