Parallel Souls escrita por Nuvenzinha


Capítulo 11
Roxas Report VI


Notas iniciais do capítulo

ISSAÊ MULEQUES ZICAS, CÁ ESTAMOS!

Não me perguntem o que deu em mim hoje, porque eu estou atualizando todas as minhas fics de uma vez. O que é meio frustrande, porque eu sei que quando essas coisas acontecem é porque vou menstruar, E EU NÃO QUERO MENSTRUAR CARALHO. '-'

Enfim. Estamos aqui, maluco. Estou aqui com meus dedos e cérebro à mil por hora, digitando frenéticamente e sem conseguir tirar os vídeos do Zé Graça - que foram excluídos graças à Trindade Satânica - da minha cabeça. VAMOS LÁ, MENININHOS E MENININHAS. QQQQQ


Enfim ², leiam



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A Death City está virando um inferno caótico.

Não sei quantos dias se passaram desde que as bruxas atacaram Axel e Xion e que ela está sendo mantida aqui, dividindo quarto comigo e com Soul, uma vez que eu não tive coragem de sair e ver a luz do sol depois do ocorrido, mas não há sinal de melhora para ninguém.

Está sendo difícil dividir um quarto claustrofobicamente pequeno com duas pessoas, ainda mais com uma menina. Tenho que ficar freqüentemente mandando Soul parar de fazer comentários inconvenientes sobre eu e Xion, que temos que dividir uma cama só, uma vez que não tem espaço para uma terceira e a Xion se recusou a dividir cama com o Soul, pois ela estava muito irritada com isso. Mas este não é o ponto aonde quero chegar.

Desde que descobrimos que existe a possibilidade do envolvimento de bruxas em toda essa confusão de troca corpórea e a notícia espalhou, mesmo que eu só pudesse vê-los durante os passeios que eu e Xion damos pelos corredores do Shibusen, pude notar mudanças drásticas na maneira que os demais alunos daqui me tratavam. Antes eram completamente indiferentes à mim, uma vez que eles já tinham as vidas deles para com as quais se preocuparem, dando brecha para que as vezes eu pudesse ouvir alguns comentários ingênuos sobre trocas de corpos. Depois que Xion chegou, somos tratados como aberrações. Tanto eu, quanto Xion, quanto Soul. 

Soul está enlouquecendo com tudo isso. Admito que eu não estaria de melhor humor se estivesse na mesma exata situação, mas acho que é exagero dele ficar por aí praguejando. O que não estou conseguindo suportar é o fato de que Xion não consegue nem ir tranqüila para o banheiro sem conseguir voltar de lá chorando.  De algum jeito, descobriram a verdade sobre nós, Nobodies, e agora as coisas se tornam ainda piores.

Eu e Xion passamos a depender muito de Soul, já que ela não tem coragem de sair e eu não tenho coragem de deixá-la sozinha, nesse estado delicado em que todos estamos. Acho muito legal que Soul saia todos os dias para trazer comida par anos, mas acho que, daqui a pouco, nem ele vai querer sair.

Estamos todos com estados mentais deploráveis. Pode chamar de depressão, se quiser. Ao menos, estávamos.

Ontem acordei cedo, com a sensação de que algo de bom ia acontecer. Novamente. Não dei bola para isso, já que na manhã anterior também acordei assim e nada aconteceu. Enfim. Olhei para o lado, Xion dormia profundamente. Seu rosto parecia tão... tão... bonito. Mas eu não quis pensar muito naquilo. Eu sei que posso acabar corando se pensar muito, e que Soul vai debochar de mim se vir. Então resolvi me levantar.

Saí do quarto em silêncio. fechei a porta devagar (Afinal, ela faz muito barulho e eu não queria acordar todo mundo) e acabei por encontrar Chrona no corredor. Ela pareceu feliz em me ver bem e não demorou a pedir desculpas. Pensei em perguntar à ela o porquê desse pedido, mas não quis incomodá-la com perguntas, já que nem eu nem ela gostamos de sermos interrogados, pelo que percebi. Fomos conversando até o refeitório, onde pude pela primeira vez em dias escolher o que eu e Xion íamos comprar.

-Nada dessas coisas vai agradar Xion... - Bufei, olhando para as coisas expostas no balcão do refeitório com certo desgosto.

- Você gosta bastante dela, né?

 Chrona me perguntou, segurando fortemente o braço direito dela, olhando para os próprios pés, com um pequeno sorriso no rosto. Deixei meu rosto corar por alguns instantes, engolindo seco minha saliva e logo pedindo para a mulher que estava no balcão me trazer dois sanduíches quaisquer e um copo grande de suco. Não me atrevi à responder, uma vez que eu não duvidava nada que algum inconveniente apareceria à qualquer momento.

E, de certa forma, estava certo.

Ouvi alguém comentar que eu e Xion temos uma relação especial, uma voz familiar que vinha da entrada do refeitório. Não tive nem tempo de me virar para confirmar quem era, quando ouvi um baque de algo pesado bater no chão.  Eu corri até lá e vi Axel caído no chão. Entrei em pânico. Me ajoelhei ao lado dele, pus minhas mãos sobre suas costas e fiquei chacoalhando-o, temendo que ele estivesse inconsciente.

-Corre, Roxas... - Murmurou Axel, virando o rosto em minha direção, com os olhos quase fechados e o rosto cheio de machucados. - Corre...

Ele deixou a cabeça cair no chão, o que me fez ficar mais preocupado ainda. Pude ouvir Chrona soltar um grito agudo de terror. Olhei na direção da porta, pela primeira vez cogitando que alguém pudesse ter empurrado Axel, e pude ter o vislumbre de uma mulher encapuzada, com uma trança caída sobre o busto e um olhar assustador mirado especificamente em mim, que algumas vezes se dirigia à Chrona.

Nunca vi um olhar tão cruel e assustador como o daquela mulher, que não parou de rir até que sumisse. Não tive certeza do que pensar, mas ela me pareceu mais um fantasma do que uma pessoa de verdade. Mas com certeza era forte o suficiente para machucar alguém.

Eu então peguei um dos braços de Axel, passei por trás de meus ombros e tentei erguê-lo. Tive dificuldade em me manter de pé com todo o peso dele sobre mim, mas não ousei pedir ajuda para Chrona, uma vez que ela tremia muito e chorava alto, em pânico total. Ouvi passos apressados vindos do corredor. Tive certo medo de que fosse a mulher voltando, então me afastei. Não demorou para que Death the Kid chegasse, passasse correndo por mim, ignorando completamente o fato de que Axel estava desmaiado em meus braços, sentou-se do lado de Chrona e abraçou-a forte, perguntando o que tinha acontecido.

Deixei Axel sentado num dos bancos do refeitório e me sentei no chão ao lado de Chrona, pondo-me a explicar o que havia acontecido. Death the Kid me olhou calmo o tempo todo, mas quando eu descrevi a mulher que aparentemente havia empurrado Axel, seu rosto franziu, de modo que haviam duas interpretações possíveis para aquele rosto: raiva e/ou medo.  Ele levantou apressado e falou em tom autoritário que eu ficasse ali, com Chrona, enquanto ele ia contar ao pai dele sobre isso.

-Kiddo-kun... - Choramingou Chrona, esticando seus braços frágeis - que mais pareciam varetas desconjuntadas - na direção de Kid, que soltou um longo suspiro e cedeu às vontades dela.

Não tive mais nenhuma dúvida de que há algo entre esses dois, e não é só amizade. Não que eu entenda muito destas situações, pois nunca passei por isso.

De qualquer maneira. Depois que Chrona se acalmou um pouco, saímos todos do refeitório, com Kid me ajudando à carregar Axel até a enfermaria. Nós o deitamos numa das macas.  Mas foi só isso. Os dois saíram da enfermaria bem rápido, provavelmente atrás de algum professor para quem eles poderiam contar o fato ocorrido. Também saí, apesar da relutância de deixar meu melhor amigo sozinho e inconsciente, mas eu tinha que contar para Xion que Axel estava aqui, apesar de não saber se ele estava de fato vivo.

Depois que avisei Xion que Axel estava na enfermaria e nós voltamos para vigiá-lo, tudo pareceu em câmera lenta. Ficamos sentados em desconfortáveis cadeiras durante horas a fio ao lado da cama em que Axel estava inconsciente, esperando que ele abrisse os olhos em silêncio. Me surpreendi que não apareceu ninguém para ajudar o Axel. Fiquei indignado e com MUITA raiva disso. E eu com certeza ia brigar se alguém só aparecesse depois do Axel acordar. Isso se alguém chegasse.

Quando fui ver, já era de noite. A lua brilhava assustadoramente lá fora, com muito sangue escorrendo do sorriso maníaco dela. Com certeza, algo estava errado em Death City. Não só pelo fato de que a Lua estava mais assustadora naquela noite do que em todas as outras, mas também porque o ar pesava. Olhei para o lado e Xion estava dormindo. Fico preocupado quando ela dorme, porque não sei se ela vai acordar de novo, que nem aconteceu uma vez, mas, naquela hora, ela parecia um anjo. No mesmo instante que meu cérebro chegou à essa conclusão, senti meu rosto esquentar. Estava, de fato, corando. Comecei a me estapear loucamente, numa tentativa de controlar minhas emoções. Mas não consegui. Não conseguia tirar aquilo de mente. Cruzei meus braços e me sentei de lado, querendo apenas evitar olhar no rosto de Xion de novo.

-Ore? Roxas? O que faz aqui?

Ouvi Soul dizendo, enquanto fechava a porta da enfermaria com certa cautela. Que péssima hora para ele aparecer, sinceramente! Virei para frente, tentando fazer com que ele não visse meu rosto, uma vez que ele iria caçoar muito de mim se me visse corado, assim como da última vez que aconteceu. Ele de fato não viu e continuou a me perguntar milhares de coisas, não me dando tempo de pensar no que responder e nem de entender a pergunta anterior. Até que chegou uma hora em que ele fez uma pergunta bastante peculiar.

Ele me perguntou se eu era capaz de ver meu próprio reflexo no espelho, enquanto trocava as bandagens em seu ombro. Fui forçado a responder que não me olhara no espelho havia dias, quando na verdade eu só não havia parado para reparar nisso. Levantei-me da cadeira, sentindo todos os ossos da minha coluna se reordenando. Soltei um gemido de dor, que abafei pondo minha mão sobre a boca. Andei meio desajeitado até o espelho, tentando esquecer a dor na coluna que aquela cadeira havia me causado, e parei ao lado de Soul. Vi no espelho minha própria imagem refletida, que correspondia todos meus movimentos. Acabei por deixar transparecer minha surpresa.

-Heh, é bom saber que não sou só eu! - Ele disse, rindo.

-Por que diz isso? Nós ainda não...? - Perguntei, sem entender o que Soul queria dizer, achando por um breve instante que já havíamos destrocado.

-Não, não destrocamos. Senão, é você quem devia estar machucado.

-Ah, verdade.

Ficamos quietos durante um bom tempo. Eu não sei, mas eu me senti extremamente mal por ver meu próprio reflexo no espelho mas continuar noutro corpo.  Soul também parecia mal com isso, apesar de mostrar grande alívio por não estar louco, porque ele não vinha agindo como ele mesmo. Ele se sentou ao pé da cama em que Axel estava deitado e eu acabei por me sentar novamente na cadeira, desta vez mantendo as costas retas. Começou a falar algo sobre o tumultuo que estava nos corredores do Shibusen algumas horas antes e me perguntou se eu sabia o que acontecia, já que eu era o único acordado lá e que ele não viu o dia inteiro.

Da mesma maneira que fiz com Kid, expliquei calmo o que havia acontecido e o que eu e Chrona havíamos visto. Mais uma vez, vi uma pessoa que estava extremamente calma assumir uma postura tensionada e uma expressão facial de raiva e medo se formar em seu rosto. Soul então levantou num pinote, começando a gritar:

-Como assim?! Como pode uma coisa dessas?! Roxas, você tem noção do que está contando?! Se for mentira, eu vou arrebentar a sua cara!

-Eu tenho cara de quem está mentindo?! - Respondi, levantando indignado, acabando por tombar a cadeira - E pare de gritar, seu imbecil! Tem gente dormindo!

Foi quando entrou Maka, abrindo brutalmente a porta da enfermaria, logo segurando a minha mão e a de Soul e nos arrastando para fora, dizendo que precisava falar conosco havia tempos. Tive um breve surto de raiva, deixando escapar algumas palavras de baixo calão ao reclamar da falta de respeito para com meus amigos, que dormiam, mas tudo que recebi em troca foi um livro cravado em minha cabeça. A primeira coisa que acabei por fazer foi franzir o rosto, tentando evitar que minhas lágrimas de dor caíssem. Depois, quis perguntar de onde diabos aquele livro surgira, mas resolvi deixar quieto o assunto, uma vez que Soul já havia me alertado.

-É o seguinte. - Começou a discursar Maka, batendo as mãos em seu livro como se tirasse a sujeira dele, fechando a porta da mesma maneira brutal com que abriu-a - Terei que sair numa missão. Uma missão perigosa que precisarão de mim. E, potencialmente, terei de lutar. Pois temos provas suficientes de que a troca de vocês dois não foi de causas naturais, mas sim por bruxas. O motivo delas, ninguém sabe. Soul, Shinigami-sama deu ordens diretas de que você ensine Roxas tudo que sabe sobre lutar. Precisamos disso.

-Por mim, beleza. - Disse Soul, colocando a  mão esquerda atrás da nuca, logo me olhando de um jeito severo, pressionando-me - E você?

-E-Etto... - Disse eu, que já havia pego o costume de Chrona de começar a frase com esta expressão - ... Eu farei isso, claro. Essas bruxas atrapalharam toda a minha vida e a dos meus amigos também.

Dei uma rápida olhada nos olhos de Soul, firme de minha decisão. Na condição em que eu estava - emocionalmente, por assim dizer -, eu faria qualquer coisa para poder vingar Xion e Axel. Entrei na enfermaria, deixando que Soul se encarregasse da tarefa de expor os fatos para Maka, já que ela nunca iria me dar ouvidos. Xion estava dormindo, ainda, tal como Axel. Segurei as mãos dela por alguns instantes, jurando com todas as forças que eu voltaria em meu próprio corpo e que poderíamos voltar à tomar sorvete na torre de Twillight Town, coisa da qual ela e eu apreciamos tanto. Saí pensativo da enfermaria, apenas refletindo sobre o que poderia ter me levado a realizar tal ato. Quando pude ver o rosto de Soul e  Maka novamente, a loira mudou de um estado de raiva para um estado de surpresa quando me viu e meu companheiro de quarto começou a rir desenfreado. Coloquei as mãos em meu rosto, achando que estavam rindo de algo que estava nele, e, ao senti-lo quente, confirmei meu palpite da pior maneira.

-Droga! - Exclamei, angustiado por ter passado aquela vergonha.

-Ora, deixa disso! Você gosta da Xion e isso não é mais segredo! - Disse Soul, com suas falas miseravelmente destruidoras de expectativas, coçando a nuca - Isso é normal, todo mundo gosta de alguém. Agora vamos, você tem muito o que aprender comigo e temos pouquíssimo tempo!

Concordei com a cabeça, logo eu e Soul deixamos Maka para trás, indo em direção ao nosso "campo de treinamento". Eu não sei por quê, mas eu esperava algo mais, mas fiquei contentado com o campo de esportes em que fomos ( o mesmo em que estive na tarde em que conheci Death the Kid na biblioteca e toda a confusão começou). Não levou muito tempo desde que tínhamos atravessado a pista de corrida e chegamos ao meio do campo para que Soul começasse a me explicar tudo que eu precisava para me tornar foice - coisa que ainda me espanta bastante - e o que eu teria que fazer durante a eminente luta que à cada segundo se tornava mais próxima. Também teve que me explicar como funcionava à ressonância de almas de que ele tanto falava. Teve que fazer isso com as próprias mãos, assim como fez tudo, uma vez que suas explicações não eram nada claras.

Tudo aquilo me lembrou bastante de meus primeiros dias na Oragnization XIII, onde os demais membros tinham que ensinar-me o que sabiam e, no caso de Axel, cuidar de mim. Mas, como esperado, acabei por aprender, uma hora ou outra.

O Sol já nascera e ainda estávamos lá. Eu já havia virado foice, estava na mão esquerda de Soul, que me girava com tamanha facilidade e cortava todos os sacos de areia que ele havia colocado lá. Não entendo como uma arma consegue manejar outra, ainda mais com um braço incapacitado. Mas eu não quis perguntar detalhes pessoais dele. Afinal, meu compromisso ainda estava de pé. Pude ouvir palmas quando Soul e eu acabamos com a ultima leva de sacos de areia. Voltei à minha forma normal e pude Maka, Chrona e Xion à porta do ginásio.

Xion e Chrona nos desejaram boa sorte na missão. Agradeci, meio sem graça por receber olhares feios de Death the Kid, que  também aparecera. Maka então pediu que eu virasse foice novamente, para que ela pudesse se acostumar comigo ou algo assim. Foi fácil. Transformei-me e voei diretamente para as mãos dela, que me segurou e me girou graciosamente, apenas me batendo algumas vezes no chão. Não a culpo, mas claro que eu esperava um pouco mais de alguém que usava duas mãos. Ela pareceu bastante satisfeita com os resultados de meu treino e logo todos, incluindo Soul, saímos de viagem, atrás das bruxas que haviam começado tudo aquilo, antes deixando que Xion me entregasse uma pequena concha de cores azuis e roxas mescladas, que me daria sorte. Pelo que entendi, a líder desse grupo de bruxas chama-se Medusa. E este aparentemente era o nome da bruxa que havia aparecido no refeitório noutro dia.

Teremos que atravessar o deserto até chegarmos onde ela está, que fica depois de uma cidade vizinha. Pena que esta cidade vizinha é longe e temos que ir a pé, para não chamar atenção. Agora já é de noite e estamos acampando, mas tudo que vivenciei até agora nestas areias macias nas quais meus pés afundam e entram em meus sapatos me fazem concluir que tem mais coisa ruim para vir. E a lua sangrenta não ajuda em nada para levantar o moral.

Estou com medo de que meu próximo passo seja o último. Tomara que essa concha me dê mesmo a sorte que vou precisar. 


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