Innocence escrita por Anna, Thalia_Chase, bibi_di_angelo


Capítulo 44
Capítulo 44 - Surpresa


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente bonitaaa!!!Terminei o capítulo agora e já vim postarganho muitos rewiews por isso né...?beijos:*



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POV Annabeth

Taylor continuava me olhando confusa enquanto eu tentava arrumar uma desculpa por atrapalhá-la, Percy estava imóvel do meu lado, xinguei internamente por ter um namorado tão lerdo.

- Então Annabeth, o que você e o Percy estão fazendo aqui? – Taylor perguntou novamente.

- Eu...eu... – Eu comecei a gaguejar sem parar, Percy calou a minha boca e falou.

- Annabeth precisa tirar o gesso. – Ele disse sem fazer cerimônias. – Ela lembrou disso hoje. – Taylor bateu na teste com a mão e começou a rir.

- É verdade Annie, por que não veio antes? – Ela perguntou. – Vem, eu te levo lá. Obrigada Percy. – Ele assentiu e me deu um selinho.

- Vou estar em casa, depois você passa lá, ok? – Eu assenti e entrei no carro da Taylor, o namorado dela entrou também. O caminho para o hospital fora silencioso, as coisas estavam normais, fora que eu estava envergonhada pelo flagra da Taylor. Nós entramos no hospital e ficamos esperando por algum tempo até que nos chamassem, uma voz anunciou o meu nome e nós entramos na sala de enfermagem, onde eles tirariam o meu gesso.

- Muito bem querida, nós vamos tirar o gesso e bater outra chapa para dar uma olhada, ok? – Uma enfermeira muito simpática disse e eu assenti. Ela tirou o gesso e me levou para fazer um raio X do meu braço. Depois fiquei esperando por mais uns quinze minutos na sala de espera e uma médica me chamou.

- Bem senhorita Chase. Seu braço está muito bem, consegue mexer sem sentir dor? – Eu mexi o braço e neguei. – Então acho que não será necessário uma tala, faça o seguinte, separe uns quinze minutos todos os dias para fazer uma compressa de gelo e não force o braço. – Eu assenti e deixei o consultório, encontrei minha irmã me esperando na sala de espera com o namorado, pedi a Taylor para que me deixasse na casa de Percy. A missão estava cumprida e eu iria bater nele.

- Olá Annabeth! Vejo que seu braço está melhor, fico feliz. – A senhora Jackson atendeu a porta me recebendo calorosamente, como sempre.

- Olá senhora Jackson, o Percy está?

- Claro querida, ele está lá em cima, pode subir. – Eu entrei na casa, falei rapidamente com a irmãzinha de Percy que brincava com suas Barbies e bati na porta do quarto de Percy.

- Quem é? – Ele perguntou.

- Alguém que quer te matar. – Eu disse e ele riu.

- Pode entrar, não tenho medo da morte. – Eu ri com o comentário dele.

- Pois devia ter. – Eu disse entrando, ele abriu os braços para me abraçar, eu fui inocentemente ao encontro dele e dei um soco na sua barriga.

- Ai Annabeth! – Ele disse massageando o lugar que eu havia batido com o meu braço bom. – Olhando pelo lado bom, você finalmente tirou esse negócio do seu braço. – Ele disse sorrindo, aquele sorrindo lindo que eu amava, não podia ficar brava com ele, não mesmo.

- Seu bobo! – Eu disse dando um selinho nele.

- O que o médico disse? – Ele perguntou.

- Ela disse que está tudo, mas eu vou ter que fazer uma compressa de gelo todos os dias por, pelo menos, uma semana. – Eu disse e ele assentiu parecendo aliviado. Ele começou a guardar umas coisa na gaveta, eu vi uma carta com um símbolo diferente.

- Percy, o que é isso que você está guardando?

- Nada meu amor. – Eu levantei e estendi a mão para ele me dar a carta, ele bufou e entregou pra mim, comecei a ler, mas logo parei e comecei a sorrir.

- Chegou hoje pelo correio. – Ele disse sorrindo pra mim.

- Eu não acredito Perseu Jackson, você se inscreveu numa escola em Londres também?

- Não é muita coisa como a que você e Thalia vão estudar, é uma escola técnica, está na área que eu planejo seguir e minha mãe, com certeza, vai concordar com isso. Estava planejando contar pra ela no jantar. Você sabe muito bem que eu não posso ficar longe de você Annie. – Nesse momento, meu coração estava pulando, eu estava tão feliz que podia gritar bem naquela hora, abracei o pescoço de Percy e o beijei apaixonadamente. Ele era tudo de bom, o melhor namorado do mundo, a melhor pessoa, o melhor amigo, o melhor cara, o melhor tudo. Enquanto eu estava no meu momento “Meu namorado é perfeito” o meu celular começa a tocar, eu olho e é o número de Thalia.

- Alô? – Eu perguntei, o que será que aquela doida queria comigo?

- Annabeth você não vai acreditar no que me aconteceu, eu passei a noite na casa do Luke ontem e nós fizemos aquilo, mas percebi que não quero mais pra Londres porque eu o amo muito e eu não sei como dizer isso pra mim mãe, esse sempre foi e nosso sonho, eu também não quero te deixar sozinha, eu queria poder arrumar tudo isso. Ah, e a Silena te mandou um beijo. – Thalia estava tão afobada falando que eu comecei a ter um ataque de risos.

- Ok, ok Thalia. Agora se acalme, primeiro, eu fico feliz por você e Luke. Segundo, você tem que fazer o que acha melhor e... só um minuto. – Eu olhei para Percy. – Atende logo o teu celular menino. – Ele pareceu notar só agora que o celular dele estava tocando e atendeu, eu revirei os olhos e voltei a falar com Thalia. – E eu não vou ficar sozinha, quanto à sua mãe, ela vai entender se for isso que você quer. Ela te ama muito Thalia.

- Eu sei amiga, eu só não tenho certeza disso, me sinto dividida entre o Luke e a realização do meu sonho e eu realmente não quero ter que escolher e também não quero que aconteça o que aconteceu com Silena e Nico.

- O que aconteceu com Silena e Nico é completamente diferente Thalia, eles são um casal e você e Luke são outro completamente diferente.

- Eu sei Annie, quer saber? Eu vou pensar bem um pouco e depois te conto o que eu vou decidir.

- Ok, até mais amiga, não esqueça do jantar em casa. – Eu disse, tinha convidado Luke e Thalia para jantar comigo e Percy lá em casa, Taylor só voltaria mais tarde nós faríamos uma sessão de filmes de terror, por mais que eu odiasse filmes de terror, eles me convenceram.

Percy terminava de falar ao celular enquanto eu lia a carta feliz, não acreditava que ele iria para Londres também, claro que a mãe dele tinha que deixar primeiro, mas eu fiquei muito feliz. Era por isso que ele estava estudando outro dia e ia me ver menos, pelo o que eu percebi, ele fez uma prova para ir pra lá e obteve uma nota alta, eu acessei o site no rodapé da carta para saber mais, Percy não se importava por eu usar o computador e eu estava curiosa, pois não mostrava a colocação dele na carta.

Comecei a procurar pelo site até que encontrei a lista, ele estava em sexto lugar, uma colocação muito boa para as vinte vagas que eles ofereciam para pessoas de fora. Continuei olhando os nomes da lista até que dois nomes familiares apareceram e eu arregalei os olhos. Luke Castellan em nono lugar e Nico Di Ângelo em quarto. Percy entrou no quarto de novo e eu ainda estava em choque.

- Annie? O que foi? – Ele perguntou preocupado.

- Luke e Nico. Olha. – Eu mostrei a lista pra ele.

- Bem, Luke eu já sabia, era ele no telefone, mas Nico eu não fazia idéia, nós o convencemos a fazer a prova com a gente. Mas não sei se ele vai querer ir.

- Eu acho que vai ser melhor pra ele. Espera, quando o Luke vai contar pra Thalia, se é que a mãe dele deixou?

- A mãe dele ficou muito feliz, nós conseguimos bolsas que seria uma estupidez recusar e é por isso que vamos falar com meus pais agora. – Ele disse feliz. – Quanto a Nico, acho que vamos precisar de uma mãozinha para ele ir com a gente, ele está precisando de novos ares.

- Você tem razão, eu já até sei o que fazer. – Eu disse esfregando as mãos pensando no meu plano para fazer Nico ir conosco.

Nós descemos as escadas, os pais do meu namorado estavam conversando na cozinha, a senhora Jackson havia feito biscoitos.

- Eu estava indo chamá-los agora mesmo. – Ela disse sorridente, Percy sorriu e beijou a bochecha da mãe, depois entregou a carta para a mesma, a mãe de Percy leu com calma.

- AAAAAAAAAAHHH eu não acredito! – Nós pulamos com o grito dela, ela abraçou Percy enquanto entregava a carta para o senhor Jackson.

- Isso é ótimo filho, estamos orgulhosos de você. – Ele disse sorrindo e abraçando o filho.

- Eu sabia! Eu sabia que Annabeth faria bem para o nosso filho! – A mãe de Percy, meu namorado fechou a cara e eu ri.

- Pai, eu imprimi tudo o que vocês precisam saber sobre a escola e sobre a bolsa e etc. Espero que considerem bem a oferta, eu ficaria muito feliz. – Ele disse polidamente, até me assustei, mas continuei feliz, meu namorado é tudo de bom mesmo.

- Nós vamos ler e depois daremos uma resposta querido. – A senhora Jackson disse, nós tomamos leite com biscoitos e depois fui esperar Percy se arrumar para irmos para casa.

- Eu acho que o castigo de Luke foi pras cucuias com isso. – Eu ri e Percy riu logo depois que disse.

- Podemos passar na casa do Nico antes? – Eu perguntei e ele assentiu, queria tentar convencê-lo antes de ter que usar minha arma secreta.

Nós estacionamos na frente da casa de Nico, tocamos a campainha e a mãe dele atendeu.

- Olá Percy e Annabeth. Como vocês estão?

- Nós estamos bem e a senhora? – Eu disse.

- Tudo bem por aqui. – Ela disse meio desanimada, isso significava que Nico ainda estava na mesma.

- Podemos falar com o Nico? – Percy pediu.

- Ele está no quarto dele, podem ir lá. – Ela disse e nós entramos na casa, Percy bateu na porta e Nico nos mandou entrar.

- Oi Nico. – Eu disse e ele nos cumprimentou, ele havia melhorado um pouco, mas ainda estava acabado com a partida de Silena, qualquer um ainda podia ver.

- Trouxemos boas notícias cara. – Percy disse e entregou a carta dele com os outros papéis. – Nós passamos. – Nico arregalou os olhos, ele era o único dos meninos que sempre quis estudar numa escola técnica, isso pareceu animá-lo.

- Parabéns. – Eu disse e o abracei, Nico leu bem a carta e depois fechou, mas logo sua expressão voltou a ser a de antes.

- Você vai falar com sua mãe? Luke vai e acho que eu também. – Percy disse.

- Eu não sei cara. – Nico respondeu.

- Nico, me escuta. Você não pode parar de viver por causa da Silena, eu sei que você a ama, mas ficar aqui parado não vai ajudar em nada, viva sua vida, a Silena com certeza quer isso pra você. – Eu disse.

- Eu vou pensar Annabeth, mas não espere muito disso. – Ele disse, nós nos despedimos.

- Parece que é uma batalha perdida. – Percy disse entrando no carro.

- Você é quem pensa meu bem. – Eu disse pegando o celular, agora eu iria usar minha arma secreta.

POV Silena

Hoje estava bem frio em Paris, mas mesmo assim, a vista do meu quarto era linda. Vesti uma roupa casual para dar um passeio pela cidade, hoje era o meu dia de folga, eu havia feito muitas fotos essa semana e tive muitas reuniões com Jane e o pessoal da agência, aquele momento era só meu.

Tomei um banho quente, arrumei o cabelo num elegante rabo de cavalo folgado, fiz uma maquiagem básica, passei creme em minhas mãos e pés, coloquei minhas luvas, meu casaco, cachecol, gorro, peguei minha bolsa e desci pelo elevador.

- Bom dia senhorita Beauregard. – Disse Thomas, o atendente do hotel onde eu morava agora.

- Bom dia Thomas. Tens alguma coisa pra mim hoje? – Eu perguntei, Thomas era um homem de quarenta anos, apesar de velho, era muito simpático e estava sempre sorridente.

- Não senhorita. Vai passear ou trabalhar?

- Hoje eu estou de folga Thomas, vou apreciar a cidade. – Eu disse sorrindo, talvez aquilo fizesse eu me sentir melhor, porque desde que vim pra cá, sinto um vazio em mim que não sei explicar.

- No final da tarde vai ter uma peça no teatro, você quer que eu arrume um ingresso para a senhorita? – Ele disse, teatro, fazia tanto tempo que eu não assistia a uma peça.

- Sim, por favor. – Eu disse sorrindo para Thomas que retribuiu meu sorriso.

- Eu sugiro o camarote, o que a senhorita acha? – Ele perguntou e eu assenti.

- Claro, obrigada Thomas. Você é demais. – Depois eu saí pela porta da frente e chamei um taxi, pedi para ele me levar a praça de lojas em Paris, queria fazer umas comprinhas.

Enquanto eu caminhava com algumas sacola na mão, meu celular começou a tocar, me sentei em um banco na praça, coloquei minhas compras lá e atendi o telefone.

- Alô? – Eu nem consegui ler quem era.

- Silena? – Eu conhecia muito bem essa voz, era a Annie.

- Oi Annie! Como você está? Estou morrendo de saudades.

- Eu também Si, eu estou ótima e você?

- Estou bem também, trabalhei a semana inteira e agora estou fazendo umas comprinhas com meu cartão ilimitado. – Annie riu com o meu entusiasmo.

- Escuta Si, preciso de um favor seu.

- Pode dizer, faço tudo por você amiga. – Eu disse, sabia que ela faria o mesmo por mim.

- Não precisa fazer se não quiser. – Ela disse apreensiva, o que me preocupou um pouco.

- Diz logo o que é Annie! – Eu disse.

- Ok, não precisa ficar brava. Vou tentar resumir a história pra você, é o seguinte, os meninos fizeram uma prova para uma escola técnica em Londres e eles passaram, inclusive o Nico, mas ele não quer ir porque ainda está um pouco depressivo, mas nós achamos que vai ser bom pra ele mudar os ares um pouco, eu e Percy tentamos convencê-lo, mas ele não escuta a gente, queríamos que você falasse com ele, com certeza ele vai te escutar. Se não for pedir demais. – Ela disse de uma vez.

- Claro que não é pedir demais Annie. Se vocês acham que isso pode ajudar, eu apóio totalmente. – Eu disse.

- Obrigada Si, você é demais. – Annie disse.

- Claro, com vocês em Londres, vai ser mais fácil poder visitá-los. – Eu disse animada.

- Ok, agora eu tenho que ir. Um beijo, nos falamos outro dia ok?

- Claro, mande um beijo para todos.

- Mando sim. – Ela disse e desliguei o celular. Depois fiquei chamei um taxi para levar minhas compras para o hotel, decidi voltar junto, tinha feito muitas compras já.

- Chegou cedo senhorita. Quer ajuda com as compras?

- Ah, oi Thomas. Sim, por favor. – Ele chamou um mensageiro para cuidar das compras que subiu comigo para o meu quarto, ele deixou as compras com cuidado em cima da minha cama e eu lhe dei uma boa gorjeta. Entrei no banheiro e lavei o rosto pensando no que eu iria falar para Nico. Peguei meu celular e disquei o número já que eu sabia de cor.

- Alô? – Aquela voz familiar fez eu sorrir. – Alô?

- Ah...oi Nico. – Eu disse tímida.

- Si...Silena? – Ele gaguejou, percebi uma gota de felicidade na sua voz e na minha também.

- Sou eu Nico. Er...como você está?

- Estou bem e você? Trabalhando muito?

- Sim, sim. Escuta Nico, a Annie me ligou e me contou que você passou na escola técnica de Londres. Parabéns.

- Obrigado. – Ele disse, percebi a confusão na sua voz.

- Enfim, ela também me disse que você talvez não vá.

- Er... – Ele ia começar a falar, mas eu tirei coragem não sei de onde e o interrompi.

- Nada de desculpas Nico Di Ângelo. Essa é uma oportunidade única, não estrague sua vida Nico, eu nunca vou me perdoar por ter te magoado e estou ficando cada vez mais chateada por estar fazendo você sofrer. – Sem perceber, lágrimas desciam do meu rosto e eu soltei um longo suspiro.

- Silena, por favor, não chore. Olha, eu vou, falo com a minha mãe hoje, isso não é sua culpa. Eu entendo que é uma oportunidade única que você não podia perder. Eu só estou tentando me recuperar. – Ele disse meio sem jeito.

- Mas não deixe de viver Nico, por favor. – Eu disse suplicante.

- Eu prometo que não vou deixar de viver. Estarei sempre esperando por você, eu prometo. – Eu achei lindo a declaração dele que quase comecei a chorar de novo.

- Eu também Nico, meu coração sempre pertencerá a você, eu vou dar um jeito nisso. Você me faz muita falta, mesmo estando aqui com todo esse sonho virando realidade, sinto o vazio que somente você sabia preencher. – Eu admiti, sabia disso porque, no momento em que ele atendeu o telefone, o vazio se preencheu apenas por ouvir sua voz. – Agora vá falar com sua mãe, ok?

- Ok, eu te amo Silena. – Ele disse.

- Eu também amo você Nico. – Eu disse estando certa disso, sabia que ele me perdoaria o que fez eu ficar ainda mais feliz, mas, ao mesmo tempo, já comecei a sentir falta da sua voz logo que desliguei o telefone e o vazio me preencheu novamente.

Fui tomar o banho e me arrumei para assistir à peça, era o grande clássico Romeu e Julieta, nem preciso dizer que chorei quase que a peça inteira, não é? Romeu e Julieta era a minha história preferida desde pequena, o amor era trágico, mas ao mesmo tempo maravilhoso, pois eles lutaram pelo amor até seus últimos suspiros. Era sim trágico, mas quem disse que amar é fácil? Como dizia um grande poeta

Amor é fogo que arde sem se ver

É ferida que dói e não se sente

É um contentamento descontente

É dor que desatina sem doer

Realmente, ele tinha razão quando falava do amor assim, eu provei isso do pior jeito, mas agora tinha um novo objetivo, ter meu amor de volta. Será que eu conseguiria conciliar as duas coisas mais especiais da minha vida? E se eu tivesse que escolher de novo? Resolvi deixar essas perguntas para depois e fui logo me deitar, mas antes, tirei a maquiagem, escovei os dente e coloquei o pijama, e claro, pensei em Nico.


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Notas finais do capítulo

Só pra explicar, eu não escrevi o cap anterior porque tava com alguns probleminhas tipo provas, pé quebrado, etc...pedi pra Anna fazer e ficou ótimo não é?Anna é diva õ/ok...to enchendo muito o saco de vocêsbeijos:*



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