Innocence escrita por Anna, Thalia_Chase, bibi_di_angelo


Capítulo 42
Capítulo 42 - U Smile




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                POV Thalia

 

                Sorri ao ver a mensagem de Silena, e engoli a seco ao ler sua pergunta. Respirei fundo e digitei nas teclas no celular.

                Tá. E você vai comprar o mundo inteiro com esse cartão, né? Eu sei, Si, também vou sentir saudades, como disse antes. Nada nunca mais vai ser o mesmo sem você, sério. Nico... Não tenho falado com ele. Na verdade, ele tem se excluído do mundo todo, e se recusa a falar com alguém; acho que a única pessoa que conversou com ele desde que você viajou, foi Annabeth. Por que não liga para ele?

                Enviei a mensagem e fiquei esperando um pouco. Luke murmurava algo em meus ouvidos. Sorri bobamente. Já disse que ele sempre falava enquanto dormia? Botei os fones no celular para que o som da mensagem não o acordasse; era fofo demais.

                Estava cochilando quando meu IPhone se iluminou, indicando a entrada de uma mensagem. Imediatamente, teclei no botão para lê-la.

                Tha, você nem imagina como estou me sentindo. Sinto muita falta dele, é inevitável. Eu o amo, mas... Mesmo que queira ligar para ele, não vou fazer isso, vai ser mais doloroso para ambos, e não quero que sofra mais por mim. Bem, pode me fazer um favor? Pode falar com ele amanhã? Obrigada por TUDO. Te ligo depois, vou dormir agora.

                Engoli a seco. O que iria falar com Nico? Deixei esses pensamentos para depois e apaguei completamente.

 

                POV Silena

 

                Acordei com meu despertador tocando Ignorance, e fiquei com preguiça de levantar. Quer dizer, eu ficara até de madrugada pensando em Nico. Nossos momentos juntos. A primeira vez que ele disse que me amava...        

                Meus olhos se encheram de lágrimas só de pensar no verbo amar no passado. Olhei o horário no relógio digital que estava em cima do criado-mudo. Ao seu lado, estava meu celular; tive que me segurar muito para não pegá-lo e ligar para Nico. Tudo que eu precisava naquele momento era ouvir a voz dele. Era o essencial. Necessário. Mas então deixei essa ideia de lado e levantei-me da cama, e espreguicei-me logo em seguida.

                As bolsas das compras ainda estavam ao lado da cama. Procurei uma roupa para vestir, mas minha mente estava em um lugar muito longe, em Nova Iorque. Na casa de Nico. No que ele estaria fazendo naquele momento. E eu também estava torcendo para que Thalia falasse com ele, não agüentava mais aquela curiosidade toda.

                Peguei meu celular e fui para a agenda telefônica. Fiquei observando nossa foto. Nossa primeira foto. Do nosso primeiro encontro. Tá, não era bem um encontro; era um baile. Mesmo assim, ele estava ali comigo; então estava valendo.

                Meu celular tocou antes que eu pudesse falar Ei. O atendi rapidamente, torcendo para ser uma certa... Hmmm... Pessoa. Sabe de quem estou falando, né?

                - Silena? – era a voz de Sophia.

                Pigarreei, decepcionada.

                - Sim?

                — Estava dormindo? – ela perguntou, a voz abruptamente preocupada. – Desculpe se te acordei, mas Jane está louca. A nossa modelo que iria fazer uma sessão de fotos sofreu um acidente de carro, e não pode mais participar. E, bem, como você é nova e ainda não apareceu nas telonas, eu gostaria de saber se você quer.

                - Participar da sessão de fotos? – fiquei boquiaberta. – Pra que revista?

                - Vogue. – foi só o que ela disse. – Bem, se quiser, você tem 20min para se arrumar, vou estar te esperando na recepção do hotel, O.K.?

                — O.K.! – respondi, animadíssima. – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – murmurei, querendo berrar. – Aimeudeus, aimeudeus, aimeudeus, aimeudeus, isso é um sonho!

                Fiz minha higiene matinal, tomei um banho e vesti a roupa. Passei a maquiagem e peguei minha bolsa. Fechei a porta da suíte e peguei o elevador. Meu celular tocou, o tirei de dentro da bola e li a mensagem rapidamente.

                Meu coração pareceu dar cambalhotas ao ver o número de quem havia mandado a mensagem.

                Sinto sua falta.

                Três palavras. Três palavras mudaram o meu dia. Sinto sua falta. Senti uma enorme vontade de responder, mas quando ia fazê-lo, a porta do elevador abriu e eu saí. Sophia estava lá. Com seus lindos cabelos morenos e os olhos castanho-claro. Sério. Os olhos dela eram impressionantes. Ela sorriu ao me ver e veio na minha direção.

                - Está impressionante. – sussurrou ela, sorrindo; deu-me as costas e saiu andando. Estava nevando lá fora. Apertei o sobretudo sobre o corpo e a segui.

                - É longe daqui? – perguntei ao entrarmos no carro, e fumaça saía de minha boca quando eu falava. O que eu achei muito legal. Em Nova Iorque não nevava muito.

                - Não. – respondeu delicadamente.

                - A Senhora LeFair vai estar lá? – perguntei, lembrando-me da linda jovem.

                - Não.

                - Jane vai estar lá? – tentei novamente.

                - Não.

                Apertei os olhos.

                - Quem vai estar lá, então? – interroguei, confusa, enquanto o motorista dirigia pelas lindas ruas de Paris.

                - Um fotógrafo da Vogue, algumas modelos que irão te orientar e eu. – ela apontou para si mesma quando disse “e eu.”

                Revirei os olhos, sorrindo. O dia estava ficando cada vez melhor, então peguei meu celular e respondi a mensagem de Nico, sendo enigmática.

                Você nem imagina o quanto.

               

                POV Nico

 

                Você nem imagina o quanto.

                Fiquei perguntando-me se a resposta de Silena era uma coisa boa, ou ruim, a manhã toda. Quer dizer... Ela foi muito enigmática. Peguei meu notebook e o liguei. Entrei no MSN e Thalia veio falar comigo.

                T. Grace diz:

                preciso falar com vc \o/

                Estreitei os olhos.

                Nico D. A. diz:

                eu naum preciso falar com ngm... preciso? D:

                T. Grace diz:

                precisa. Conversei com Silena ontem. Posso ir na sua casa? Isso n é um assunto q eu queira falar por MSN.

                Nico D. A. diz:

                seja rápida. Meus pais saíram, então estou sozinho.

                T. Grace diz:

                fui OO:

                T. Grace desconectou-se.

                Revirei os olhos e fiquei na internet até a campainha de minha casa tocar; devia ter levado uns 40min.

                Fui abrir a porta e dei de cara com a louca da Thalia. Sabe, quando você for abrir a porta, precisa tomar cuidado, para não sair nenhuma maluca-de-sei-lá-onde-e-se-jogar-em-cima-de-você-gritando-seu-nome. Isso não é normal.

                - Nico! Preciso falar com você! – ela falou.

                - Tá. Mas primeiro saí de cima de mim, né? – perguntei, irônico. Ela soltou um “Ah” e saiu de cima. Respirei fundo e levantei-me. – As pessoas sabem por que você está aqui, né? Não quero que o Luke ache que temos um caso.

                Ela revirou os olhos, mas parecia preocupada com isso também.

                - Preciso conversar com você. É sobre Silena.

                Agarrei sua mão e a levei pro andar de cima.

 

                POV Annabeth

 

                - O que fazemos agora? – Percy perguntou.     

                Revirei os olhos e o puxei. Sabe, não é normal seu namorado ficar de cabeça pra baixo na beliche do quarto de hóspedes.

                Dei um sorriso pervertido e o peguei em um beijo inesperado. Quer dizer, não que não troquemos selinhos e tal, mas não é todo dia que você está de lingerie e tem a casa todinha apenas para você e seu lindo namorado. Luke havia ido embora para casa, e Thalia queria falar com Nico sobre Silena.

                Eu estava soltando risadinhas quando ele me puxou para meu quarto.

                - O.K., O.K., já fomos longe demais. – ele me advertiu quando o joguei na cama.

                - Por quê? – perguntei, inocente, e decidi me fazer de vítima. – Você... Não me quer mais?

                Ele arregalou os olhos e agarrou minha cintura.

                - Nunca diga isso. – sussurrou, carinhoso. – É que se seus pais chegarem, e verem isso – apontou para ele mesmo na cama e para mim sentada em cima dele. –, bem, estou completamente ferrado.

                - Ah, eles não vão chegar. – mordi o lábio inferior. Tá, eu não era safada, pervertida, pedófila, ou qualquer coisa que você possa imaginar. Mas é que não trocamos carícias desde que... Bem, desde que transamos.

                - Ah, eles vão sim. – rebateu. – E, cara, eu prefiro só fazer isso – ele roçou nossos lábios suavemente – do que ser proibido de te ver.

                - Eu já disse que te amo? – murmurei.

                - Já. Mas quero ouvir de novo. – pediu.

                - Eu te amo, Percy Jackson, e você não pode fazer nada pra mudar isso. Ouviu? Absolutamente nada.

                Percy balançou a cabeça negativamente, enquanto me apertava contra seu corpo.

                - Eu amo mais. – revidou.

                - Não ama não. – contra-ataquei, sorrindo.

                - Amo sim. – retrucou.

                - Nãaaao – alonguei a palavra – ama. – repliquei.

                - Tá. Nós amamos iguais. – desistiu.

                - Seu bobo. – falei.

                - Sua idiota.

                - Seu feio.

                - Sua criatura que saiu de sei lá onde. – brincou.

                - Eu te amo.

                - Eu também te amo. Muito. Sabia que você seria minha desde o momento em que disse “Oi”. – disse.

                - No estacionamento? – indaguei, franzindo o cenho inocentemente.

                - No estacionamento. – confirmou.

                Ficamos em silêncio durante um tempo – não muito longo. – até meu celular tocar, avisando a entrada de uma nova mensagem. Levantei-me da cama, vesti uma roupa qualquer e peguei o celular dentro da gaveta da cômoda. Era da Operadora. Revirei os olhos e deixei o celular lá mesmo.

                - Quer sair? – perguntou, de repente.

                Sorri.

                - Nossa, faz tanto tempo que não saímos – fiz minha melhor cara de ingênua.

                Ele revirou os olhos.

 

                POV Nico

 

                - Ela... – minha garganta ardeu. – Te mandou aqui?

                Thalia respirou fundo e desviou o olhar, constrangida.

                - Não exatamente... Ela perguntou como você estava, e eu falei que não sabia. Então, falei que iria vir falar com você, porque a única pessoa que conversou com você desde que... Si... Si... Ela – notei que Thalia tinha dificuldade em falar o nome de Silena. Eu não a culpava, comigo era o mesmo. – partiu, foi Annabeth.

                - Agradeço a intenção, Thalia. – realmente, fiquei super feliz ao ver que Silena ainda se importava comigo. Ou talvez estivesse apenas com pena de mim.

                Ela soltou um sorrisinho triste e levantou-se da poltrona. Fiz o mesmo e a conduzi até a porta da frente.

                - Dê uma chance a ela. – disse, antes de sair completamente. Franzi o cenho. – Não sabe o que ela passou. Não mesmo.

                Ela saiu, e me deixou vegetando o resto do dia.

 

                POV Thalia

 

                Antes de chegar em casa, peguei uma rua. E outra. E outra. E quando vi, não estava mais na estrada para casa, e sim na de Luke. Caminhei até a porta e toquei a campainha. A mãe de meu namorado atendeu, sorrindo educadamente.

                - Oi, Sra. Castellan.

                Ela fez cara feia.

                - Thalia, quantas vezes vou ter que te dizer para não me chamar de senhora? – dei de ombros, como alguém que se desculpa – Poxa, eu me sinto velha. E olha só pra você... – ela apontou para meu corpo idiota. – Nem acredito que é namorada do meu filho.

                Sorri, sem graça.

                - Obrigada... Senh... – vi ela ficar de cara feia – May. – corrigi.

                Ela sorriu novamente.

                - Luke está lá em cima. Eu vou sair para me encontrar com o pai dele, O.K.? – O.K., agora ela exagerou, podia ter só dito que ia sair. Eu podia morrer sem saber que ela iria ter um encontro com Hermes. Não me leve à mal, gosto muito de May, mas um assunto no qual eu não pretendo explorar são seus relacionamentos.

                A observei e notei que estava muito bonita.

                Confirmei com a cabeça e subi as escadas, procurando a porta de meu namorado. Achei-a e bati na porta.

                - Entra. – ouvi sua voz.

                Sorri e entrei. Ele estava sentado no chão, escrevendo algo no caderno.

                - Oi. – sussurrei.

                Ele encarou-me brevemente antes de voltar a seus desenhos.

                - Oi. – replicou.

                Franzi o cenho e sentei-me ao seu lado.

                - Tem algo de errado? Algo que eu precise saber? – indaguei.

                - Não. – mentiu. Como adivinhei? Fácil. Sempre que ele mente, sua voz falha.

                - Não quer me contar? Bem, se você não me dizer, vou supor que é uma coisa horrível sobre mim. – ameacei.

                Ele largou a lapiseira e o caderno ao seu lado e me encarou, o hálito tinha um aroma de hortelã. Aspirei aquela fragrância maravilhosa antes de recomeçar a falar.

                - É que... – ele abaixou a cabeça. – Você tem poucos dias ainda aqui, em Nova Iorque, e não tem nem tempo comigo. Quer dizer, sei que tem seus compromissos, sua família, seus amigos, mas... É minha namorada. Quero passar seus últimos dias aqui com você, por favor.

                Luke levantou a cabeça, e seu olhar era suplicante.

                - Por que não disse isso antes? – interroguei, entrelaçando nossas mãos e arrancando um sorriso tímido dele. – Era só ter falado.

                Ele mordeu o lábio inferior.

                - Achei que você fosse me chamar de “possessivo” – abriu aspas no ar.

                Levantei a sobrancelha.

                - Sério? É disso que você tem medo? – ouvi o barulho do carro de May saindo da garagem.

                - De você ficar com raiva de mim? Sim.

                - Eu nunca... – engoli a seco. – Nunca ficaria com raiva de você. Não. É impossível. – balancei a cabeça. – Não dá pra nenhuma garota em sã consciência ficar furiosa com você.

                - Obrigado. – murmurou.

                - Tem outra coisa que queira me contar? – perguntei, franzindo as sobrancelhas.

                - Tem. – disse, corado. Sorri abertamente. Era tão raro vê-lo envergonhado. – É que você tem passado tanto tempo com Nico que eu...

                Fiquei boquiaberta, confusa ao descobrir o rumo que a conversa tomaria.

                - Espera. – o interrompi, levantando as mãos. – Está com ciúmes? E do seu amigo comigo? Eu? E Nico?

                Ele corou mais ainda.

                - Sério mesmo? – perguntei, duvidando que ele realmente estava falando sério. – Quer dizer, não que eu odeie ele, não que ele não seja engraçado, mas eu nunca seria capaz de fazer isso com Silena. Além do mais – dei ênfase. –, prefiro os mais velhos.

                - Está me chamando de velho? – ele brincou.

                Revirei os olhos.

                - Sabe que não foi isso que quis dizer. – falei.

                - Minha mãe é louca. – ele disse depois de um momento.

                Balancei a cabeça.

                - Por quê? Ela é super legal. – justifiquei meu ponto de vista.

                - Não é isso que eu quis dizer – repetiu, apenas em parte, minha frase. – Ela... Quando eu cheguei, ela me chamou pra conversar. E perguntou se eu e você já...

                Arregalei os olhos.

                - Sério?! – exclamei.

                - É. Mas aí eu tive que explicar que nunca fizemos nada daquilo, mas daí ela me fez prometer que usaríamos “proteção” – abriu aspas. – quando fizéssemos aquilo.

                Dei um sorriso pervertido.

                - Oh querido Luke, deixe-me adivinhar, você ficou pensando nisso até agora? – Eu disse e ele assentiu envergonhado, eu ri e ele ficou com raiva.

                - Thalia! Não brinque comigo! – Ele disse cruzando os braços, eu me aproximei e colei nossos lábios bem devagar.

                - Não estou brincando com você, Luke. – Eu disse com uma voz sensual.

                - Sabe que eu nunca te forçaria a nada, não é? – Ele disse. Eu assenti, mesmo não querendo admitir, eu tinha pouco tempo com Luke, e não que a minha cabeça seja uma máquina de perversão, mas eu já pensei em nós um dia fazendo aquilo.

                - Eu sei, é só que... – Eu senti minhas bochechas queimarem. – Eu já pensei nisso algumas vezes, sabe? – Eu disse ainda envergonhada.

                - E depois eu é quem sou o pervertido, não é? – Ele brincou. – Ok, escuta Thalia. Eu te amo mais do que tudo e te quero de todos os jeitos possíveis, quero ter o seu carinho, seu amor e seu respeito. E quero que você receba isso de mim também, não me importa quanto tempo eu terei de esperar, eu nunca poderei escolher outra pessoa para fazer parte da minha vida como você. – Nem preciso dizer que eu quase chorei com a declaração dele, não é? Abracei meu namorado e comecei a beijá-lo, mas com uma sensação diferente brotando dentro de mim, era o desejo de estar com ele, de todos os modos possíveis, de senti-lo comigo pra sempre, de selar nosso amor. Desejo por ele, seu corpo, suas carícias, seu cheiro de hortelã e tudo mais o que ele tinha para me oferecer. Percebi que não queria ir embora daqui sem isso, não poderia, eu nunca encontraria alguém como Luke, tinha certeza disso, ele era único pra mim, assim como eu era única pra ele. Eu ficaria somente com ele e mais ninguém, eu tinha certeza disso, não podia me imaginar com outra pessoa, nem o Orlando Bloom. Ok, eu viajei, mas tinha que comparar a algum gostoso pra provar como eu estava certa e eu tinha uma paixão pelo Orlando na quarta série, então isso é válido.

                - O que você está pensando, amor? – Ele perguntou beijando meu pescoço, logo eu me arrepiei.

 

 

                ATENÇÃO: Oi, galerinha inocente U.U’ Bem, quando vocês vêem esse aviso, já sabem o que vai acontecer, né? Quer dizer, não quero ser culpada por acabar com a “inocência” de vocês. E, bem, não quero que a mamãe de vocês briguem comigo D:’ Não importa. Quem tem menos de 14 anos, não é recomendável ler – imaginar – essas cenas eróticas, como eu disse pra Bibi U_U Quem ter 13, 12, 11, ou a idade da mais nova de vocês, passa loooogo ali pro reviewzinho >.<  Ah, os créditos das cenas abaixo são totalmente da bibi_di_angelo, manolas \o/

 

 

                - Que eu te amo mais do que tudo no mundo. – Eu disse e comecei a beijá-lo com mais vontade, passeando minhas mãos pelo seu tórax definido puxando sua camisa para fora revelando os músculos por baixo do tecido, continuei com os beijos, mas dessa vez, comecei a desabotoar a minha blusa, confesso que estava muito nervosa, mas tentei não pensar nisso agora, apenas me concentrei no lindo cara à minha frente com cara de bobo, ele simplesmente não acreditava no que eu estava fazendo, nem eu.

                - Tem certeza? – Ele perguntou preocupado, eu assenti, Luke me conduziu para sua cama e começou a beijar o meu busto causando-me arrepios em todo o corpo, com um olhar cúmplice entre nós, tiramos as roupas e ficamos apenas com as roupas íntimas, ele admirou meu corpo me deixando envergonhada, eu podia ver que o tinha deixado animado pelo volume em sua box azul, continuamos as carícias, e sem percebermos, estávamos ambos nus no quarto.

                Eu fitei meu namorado com clareza tendo a certeza de que eu pertencia a ele.

                - Faça-me sua, Luke Castellan. – Eu disse, não precisei dizer de novo, Luke me envolveu em seus braços musculosos e então me olhou preocupado, eu assenti com a cabeça, claro que ele já tinha colocado a proteção, e então senti seu membro me preencher, no começo senti uma dor aguda, tive que morder o lábio inferior para não gritar, Luke me olhou com agonia no rosto, eu lhe lancei um olhar encorajador e continuamos. Eu não sabia o que estava fazendo na hora, mas tudo foi tão natural, tão mágico e maravilhoso que eu nunca imaginei que podia sentir algo tão, tão... prazeroso. Era uma dança entre nossos corpos ardendo em fogo, se fundindo e nos amando loucamente, como se esse fosse o fim do mundo.

                Só percebi que estava começando a sentir algo diferente quando ouvi meus próprios gemidos misturados aos de Luke ficarem diferentes, um calor muito melhor me encheu provocando espasmos pelo meu corpo, eu sentia que estava quase aos gritos quando, finalmente, cheguei ao clímax, percebi que Luke teve que ficar um pouco mais para me acompanhar nessa deliciosa nova sensação, ele se deitou ao meu lado cansado e disse.

                - Agora eu sou seu pra sempre Thalia, de corpo e alma. Você tem o meu coração. – Ele disse me beijando e me entregando um colar de coração, eu colei meu corpo no dele.

                - Eu sinto o mesmo. – Eu disse e o beijei com suavidade, um beijo apaixonado para mostrar todo o amor que eu tinha por ele.


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