Love Is Waiting escrita por Gabriela Rodrigues


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Não foi meu melhor capítulo, mas lá vai.



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Acordei com o rosto inchado do choro da noite anterior. Fora tudo um sonho? Se fosse, seria pesadelo, mas sempre havia essa possibilidade. Como que para me fazer lembrar de cada detalhe desastroso da véspera uma chuva forte começou a cair, proporcionando o cenário perfeito para meu estado de espírito. Arrastei-me para a cozinha de pijamas e encontrei o homem que me partiu em duas e fez questão de queimar os pedaços.

- Bom dia – Jake parecia ter passado a noite em claro. Não respondi e ele falou, com a cabeça baixa temendo me encarar – Precisamos conversar. – Tinha que admitir: esse tinha coragem.

Mesmo sabendo o que ele tinha a dizer, doeu mais do que eu imaginava quando o ouvi pronunciar as palavras:

- Não posso mais ficar com você. – ele foi direto ao ponto. Não houve explicações ou desculpas. Nada daquela baboseira de “Não é você, sou eu” ou “Você é uma pessoa especial e vai encontrar a pessoa certa um dia, tenho certeza”. Foi frio, falando pausadamente e com clareza.

Não emiti um pio. Chorara demais na noite passada e não iria me humilhar daquele jeito. Ele não merecia. Tomei meu café como todo dia, forçando-me a mostrar a Jake que ele era tão necessário quanto um esmalte de unhas.

- É claro que ainda vou tratar você como minha prima. Não vou ignorá-la como faço com todo o resto, mas haverá menos passeios. Na verdade, quase nenhum. – ele analisou minha expressão tranqüila por um segundo e emendou – Zoey, você entendeu?

- Compreendo perfeitamente. – depois do que vi no dia anterior, se ele não terminasse comigo eu mesma o faria. Com uma calma que não sabia de onde vinha, completei minha resposta – Você está terminando comigo enquanto eu lavo a louça que sujei ao tomar meu café, mas ainda me tratará da mesma forma de antes do dia oito, quando começamos, só que com menos passeios. Agora se me der licença – completei enxugando as mãos – vou tomar um banho.

- Zo? – ele me chamou – está tudo bem?

- Sim, e por quê não? – o que ele queria que u fizesse? Me jogasse no chão aos seus pés e implorasse? Fora de cogitação – Caso você não saiba, você não é o único homem do mundo – e lembrando-me de um detalhe, acrescentei com malícia – Aliás, Tom te me ligado desde aquela última noite e mandado várias mensagens de desculpas. Estou pensando em dar um segunda chance a ele.

- Mas... Tão cedo? – Jake pareceu abismado. Ri por dentro.

- Oras... Você provavelmente terminou comigo por causa da Alanna – Pernalonga – ou não? por que eu teria que esperar se você mesmo já está em outra? – a cara de pasmo de meu primo era impagável. Zoey um, Jake zero.

Entrei no banheiro extremamente renovada prometendo a mim mesma duas coisas que me fariam suportar as próximas duas semanas: eu não derramaria mais nenhuma lágrima por Jake e o faria se arrepender por ter se metido comigo.

A água morna batendo em meu corpo lavou toda a tensão que sentia assim como as macas das lágrimas. Quando saí do banheiro, senti-me uma nova pessoa. Você deve estar pensando porque eu não fiquei deitada o dia todo pensando no que fiz de errado como a maioria das pessoas faria. Simples: não sou as outras. Sofri? Sim. Doeu? Ainda doía, mas como Jake disse: “o passado é história” e eu ia reescrever meu futuro começando com uma ligação.

- Alô? – a voz dele estava rouca, coitado. Acho que o acordei, mas se eu queria que meu plano desse certo, ia ter que tratá-lo com delicadeza, como se gostasse dele, então fui me desculpando.

- Tom? Desculpe, te acordei?

- Zoey? – ele parecia iluminado e em choque ao mesmo tempo – Não, eu já tava acordado. Tudo bem?

- Sim. Escuta, Tom, eu errei. – acho que essa era uma boa maneira de começar. Homens adoram ouvir que estão certos – Estou ligando para pedir desculpas.

- Desculpas?! Pelo quê? Zoey, querida, se alguém estava errado era eu. Não devia te deixar largada lá naquela cidade. Agi por impulso. – era agora que eu vomitava? Ele continuou com a ladainha por um tempo até que finalmente deu uma brecha para eu falar.

- Jake tava me traindo com a ex dele. Não sei desde quando, mas acabou tudo entre nós. – agora sim. Esse era o momento perfeito para ir à sala, perto o suficiente de Jake para que ele escutasse cada palavra minha.

- Como?! O Jake... Ah, Zoey, sinto muito. Posso te levar pra sair? Um cinema, um restaurante... Qualquer lugar? A gente pode conversar sobre isso... Desabafar.

- Eu adoraria. Obrigada, Tom. – quando eu disse o nome, meu primo que até então olhava fixamente a tela do computador virou-se para mim - Quando? – perguntei como se não o tivesse visto.

- Pode ser hoje. Estou sem fazer nada o dia todo. Prepare-se para passar o dia fora! – aquela animação dele me dava vontade de rir. Não de alegria, mas de maldade, porque cada grito mais alto que ele dava, entusiasmado, eu afastava um pouco o celular do ouvido e tinha certeza de Jake podia ouvir tudo.

- Combinado. A que horas?

- Daqui a no máximo uma hora estou passando aí. Você não sabe quantas noites eu passei em claro esperando você ligar e dizer uma coisa dessas. Beijo, Zo!

- Beijo. Tchau. – desliguei sorrindo, completamente satisfeita. Meu primo me virou bruscamente para encará-lo.

- Você não vai. – nunca tinha visto Jake com tanta raiva.

- E por que não? Você não manda em mim e perdeu o direito de opinar no segundo em que te vi agarrando a Pernalonga. – minha voz tremia com o ódio que tomava conta de mim. Ele vacilou por um segundo e me largou como se tivesse tomado um choque.

- Tom vem me buscar daqui a alguns minutos.

- Aonde vocês vão?

- E isso é da sua conta? Acho que vamos ao cinema, sei lá.

- Ótimo. Vou me arrumar.

- Como é que é?!

- Vou me arrumar. Acha que vou te deixar ir sozinha com aquele sujeito pra qualquer lugar?

- Jake, num encontro a gente não leva familiares ou outros amigos.

- E que tal um encontro duplo? – ele sorriu macabro, mas não me deixei abalar.

- Seria ótimo. Liga logo pra Alanna. – a cara que meu primo fez foi a de quem recebe um tapa. Creio que ele não esperava tamanha frieza de minha parte, mas não fiquei na salinha de estudos para vê-lo se recuperar.

Vesti minha melhor roupa, o que era em outras palavras o vestido quadriculado que Jake comprara para mim alguns dias atrás no aniversário de meu irmão quando quase fomos flagrados no shopping pela nossa prima. Calcei uma meia calça da cor da pele e uma bota de couro de April.

Meus cabelos estavam amarrados em um par de tranças e assim que acabei de me maquiar (nada além de um lápis de olho e hímel) o portão rangeu. Corri para a garagem a tempo de ver Jake e Tom numa conversa aos cochichos. Passei reto por meu primo como se nem o tivesse visto e abracei Tom como se ele fosse um amigo que eu não via há muito tempo.

- Para onde vamos? – perguntei ainda envolvendo sua cintura de um jeito que imaginei ser a cara de Alanna ao falar com Jake. Mal pude ver a reação de meu primo, mas quando soltei Tom ele não estava mais lá.

- Pensei em ir ao cinema. – ele afagava minha bochecha – Mas hoje você escolhe.

- Cinema ta ótimo. – confirmei. Agora que não estava sendo agressivo, seu toque era... Bom. Recusei-me a pensar em qualquer outra sensação além de sua pele tocando a minha. Lembranças daquele primeiro beijo proibido encheram minha mente e deixei-me divagar sobre como seria agora que eu estava digamos que livre.

Subi na moto sem prestar muita atenção ao que fazia até que meus olhos pousaram em Jake saindo de casa, jeans velho, camisa pólo branca, jaqueta preta e tênis, falando no celular e girando as chaves do carro.

Ele nos seguiu até certo ponto, mas virou em uma rua estranha e o perdi de vista. Minutos depois estacionamos num shopping ao qual eu nunca tinha ido. Tom me guiava pela multidão que compunha a fila do cinema e quase dei um grito ao ver Jake abraçando a Pernalonga.

Não sei se Tom os viu, mas podia jurar que meu primo sabia que estaríamos aqui. Ele e a Maria Oferecida vieram falar conosco. Ela falou primeiro:

- Oi, Zoey! Nossa, foi rápida, não? – ela sorriu para mim agarrando o braço de Jake como se para mantê-lo ali. Depois, virando-se para Tom, acrescentou – Olá. Alanna.

- Thomas. – ele se apresentou apertando sua mão – Viram fazer o quê aqui? – era óbvio que a pergunta foi para Jake, que respondeu tranquilamente:

- Viemos assistir a um filme, afinal esse shopping é um lugar público. – ele olhou para mim - Considere isso um encontro duplo.

Já que não era nem meio dia e as sessões só começavam a partir das treze horas, fomos ver algumas lojas. Pude notar que Jake não retribuía os abraços de Alanna a menos que tivesse certeza de que eu estava olhando. Não entendia nada, mas preferia assim.; já estava confusa demais.

Paramos no parquinho do shopping. Instantaneamente lembrei-me do parque pegando fogo e não contive a tremedeira que tomou conta de mim. Alanna ria debochando enquanto eu tentava desesperadamente me conter e Tom me olhava como se eu fosse louca. Jake ficou parado na entrada absorto em pensamentos tão tenso quanto eu e os outros dois apenas nos olhavam.

Minha mente estava no automático quando por impulso abracei meu primo que retribuiu beijando minha cabeça e murmurando as mesmas palavras de poucos dias atrás. Foi impossível desvendar as feições da Pernalonga, mas o ciúme era visível. Larguei Jake com esforço, desvencilhando-me de seus braços que me envolviam protetoramente.

Meu primo pareceu notar o que estava fazendo no segundo em que o soltei, pois se afastou de mim como se tivesse levado um choque.

- Eu vou... Comer alguma coisa. – ele disse e Alanna o seguiu como um cachorrinho segue seu dono. Jake tratou-a como a qualquer outro, fingindo que estava sozinho. Tom me guiou para acompanhá-los ao que eu protestei. Não tinha ido para ver o encontro daqueles dois, mas para esquecê-los.

- Quer jogar alguma coisa? – ele perguntou em meu ouvido fazendo um calafrio percorrer minha espinha. Não era igual com Jake. Droga! Eu estava comparando os dois de novo. Isso tinha que parar.

- Não estou muito a fim de jogar. Acho que criei certa fobia por parques. – expliquei – Espero que não se importe.

Compramos os ingressos para a primeira sessão de um filme de ação. Nem prestei atenção. Minha mente tentava a todo o custo resolver aquela complicação. Primeiro está tudo ótimo, depois pego Jake me traindo, meu primo termina comigo e alguns minutos depois está me tratando como se nada tivesse acontecido e ainda fôssemos só nós dois.

- Zoey, está me ouvindo? – porcaria.

- Desculpe. Fiquei meio desligada. O que você disse?

- Perguntei se você não quer comer alguma coisa. O filme começa em menos de duas horas. É bom almoçarmos. – ah... Era isso.

- Ok.

Tom era diferente de Jake. Enquanto meu primo fazia questão de pagar tudo, mesmo sob protestos, Tom olhava o preço de tudo e pedia o mais barato para ele dizendo que cada um pagaria o seu. Eu não tinha problemas com isso, mas o mão de vaquice dele se aplicava até ao estacionamento do shopping onde ele fez questão de dividir comigo os três reais do cartãozinho!

Fiquei na minha, ainda fingindo que o dia estava perfeito. Quando ele parou no posto de gasolina e pediu dez reais emprestado.

- Para quê? – perguntei. Eu tinha o dinheiro, mas não fazia idéia do que ele iria comprar.

- É pra gasolina da moto. O motor ta no vermelho e eu pensei em colocar vinte pratas de álcool.

- E vai querer rachar até o preço do combustível da tua moto?

- Você quis sair comigo e eu te dei carona numa boa. – eu não tava acreditando.

- Tudo bem... – falei abrindo a carteira. – Mas saiba que essa é a ultima vez que saio com você. – poxa, o cara queria me extorquir!

- Ei, Zo! Qual é? – cara de pau.

- Só me leva pra casa, Tom.

Ele dirigiu em silêncio até o portão da garagem da casa de tia Margareth. Pelo carro estacionado, constatei que Jake já havia chegado.

- Quer entrar? – convidei só de sacanagem.

- Adoraria.

Desci da moto primeiro e fui na frente atravessando a garagem até a porta que dava para a rua onde esperei Tom. Parei com a mão na maçaneta quando ouvi a voz alterada de Jake e Alanna na mini-sala de visitas que ficava logo ao lado da sala de estar.

- Eu não agüento. – Jake gritava se lamentando – Isso é desumano, Alanna! Por favor! Deixa a gente em paz!

O que...?

- Jake, - cadê aquele ronronar enjoativo que ela sempre usava quando eu estava com ele? – ela é sua prima! Esquece a Zoey. Como você já viu, ela está com outro.

- Porque você mandou eu terminar com ela! – ele explodiu. Ai, caramba! Ela o forçou? Mas... – Você disse que ia entregar a gente, se eu não terminasse com ela! Você ia dedurar a Zoey se eu não te beijasse ontem na frente do carro! Você mandou ela olhar da janela, não foi? Eu devia ter suspeitado.

Foi isso? Lágrimas de alívio inundavam meus olhos. Jake me amava! Quase pude ouvir o coro de aleluia. Ele fez tudo aquilo para não me meter em encrenca! Só que uma pergunta não fora explicada: por quê a Pernalonga faria isso? Ao mesmo tempo que a resposta óbvia se formava em minha cabeça, ela berrava de volta para ele:

- Mas eu e você somos perfeitos juntos! – cara, que clichê – Se você voltar com ela... Se você contar qualquer coisa a ela, eu ferro vocês dois! – ai, que meda... Não sabia que aquela mulher estava tão desesperada para voltar com meu primo a ponto de armar aquele joguinho.

Tom apareceu atrás de mim. Não sei se ele ouviu a discussão dos dois, mas por via das dúvidas eu o guiei até a porta da cozinha fazendo bastante barulho. Ele fazia questão de guiar-me pelos quadris e quando passei pela porta, a luz estava acessa e os dois sentados um de frente pro outro na mesa; as mãos de Jake tremendo e Alanna com um sorriso forçado na cara ao me ver entrar.

- Olá. – eu disse da forma mais natural que pude, passando por eles rumo à sala. Quando Jake ergueu o olhar, pisquei para ele duas, três vezes e sua expressão subitamente mudou. Espero que ele tenha entendido o recado.

A conversa fiada de Tom durou até quase o início da noite, quando ele disse que precisava ir para casa. A essa altura meu primo já tinha devolvido a Pernalonga e estava impaciente na sala de estudos. Mal voltei para dentro depois de deixar Tom na calçada ao lado da moto, Jake me arrastou para o quarto dele trancando a porta em seguida. Vocês devem estar se perguntando onde o resto do pessoal estava... Devo ter esquecido de dizer que eles foram visitar tia Lisa novamente.

- Zoey, por favor, me escuta. – eu o cortei antes que aquilo se estendesse por mais tempo do que eu gostaria.

- Jake, eu... Queria pedir desculpas.

Seja lá o que ele fosse dizer, parou e me olhou completamente aturdido.

- Pensei que você me odiasse. – ele disse por fim – Não sabe o quando foi difícil ter que fingir... Ela me obrigou... Você não está estendendo nada, está?

- Sim, eu to. Ouvi vocês gritando quando voltei hoje. Fui uma idiota.

- Mas você ouviu tudo?

- Se com “tudo” você quer dizer que eu ouvi ela dizendo que armou pra gente e ou você a beijava e terminava comigo ou ela nos dedurava, sim. Eu ouvi tudo. E vim dizer que sou uma estúpida por ter duvidado de ti.

Ele quase quebrou minha coluna ao me abraçar, murmurando desculpas e que daríamos um jeito naquela palhaçada. E eu estava tão feliz. Contei a ele sobre meu dia com Tom, reclamando da mania dele de querer gastar o mundo e dividir todos os custos, mesmo os mais pessoais.

Jake aproveitou para me falar da Pernalonga, reproduzindo cada detalhe da conversa na calçada e prometendo compensar aquele beijo. Ele contou que terminou com ela com ela por causa dessa possessividade e falou que além de Alanna só namorou mais uma pessoa, Angel, com quem rompeu há cerca de um semestre. Depois eu vim.

- Mas o que vamos fazer com relação a eles? – eu estava perdida. Aquela insana estabeleceu limites e barreiras praticamente impossíveis de transpor e uma das poucas soluções para nós era assumir. Outro problema.

- Quanto a isso eu não faço idéia, mas uma coisa eu prometo: nada de segredos entre nós.

O beijo que se seguiu foi no mínimo desesperado como que para compensar os tormentos e o atraso daquele dia de provocações. Ainda bem que só foi um dia.

- Mas vou ter que continuar fingindo que saio com ela e você vai fazer de conta que não quer mais olhar a minha cara.

- Não vai ser preciso fingir essa parte. – brinquei.

- Ela faz questão de ficar por perto. – ele voltou a ficar sério – Não vamos conseguir mais passar o dia fora. E vou ser forçado a beijá-la se ela mandar. – ele me encarou tenso por um momento, mas eu estava alegre demais para esboçar qualquer traço de repulsa. Ele prosseguiu – Mas a noite é nossa. Seria tão mais fácil se ela simplesmente me esquecesse... – ele suspirou e um plano maluco começou a se formar na minha cabeça.

E se Tom e a Pernalonga começassem a sair? Podíamos armar para eles da mesma forma que ela armou para nós. Fazer Thomas agir de uma forma que Alanna se interessasse por ele e convencê-la a ser o tipo de mulher perfeita para ele atrairia os dois e deixaria o caminho livre para Jake e eu. O problema era... Como?

Suspirei frustrada, mas com a idéia em mente. Não deixava de ser uma opção e lancei meu corpo para trás, caindo deitada na cama. Minha blusa subiu um pouco expondo uma pequena parte da barriga, mas antes que eu pudesse baixar o tecido as mãos de Jake envolveram meus pulsos, imobilizando-me.

Seus lábios tocaram a pele exposta mordendo de leve e beijando arrancando pequenos gemidos de mim. A noite seria longa, mas não tenha a mente poluída: seriam só uns amassos; nada além disso.


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço reviews? Não? Comentem e digam o porquê XD



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