Parallel Souls escrita por Nuvenzinha


Capítulo 10
Soul's Report V


Notas iniciais do capítulo

ALELUIA IRMÃOS!
Cá estamos nós, nesse novo capítulo de Parallel Souls que eu estive escrevendo mais ou menos desde o dia 2 de fevereiro e que eu realmente achei que seria o FIM disso aqui. Digo, que não conseguiria prosseguir e que a história seria apagada. >:

Mas,
'Trust me, mou nani mo osorenaide*', essa história vai ter um final legal o/

Porque eu fico muito feliz ao ler os reviews positivos que recebo E espero que continuem lendo, minna!

Enjoy õ/



*este é um trecho da música Trust Me, ending de Durarara!, na qual estou viciada, e quer dizer "Confie em mim, não precisa ter medo".



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Mudanças, mudanças, mudanças.

Mudanças de opinião, mudanças de teorias e mudança de planos. Bom, ainda tenho minhas dúvidas sobre o que vai acontecer a seguir, mas eu sei que as coisas estão indo cada vez mais para o buraco, se é que me entendem.

Como eu já disse antes várias vezes, já fazem alguns dias que eu e o Roxas estamos confinados no Shibusen, sem poder sair, sem fazer nada e sem saber de nada, por ordens de Shinigami-sama. Mas hoje pude sentir a mesma sensação que um canário sente ao escapar de sua gaiola e poder voar livre novamente. Obviamente, eu seria o canário. Mas, ao invés de parar por aqui, vou escrever tudo que eu tenho para contar, antes que os detalhes me fujam da memória.

Tudo começou na manhã de ontem, quando acordei com um barulho de concreto caindo e quebrando, os risos de Black Star e os gritos histericamente raivosos (?) de Kid, vindos do pátio. Não foi preciso nenhuma palavra clara para perceber que aquele idiota de cabelo azul tinha quebrado aquele pilar maldito de novo. Affe. Coloquei as mãos entre minha nuca e o travesseiro, fixando meu olhar naquele teto branco e vazio. Algo estava errado comigo naquela manhã. Eu estava muito agitado e irritado, por algum motivo desconhecido. Sentia como se algo quicasse dentro de mim com força, querendo sair desesperadamente. A única coisa que passava por minha mente com clareza era minha vontade de fugir dali.

Sem nada melhor para fazer, resolvi acordar o Roxas, que dormia despreocupado na cama dele, como de costume.

-Oe, Roxas. - Chamei-o, recebendo um pequeno murmuro por parte dele -Tá dormindo?

-Claro que eu estava! -Ele disse, irritado, sentando-se na cama dele e esfregando os olhos com as mãos.

Roxas então bocejou, deitou de novo, se enrolou todo no cobertor e grunhiu algo sobre ser muito cedo e sobre eu não parar de fazer a mesma coisa todos os dias, que aquilo estava irritando-o e bláblá. Dei risada, como sempre. Não sei se você concorda, mas irritar o Roxas é muito divertido. Mas não ri por muito tempo. Dei uma respirada longa, pensando em falar algo, mas fiquei quieto. Ainda não havia motivos para que eu contasse ao Roxas o que eu estava pensando, não que eu não confie nele, mas sim porque eu ainda não tinha nada formado na mente sobre como eu iria fugir.  Resumindo, não havia nada para falar, na realidade.

Suspirei, entediado, somente alimentando minha irritação. Foi quando me deu vontade de assistir a briga de Kid e Black Star, para me divertir um pouco. Levantei, fiquei em pé na minha cama e fiquei olhando aqueles dois brigarem pela janela, até que o estraga-prazeres do Sid-sensei veio e apartou. Affe, que saco!

Aquilo tudo só me dava mais vontade de fugir.

Me joguei sentado na minha cama de braços cruzados, mas a cama quebrou e despencou no chão feito uma banana podre -PLOFT. Fiquei com raiva e me levantei do chão, resolvendo que iria fazer alguma coisa (não me recordo o quê, exatamente.). Coloquei um relógio de pulso no meu bolso, disse ao Roxas que eu iria ao banheiro e saí do quarto, de pijamas mesmo. Andei pelos corredores com as mãos na nuca, olhando tudo.

Passei por todos os corredores e estava tudo vazio. Não havia ninguém lá, todos estavam nas salas, tendo aula. Fui até a porta principal. Nada. Ninguém.  Havia um jeito fácil de fugir dali. Comemorei por dentro, E MUITO! Tive vontade de pular, gritar, rir e esfregar na cara de todo mundo minha idéia genial, mas eu não sou burro o suficiente para fazer algo assim e estragar tudo. Eu iria fugir naquela mesma hora, mas o sinal discordou. Ele tocou e eu automaticamente fui atropelado. É, tinha me esquecido do Desespero de Final de Aula.

Fiquei pressionado contra a parede, sem poder sair, por um longo tempo, até que Maka apareceu, fechou a porta principal do Shibusen na minha cara e me arrastou de volta para meu quarto, por mais que estivesse óbvio que a mesma não queria que eu permanecesse aqui. Por esse mesmo motivo, ela só me levou até a parte onde começa o corredor dos quartos-cela e ficou ali, para certificar-se de que eu iria ao meu quarto. Entrei no meu quarto, lá estava o par de emos, Roxas e Chrona, conversando como bons amigos. De algum jeito, aquilo me provocou, porque eu não podia falar com nenhum dos meus amigos direito. Sem falar que todo dia é igual e monótono.

-Oe, Roxas. -Chamei-o, querendo contar a ele sobre a fuga. Afinal, já estava ficando difícil me manter quieto, apenas me torturando com o pensamento. - Preciso falar com você.

-Pode falar. -Ele respondeu.

-É falar com você. Sem mais ninguém aqui. Muito menos você, Chrona. Capiche!?

Quando fui ver, Roxas estava me olhando feio, muito feio. Mas foi só quando virei meu rosto um pouco para o lado e vi Chrona toda encolhida e com o olhar baixo que eu percebi a grosseria. Claro que a primeira coisa que fiz foi pedir desculpas, e então, puxei Roxas pelo braço para fora do quarto. Contei TUDO pra ele no corredor, meio baixo, de um jeito quase inaudível. Aliás, nem sei como Roxas me escutou.

Depois que eu terminei de contar sobre a fuga, os olhos do Roxas brilharam de um jeito... Estranho. Estranho e assustador, não sei como. Do nada, ele começou a pular e rir MUITO, chacoalhando os braços de um jeito infantil, quicando de alegria. Nunca tive tanto medo desse cara antes, e também nunca tinha visto meu corpo fazer movimentos tão estranhos como aqueles. Enfim. Mandei o Roxas se calar, alguém poderia acabar ouvindo. De imediato ele parou tudo que fazia, até parar de respirar. É, ele estava mesmo querendo fugir. Desesperadamente querendo fugir, tal como eu. Ele ficou quieto um tempão, até que ele colocou a mão sobre o  lado esquerdo do peito e me olhou surpreso, dizendo algo como "Então é assim ter um coração?", mas ele negou quando perguntei a respeito.

Enfim. Voltamos para nosso quarto, conversamos mais um pouco com a Chrona e depois Roxas pediu com gentileza que ela se fosse. Ela foi para o quarto dela sem contestar e eu pude até perceber que Ragnarok comemorou muito. De qualquer maneira, assim que ela saiu, eu e Roxas começamos a discutir e planejar todos os detalhes, possíveis falha nos planos e o que precisávamos levar para quando fugirmos.  Me surpreendi com a quantidade de idéias semi-criminais que ele tem, juro.

Depois de mais ou menos uma hora, estava tudo planejado. E então, juramos sigilo, apertamos as mãos e cada um seguiu sua rotina monótona, afim de não levantar grandes suspeitas sobre nós. Afinal, não queríamos ser impedidos antes mesmo de darmos os primeiros passos rumo à nossa liberdade.

E assim, tudo correu como de costume.

Já era de manhã. O sol nasceu como todos os dias, com aquele sorriso meio sádico no rosto. Mas, de algum jeito, seu brilho parecia diferente. Um brilho especial, que só me deu mais vontade de acelerar o processo da fuga, apenas para vê-lo sem ter qualquer obstáculo à minha frente.  Olhei no relógio, eram 8 horas.  Não havia nenhum sinal de barulho no pátio, o que assegurava que não havia mais nenhuma briga.

Olhei para o Roxas, ele também estava acordado. Cruzamos nossos olhares e rimos, como se festejássemos entre nós a liberdade que estava por vir.

-Está na hora. - Avisei-o.

-O.K! -ele disse, imediatamente sentando na cama dele.

Ambos pusemo-nos em pé. Corríamos pelo apertado quarto, colocando todas as nossas coisas em duas mochilas que eu havia conseguido no Achados e Perdidos do Shibusen.  Queríamos ir embora de uma vez. Tanto que, a todo o momento, apressávamos um ao outro.

Não demorou para que tudo estivesse pronto e nós estivéssemos caminhando pelos corredores de quartos-cela do Shibusen, com um mapa na mão e as mochilas nas costas.

-Mas, Soul, - Roxas falou baixinho - e se tiver alguém na sala? - ele me perguntou, se referindo ao cubículo de onde saía um tubo grande, comumente utilizado para jogar algumas sacolas de lixo, que havíamos planejado usar para nos livrarmos das mochilas.

-Nesse horário, não há ninguém lá. -respondi confiante.

-Ah... Está bem então.

Andamos em silêncio até chegarmos ao local. Olhamos bem para ver se não havia ninguém lá e de fato não havia, como eu tinha previsto. Olhamos bem o tubo retangular de chapas de alumínio e bem lá no final já podíamos ver a luz do sol refletida pelos sacos de plástico. Sem relutar, despejamos as mochilas e seguimos nosso caminho até a porta principal do Shibusen. Não demorou para que cruzássemos todos os corredores e chegássemos à porta, sem que ninguém nos visse.

Nos encaramos por alguns instantes, felizes pela liberdade que nos esperava e que nos era tão próxima, porém com um pouco de desconfiança de que realmente poderíamos olhar os prédios da Death City sem estarmos no Shibusen. Enfim. Pusemo-nos a andar em silêncio na direção do latão de lixo onde estavam nossas mochilas, uma vez que já havíamos descido todos os degraus que ligavam o pátio da frente da escola à rua principal de Death City, com medo de sermos pegos, uma vez que já havíamos chegado "tão longe".

Tivemos dificuldade em pegar as mochilas, já que, convenhamos, nem eu nem ele somos lá muito altos e também não tínhamos a mínima intenção de acabar afundando em meio aos sacos plásticos, mas tudo correu certo até então.

-Hey, Soul. - Chamou Roxas, enquanto ele me auxiliava a colocar a mochila em minhas costas, já que eu estava com o braço machucado - Não seria mais fácil se a gente saísse por esse tubo?

-Não. - respondi, depois de algum tempo pensando a respeito (tempo o suficiente para que já estivéssemos na rua, mas enfim) - Além de fazer muito barulho e de que eu só ia machucar mais o braço,  não seria nada maneiro cair no lixo e todos iriam ouvir o baru...

Eu estava a explicar os fatos ao Roxas enquanto estávamos andando pela rua, rumo ao deserto, quando ouvi um barulho parecido com o estalar de chamas e algo fincar no chão. Olhei ao redor, não consegui ver ninguém. Olhei para frente, vi muita fumaça sair de uma ruazinha menor e cair na rua principal, onde eu estava. Foi quando percebi que tinha algo errado. Empurrei o Roxas para um beco à minha esquerda e me escondi no beco do lado oposto, com apenas parte da cabeça para fora, tentando enxergar o que acontecia mais adiante.

-Hey, por que me empurrou!? - Disse Roxas, começando a andar na minha direção com uma feição irritada.

-Fica aí! - eu disse, fazendo sinal de pare com a mão, sem deixar de olhar as escondidas para o lugar de onde vinha a fumaça.

E, quando a fumaça baixou, me surpreendi.

Vi algo flamejante no chão, primeiramente. Logo depois, duas pessoas vestindo preto foram jogadas para o meio da rua, algumas quadras à minha frente. Uma das pessoas, a mais alta e de cabelos vermelhos espetados, pegou o objeto em chamas e o jogou na direção de onde ele havia sido jogado, enquanto a outra pessoa, de cabelos negros e que segurava uma chave, jogava magias com o objeto. Esfreguei os olhos e pude finalmente reconhecer Axel e Xion. Com certeza, estavam lutando contra alguém daqui. Olhei para o Roxas, do outro lado da rua, e ele parecia aterrorizado. E, quando os dois foram atacados brutalmente, Roxas foi correndo até lá.

-Roxas, não! - Gritei, logo indo atrás dele e segurando-o pelo pulso com a minha canhota, fazendo um esforço para não ser arrastado - Não sabemos o que está acontecendo, é perigoso!

- Eles são meus amigos! Tenho que ajudá-los! - Disse Roxas, me olhando enfurecido, se soltando de mim com tal brutalidade que caí no chão - E não é porque você está com medo que eu vou ficar aqui, parado!

Ele então voltou a correr na direção de Axel e Xion, me deixando caído no chão em cima do meu braço direito, de modo que a dor era tanta que não conseguia me levantar. Rolei no chão, ficando de barriga para cima, tentando olhar o que acontecia, mas meus olhos não alcançavam o campo de visão acima da minha cabeça ( por motivos óbvios ). Quando finalmente pus-me de pé, Roxas havia parado na metade do caminho, olhando aterrado para frente. E, antes mesmo que eu pudesse ver quem estava lá além do Axel e da Xion,  o ruivo mandou que corrêssemos, Roxas segurou minha mão e a de Xion e pôs-se à correr de volta ao Shibusen. Olhei para Xion, ela parecia péssima.

Apressamos o passo. Em pouco tempo, Roxas estava com Xion na enfermaria e eu corria pelos corredores do Shibusen atrás de algum professor que pudesse ajudar. Fiquei frustrado por ter voltado, mas, obviamente, era mais importante ajudá-la, ainda porque ela parecia ter algo muito importante para nos contar, uma vez que ela olhava para Roxas como quem queria falar, e falar MUITO. Cheguei correndo na sala de Maka e dos outros, procurando por Dr. Stein. Abri a porta com certa brutalidade, com o fôlego já faltando, e disse:

-S-Stein-hagase, tem gente ferida na enfermaria!

Não levou muito tempo para que Dr. Stein levasse à sério meu comunicado. Do jeito que é aquele homem, ele pode até ter lido meus pensamentos naquela hora. Sei lá, só sei que ele logo entendeu que eu não sabia a gravidade do problema e saiu correndo. Não demorou para que chegássemos à enfermaria, mas o Dr. Stein pareceu ficar cansado de correr pelos corredores. Enfim.

Mas abrimos a porta e Roxas pulou para fora e fechou com força a porta, com o rosto vermelho. Tentei olhar pelo vidro, mas ele não deixou. Logo, presumi que Xion estava se trocando. A cara do Roxas foi épica, eu deveria ter tirado uma foto, mas eu até que entendo a situação em que ele estava. Uma situação desconfortável. Ainda mais para ele, que é quase que nem um bicho amedrontado da floresta (?). O que eu quis dizer é que ele é... Inocente. Melhor mantê-lo assim. Mas enfim.

Depois de um tempo esperando, conseguimos ouvir Xion murmurar para que entrássemos. Roxas foi o primeiro que entrou, logo se sentando na cadeira ao lado da maca onde a menina estava deitada, usando uma daquelas camisolas de hospital que eu nem sabia que tinham nessa escola maldita. De qualquer jeito, Stein deu um passo à frente, logo pegando alguns aparelhos médicos para examiná-la. Examinou e examinou para concluir que não haviam grandes danos físicos VISÍVEIS. Nem ele teve coragem de pedir para que a menina levantasse a camisola, não depois de ver a cara feia que o Roxas fez.

-Os batimentos estão acelerados. - Disse Stein, retirando o estetoscópio de perto da menina, que obviamente nunca havia visto aquilo antes na vida. Não me surpreende, ela é um Nobody. - Tem algo que queira nos contar? Por exemplo, o que aconteceu?

-S-Sim... - Disse Xion, sentando-se na maca com os pés cruzados e colocando as mãos no vão entre as pernas, olhando amedrontada para Stein - Eu queria muito vir visitar o Roxas, porque eu estava preocupada. - ela começou, antes de dar uma profunda inspiração e desembuchar tudo - Falei com o Axel e ele veio me encontrar aqui depois da missão dele. Estávamos andando na rua, conversando sobre o que aconteceu com vocês dois, quando eu ouvi uma voz assustadora perguntar algo como "então vocês já sabem da nossa pequena brincadeira?". Axel e eu viramos para trás e haviam algumas mulheres estranhas atrás da gente. Elas começaram a nos atacar, eu e Axel tentávamos revidar, mas elas não paravam. Diziam que não era para a gente interferir no que elas estavam fazendo, mas a gente não entendeu. -Ela parou de falar um pouco, olhando para mim e para Roxas aterrada - Foi por isso que Axel mandou vocês correrem. Ele não sabia o que podia acontecer se elas vissem vocês.

Tive três pensamentos diferentes depois que Xion terminou de falar. A primeira coisa que me passou na cabeça foi que eu ainda não tinha reparado antes que o Roxas e a Xion tem olhos muito parecidos. A segunda coisa que me passou pela cabeça foi que ela poderia estar louca, já que eu li no livro sobre almas paralelas. Mas a terceira coisa que passou em minha mente me fez perceber que as bruxas poderiam muito bem ter alterado os livros com magia.     Eu e o Roxas nos olhamos e eu pude perceber que ele compartilhava do meu nervosismo. Também foi facilmente perceptível que Dr. Stein não estava lá muito feliz com o que Xion disse.

Dr. Stein deu uma dispensa pra Xion, apenas dizendo para que ela ficasse conosco no perímetro escolar enquanto não achavam o Axel e que não contássemos aos outros sobre o ocorrido, e saiu da enfermaria. Ele pareceu com bastante pressa.  Presumi que ele estaria indo comunicar à Shinigami-sama o ocorrido e não falei nada a respeito.

E cá estamos, eu, Xion e Roxas, na biblioteca, cada um se afogando na própria expectativa, sem ao menos queremos acreditar na realidade jogada a nossa forma daquela maneira brutal e repentina. Estou ficando com sono, mas não consigo dormir pensando que o fato de eu estar em outro corpo seja culpa de bruxas e por causa da irritação que estou sentindo, por ter que ficar aqui esperando que terceiros tomem decisões por mim.

Sinceramente, se eu ficar esperando por longo prazo e nada mudar, vou acabar com a graça dessas bruxas com minhas próprias mãos. Farei minhas próprias mudanças e acabarei com essa brincadeira sem graça delas.  


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA! Estamos aqui no finalzinho da página. Agradeço por não ter desistido de ler a confusão acima! Bom, eu não sei exatamente de onde eu tirei essa idéia, uma vez que eu não lembro o que eu andava assistindo ou lendo e nem o que estava acontecendo exatamente na minha vida. Além do começo das aulas claro. QQQQMas enfim, reviews?Façam uma autora feliz, vai *olhos de 'Estou te Persuadindo1*



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