Alvorada da Neve escrita por Kristain


Capítulo 1
Primeira Alvorada


Notas iniciais do capítulo

Nova fic, sim!!!
Eu queria me aventurar na ação novamente e tive uma ideia bem legal!!! Então espero agradar mesmo, preciso de criticas mesmo!!! Está pequeno, pois é o começo, mas espero que faça valer!!!
Vai ter violência sim, por enquanto está fraca, mas o futuro nos aguarda, veremos o que acontece!!!
Sem mais delongas, espero agradar!!! >.
Boa Leitura!!!
XD



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Era noite, uma mulher que aparentava ter não mais que vinte anos, olhos azuis como o gelo e um cabelo de um braço impecável como a neve, estava no alto de um prédio. Na cintura da mulher tinha uma bainha com uma katana de um metro e meio. A mulher olhava para as luzes da cidade, dos carros e dos outdoors. O prédio a frente da mulher era o banco estadual, ela viu que dois homens mascarados apareceram no terraço, eles seguravam sacolas verdes, com certeza cheias de dinheiro. Um helicóptero chegava para vim buscar os ladrões.

A mulher com a katana suspirou e se atirou do prédio em que estava. Ela estava a caindo mais de repente sacou sua katana e pisou no ar. O ar tivera se congelado e criado pequenas placas de gelo, onde a mulher pisava formam-se placas e assim ela chegou até o terraço do banco.

Os ladrões surpreendidos com a chegada da tal mulher, puxaram suas pistolas e começaram a atirar contra ela.

- Poupem-me disso. – a mulher mexeu a katana tão rápido que só se viu o vulto e as balas repelirem para longe. Ela apertou algum botão no fone em que usava e uma música começou a tocar. – Pronto, assim não preciso ouvir a voz de vocês.

O helicóptero já tinha pousado ali no terraço. Os ladrões, desesperados, jogaram as sacolas de dinheiro para dentro do seu transporte aéreo.

Os cabelos brancos da mulher esvoaçavam com a ventania causada pelo helicóptero, ela fitou os ladrões que se preparam para fugir e deu riso torto.

Ela deu um passo e em um segundo já estava atrás de um dos ladrões lhe dando um corte vertical na costa, fazendo-o cair no chão gritando de dor. O outro ladrão ficou paralisado pelo medo, a mulher pegou ele pela gola da camisa, dizendo:

- Beijo Gelado. – dando um selinho demorado no ladrão que logo foi perdendo todo seu calor e posteriormente sua vida. A mesma soltou a gola dele e o ladrão caiu no chão duro como uma pedra de gelo, já morto.

O helicóptero alçava voou, a “assassina” pulou dentro do aerotransporte e pegou as sacolas pulando de volta para o terraço. O bandido que estava dirigindo o helicóptero acionou um botão e metralhadores de grande porte apareceram, apontadas para a “assassina”, esta por sua vez, olhou por cima do seu ombro e deu mais um risinho.

- Lâmina Transcendente. – ela desferiu um corte vertical no ar e segundos depois o helicóptero partiu-se ao meio como se uma lâmina tivesse o atravessado, o fazendo explodir em pleno ar.

Ela guardou a espada na bainha e apertou de novo nos seus fones, dessa vez para desligar a música. Pegou seu celular no bolso e teclou algo dizendo:

- Missão concluída.

- Trinta mil dólares foram depositados na sua conta. – disse a voz eletrônica do celular.

Ela guardou o celular no bolso e de repente um homem aparece na frente dela do nada, ele tinha olhos verdes e cabelos castanhos, um sorriso extravagante e uma aparência jovem. Ele fitou os olhos azuis dela demostrando claramente seu desejo pela mesma e se aproximou para lhe dar um beijo, mas imediatamente parou quando viu a katana perto da sua boca.

- A única coisa que você vai beijar, Filipe, é o fio da minha espada.

- Ainda não entendo como consegue sacar isso tão rápido, Valéria. – ele disse se afastando e ela novamente guardou sua espada na bainha. Filipe, fitando os homens mortos no chão e os destroços do helicóptero, disse: - Val, sua missão só era impedir que eles roubassem, não precisava matá-los.

- Para sua informação não disseram que não podia matá-los. E não me chama de “Val”!

- Porque, Val? Somos parceiros, não é mesmo?

- Eu não tenho nada relacionado com você, Filipe.

- Porque, Val? Pode me chamar de “Fil”, é o meu apelido, tenta!

- Eu estou falando sério, Filipe.

Os celulares dos dois tocam ao mesmo tempo, Valéria rapidamente atende o dela e a voz eletrônica diz:

- Nova missão. Tipo: Furto. Objetivo: Adquirir o medalhão de platina no museu municipal. Restrições: Nenhumas. Recompensa: 50.000 Parceiro: Filipe Miranda.

- Parceiro?! – Valéria arregalou os olhos e fitou Filipe com um olhar assassino. – Eles sabem muito bem que não aceito parceiro em missão!

- É... Bem... Eu disse que você tinha mudado de ideia. – ele coçou a cabeça. – Mas olha o lado bom, a recompensa é em euro!

Ela agarrou Filipe pela camisa ainda com um olhar assassino.

- Você que pediu pra morrer Filipe Miranda! Beijo Gelado! – ela lhe deu um selinho demorado, mas Filipe segurou a nuca dela e aprofundou o beijo, a fazendo abrir a boca e ele aproveitar o momento pra inserir a língua. Ela arregalou os olhos e tentou se livrar do beijo, mas ele segurou os braços dela. Como última tentativa de se livrar ela ia morder a língua dele, mas Filipe pegou a língua dela e chupou, deixando ela mole em seus braços e sem reação. Quando ele se afastou um pouco para tomar ar, ela o empurrou com força para longe.

- Cancelamento Mágico! É fácil cancelar magias de toque. – Filipe ficou rindo vitorioso. – E vai me dizer que não gostou? Você está toda corada.

Valéria abaixou a cabeça e sacou sua espada, uma aura azul cristalino a envolveu.

- Corre. – ela disse num tom assombroso.

Filipe engoliu seco, pulou no ar e começou a andar sobre o mesmo. Sempre onde ele pisava criava um pequeno redemoinho, o suficiente para sustentá-lo.

- AHHH! – Valéria pulou e saiu correndo pelo ar também, pisando nas placas de gelo que se formavam aos seus pés. – Você me paga, seu pervertido! – ela dava cortes no ar com sua espada e lâminas de gelo se formavam indo em direção à Filipe.

- Desculpa! – ele falava pulando no ar e desviando das lâminas de gelo.

Eles continuaram assim por um tempo, até que Filipe teve a ideia de correr dela na direção do museu, afinal eles tinham que completar sua missão.

- Ei Minha Gatinha, vamos correr por aqui. – ele correu para o leste em direção do museu municipal.

- SUA O QUÊ? – ela cortou o ar na horizontal com toda sua força, dessa vez formando uma enorme lâmina de gelo.

- UHUL! – Filipe pulou em cima da lâmina e aproveitou o impulso da mesma para se distanciar de Valéria. – Te espero no museu, Val. – ele acenou já longe.

- Seu... – ela deu um riso torto. – Isso vai ser interessante. – ela guardou a espada na bainha, pensando nas habilidades de esquiva de Filipe que eram boas, pois tivera desviado de todos os ataques dela. E também no beijo que ele tinha dado nela, pois realmente a tivera surpreendido. – O que eu estou pensando? Humf! – ela balançou a cabeça tentando se livrar daqueles pensamentos e dizendo: - Alada! – asas de gelo formaram-se nas suas costas, ela bateu as asas ganhando altitude e voou em direção ao museu.

Afinal a noite só tivera começado.


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Notas finais do capítulo

Então???
Agradeço por ler e por favor, mandem reviews!!! Não é só porque eu quero, porque eu realmente preciso!!!
Eu estou implorando né??? '-'
Okay, parei!!!
Espero ter agrado!!!
XD