Opera Paris escrita por Lauren Reynolds, Jéh Paixão


Capítulo 19
Capítulo 17 - Noivado


Notas iniciais do capítulo

Conversaremos lá embaixo..
Boa leitura ^^



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Capitulo 17 – Noivado

- Senhor, já está confirmado para esta noite no chatêau dos Barbarac a comemoração. – Disse Laurent.

- Merci, Laurent. Preciso cuidar de alguns assuntos.

- Deseja mais alguma coisa? – Perguntou o criado.

- Traga-me um suco de frutas vermelhas e algumas torradas.

--

Na mansão dos Barbarac, Victoria estava acompanhada de suas duas damas de companhia e mais uma criada que lhe ajudava com o vestido que usaria mais tarde naquele dia. Assim que retirou a combinação e colocou outra, outra criada entrou no quarto, ficando a frente do biombo de marfim e flores delicadas.

- Senhorita Victoria, a senhorita tem visita.

- Quem é?

- Ela disse que é Lady Tanya. – A criada falou.

- Oh, mande-a entrar. – Victoria disse, assim que saiu detrás do biombo.

- Vai ser um jantar perfeito, Vic. – Disse uma das amigas mais próximas.

- Quem é essa, Lady Tanya? – A outra dama de companhia perguntou.

As duas damas de companhia de Victoria, não eram nada mais nada menos, que uma duquesa e uma baronesa. A duquesa chamava-se Marie Antoniette, era uma jovem de cabelos louros acinzentados e olhos azuis. Seus pais eram duques de Habsburgo-Lorena, coincidentemente, era descendente da verdadeira Marie Antoniette, esposa de Luiz XVI. Marie tinha orgulho de seu nome. A outra dama era Sophie, filha de barões na região de Lyon, não tão importante quanto Marie, porém eram muito amigas.

- Uma ex-cantora do Opera Populaire. – Victoria resmungou.

- Uma baronesa?

- A vida não é só feita de títulos, Marie. – Victoria respondeu. – Mas não, ela é só uma ex-cantora. Não tem título algum e é um tanto arrogante.

A porta de abriu e Tanya entrou. Ela trajava trajes menos extravagantes do que de costume, uma vez que estava perante três damas mais nobres que ela. Em seu interior, Tanya abominava sua natureza sem títulos. Se não fosse o Opera Populaire, seria apenas uma qualquer, uma plebéia, ou até pior... uma camponesa. Ela recusava-se a pensar que poderia ser menos do que era. Tanya era como todas as outras – pelo menos a maioria delas -, precisava ter um título para ser alguém.

- Bonjour, miladys. – Tanya fez uma pequena reverência.

- Bonjour, Tanya. Estas são minhas amigas, Duquesa Marie Antoniette e a Baronesa Sophie de Valoir.

- Encantada. – Tanya falou.

- O que deseja Tanya? Hoje estou meio ocupada com os preparativos do meu noivado. – Victoria falou.

- Você havia me pedido que lhe dissesse o que seu futuro marido, o Visconde, tanto faz naquele escritório, no centro da cidade. – Tanya sentou-se na banqueta.

- Pelo menos a milady é útil. – Sophie resmungou.

- Pois bem. Monsieur Visconde acaba de colocar a polícia atrás de você sabe quem, no Opera. E, é claro, que não é só a polícia, existe mais alguém que está atrás da mesma pessoa, não o conheço pessoalmente, mas uma de minhas fontes disse-me que ele se chama Jason Jenks.

- Jason Jenks? – Marie ergueu uma sobrancelha.

- Conhece?

- Oui, Vic. Jason Jenks é um falsificador de documentos. Lembro-me que certa vez, meu pai havia pedido a ele que fizesse um serviço, depois, ele recebeu uma grande quantia em dinheiro. Creio que ele seja um detetive particular também.

- Faz sentido. – Sophie concordou. Agora me responda. – Ela abriu seu leque e começou a se abanar. – O Visconde só quer saber quem é aquele dito cujo por causa da bailarina?

- Este é meu problema. Ou eu ajudo James a descobrir quem é o tal do Fantasma e faço ele esquecer aquela bailarina... Ou não continuo com isso.

- Você vai fazer melhor. – Tanya sorriu. – Diga a Isabella Swan que James está atrás do Fantasma, ela vai correr e contar a ele e-

Nesse instante, Victoria se levantou e ficou virada em direção a grande janela. A duquesa Marie Antoniette olhou com fúria para Tanya. Por mais que ela se importasse muito com títulos e dotes, ou com casar com um bom marido, ela também sabia levar em conta quando havia alguém querendo tirar proveito de alguma situação. Sophie pareceu pensar a mesma coisa.

- Com licença, mas a senhorita é quem mesmo, para se portar dessa maneira? – A duquesa disse colericamente.

- Perdoe-me? O que foi que eu fiz? – Tanya assustou-se.

- Marie está com razão. E isso quer dizer que você está errada. – Victoria virou-se para ela novamente. – A senhorita vêm tentando se aproximar de minha pessoa há algum tempo, pensa que não percebo? Eu não vou prejudicar monsieur Visconde, por obra sua. E, muito menos prejudicarei a carreira de uma bailarina do Opera Populaire.

Tanya caiu sentada na banqueta. Estava estupefata. Victoria era mais audaz do que ela havia previsto. Estou encurralada. Ela frustrou-se.

- Milady, por favor, retire-se do meu aposento e minha residência. Não pretendo, e nem quero, ver a senhorita cruzar o meu caminho, ou o de James. – Victoria foi em direção a porta e abriu-a.

Tanya saiu logo em seguida, batendo seus saltinhos no chão de mármore e soltando lufadas raivosas de ar. Um cocheiro já estava a sua espera em frente à escadaria da mansão. A loura sentou-se na carruagem e sentiu-se cada vez mais frustrada. Se aquela Isabella deixasse a cidade com o Fantasma, eu teria meu estrelato novamente. Ela pensou. Mas não é isso que vai acontecer, Tanya! Ela dizia para si mesma. Uma parte de si, a repreendia por não ter sido tão sagaz, e a outra, queria apenas desistir.

--

Num modesto chatêau, próximo ao centro da cidade, estavam Rosalie, Alice e Bella. As três conversavam de forma empolgada dentro do imenso quarto da bailarina esguia, quando uma das criadas entrou.

- Senhoritas, desculpe-me a intromissão. – Disse a criada. – As senhoritas receberam um recado.

- Ora, fale de uma vez, Adellitta. – Alice pediu.

A jovem criada sorriu e abriu a porta, dando passagem a uma outra dama. Aquela era Madeline, uma das criadas que viviam na imensa mansão Cullen. Alice lembrava-se dela, por tê-la visto apenas algumas vezes. A criada trajava um vestido longo, simples, num tom azul marinho. Em sua mão, segurava um pequeno chapéu.

- Com licença, mademoiselles. – Ela disse baixo. – Venho em nome dos meus patrões: Monsieurs Emmett, Edward e Jasper Cullen.

- Seja bem vinda, Madeline. – Rosalie sorriu.

- Merci, milady. – Ela fez outra pequena reverência. – Vim para lhes avisar do jantar de noivado da Baronesa de Barbarac com o Visconde de Chagny. Meus signores foram convidados, bem como a nata de Paris. Vim avisar-lhes que eles passarão aqui logo que anoitecer.

- Oh, obrigada, Madeline, aceita um chá? – Alice ofereceu.

- Não, senhorita, obrigada. Preciso me retirar, tenho que terminar meus afazeres.

Madeline virou-se e caminhou em direção à saída do quarto. Como de costume, a correria tomou conta de cada uma delas, afinal, naquele tempo, não era fácil e nem rápido todo o processo de arrumação para um baile de gala como aquele. Cada uma delas seguiu para seu aposento, agora oficial, desde que haviam feito alguns acordos com Alice e com Fontaine – o contador -, e tratou de pensar no vestido que usaria naquela noite.

Já era por volta da sétima hora quando a carruagem dos condes parou em frente ao portão da casa singela. Havia um serviçal de sentinela. Ele percebera de imediato que se tratava dos condes e abriu o portão, guiando-os pelo caminho entre o singelo jardim, até a porta de entrada.

Jasper estava vendo pela primeira vez onde Alice realmente morava. Ele jamais entenderia porque alguém como ela escolheria morar naquele teatro, ao invés de estar em sua própria casa. Todo o ambiente era decorado em tons de branco e os móveis eram simples, porém a casa tinha um requinte diferenciado. Havia um piano de armário em um canto da sala de estar, em oposição aos sofás e a mesinha de centro. Eles esperaram por elas ali.

- Alice, não tem mais o que arrumar, está ótimo. – Bella resmungou. – Nós vamos nos atrasar.

- Alice Pavlova Brandon, apresse-se. – Rosalie intimou-a.

- Estou pronta. Vamos!

Alice desceu as escadas enquanto ajeitava um pequeno enfeite que estava no decote de seu vestido. Bella e Rosalie levavam-na praticamente arrastada, já que se tratava de Alice e, quando era assim, ela demoraria horas até estar de fato arrumada. Os vestidos eram bufantes, uma mistura simples de flores delicadas e acessórios finos. Emmett arregalou os olhos quando vislumbrou o reflexo de Rosalie no grande espelho.

Minha dama. Ele pensou, com um leve toque de possessão. Rosalie Hale trajava um vestido lilás, que deixava sua pele de porcelana límpida e brilhante. Suas madeixas louras caiam em ondas sobre o ombro direito. E seus olhos... prendiam-no numa imensidão desconcertante.

Jasper sorriu singelamente quando Alice parou a frente dele. Parecia que elas sempre estavam em sincronia, pois as três fizeram uma pequena reverência. Elas sabiam que não precisavam daquela formalidade com os Condes, porém, alguma coisa lhes dizia o oposto. Os sentimentos eram mútuos, por parte das três damas, assim como um pequeno cutucar no fundo de suas mentes; por mais que fizesse pouquíssimo tempo que haviam, de fato, começado a se relacionar com os Condes, elas pareciam conhecê-los há muito mais tempo. Seria isso uma obra do destino? Pensou Bella.

- A noite está maravilhosa. – Bella murmurou olhando para o céu. Inconscientemente, seus dedos brincavam com o anel que Edward lhe dera na noite da festa no palácio imperial.

- Sim... Maravilhosa. – Edward sussurrou, mas se referindo a Bella, ao invés da noite.

A carruagem chegou à mansão Barbarac pouco depois das sete. Havia vários cocheiros ali e pessoas da nobreza que chegavam aos poucos. Os seis desceram e subiram as escadas, ao lado da porta principal, estavam os donos da festa.

- Condes, que bom vê-los! – O barão Barbarac disse exultante.

- Também estamos felizes em vê-lo, barão, como vai? – Jasper cumprimentou-o.

- Formidável! Oh, vejo que o convite foi muito bem aproveitado... Quem são as damas? – Perguntou o barão.

- Esta é a futura Condessa Isabella Swan, atual estrela do Opera Populaire. – Edward apresentou. – Bella, este é o Barão Richard de Barbarac, pai de Victoria e, presumo que esta bela senhora seja sua esposa, a Baronesa Marietta de Barbarac, certo?

- Oui, monsieur Conde. – A voz aguda a baronesa respondeu. – Certamente escolheu uma ótima pretendente, Conde.

- Também digo o mesmo. – Edward sorriu, embora sua resposta se desse ao fato de que ele amava Isabella profundamente, e não aos bens que ela possuía.

- Barão, baronesa, boa noite. – Jasper cumprimentou-os, depois que Edward e Bella entraram.

- Boa noite, Jasper. Como vai?

- Três bien, monsieur. – Jasper respondeu.

- A senhorita sei muito bem quem é. Alice Pavlova.

- Oui, monsieur. Muito prazer em conhecê-lo. – Alice disse ao barão. – Muito prazer em conhecê-la, baronesa.

-Encantada! – A baronesa exclamou. – E esta dama, quem é?

- Esta é a futura Condessa Cullen. Rosalie, esta é Marietta.

- Encantada, madame. A noite está esplêndida, não?

Rosalie soltou um suspiro quando Emmett a apresentou, sendo, logo em seguida, confortada por ele. O jovem Conde sabia que Rosalie não dizia seu sobrenome quando era apresentada, porque muitas vezes, as pessoas hipócritas e ignorantes daquele tempo, costumavam destratar qualquer um que não tivesse um sobrenome. É claro que tudo melhorou depois que passou a dançar para a companhia Populaire, afinal, as bailarinas de lá eram famosas por todo o mundo e, a maioria delas, não tinha a fama de cortesã, pelo contrário, quando se deitavam com outros, lhes davam prestígio.

Só depois que já estava aceitando a taça de champagne que Emmett lhe entregava, foi que percebera... Futura. Condessa. Cullen. Ela repetiu as palavras dele para si. Até agora, estavam aos namoricos e Emmett sempre a presenteava com ramalhetes de flores ou alguma jóia, atos claros de que ela estava sendo cortejada. Mas as coisas não haviam passado daquilo, não até hoje.

- Emmett! – Ela soltou um silvo. – Como não pude perceber!

- Oh, finalmente percebeu, Rosie. – ele disse carinhosamente, enquanto tirava uma caixinha de seu bolso. – Jê t’aime¹, Rosalie. Tu es ma vie².

- Oh mon Dieu!! Jê t’aime trop³, Emmett.

Rosalie deu um passo à frente e antes que pudesse pensar em abraçar Emmett, ele a envolveu em seus braços, dando um beijo singelo em seus lábios. Imediatamente, ela se afastou e sorriu. Rosalie jamais teve alguém que se importasse com ela, como Emmett o fazia. Na verdade, a única pessoa que se importava com ela foi sua antecessora no Moulin Rouge, uma cortesã chamada Satine.

Satine era uma das mais belas dançarinas que o Moulin Rouge já teve, mas infelizmente, por uma obra do destino, sua vida foi levada pelo vírus da tuberculose, justamente quando havia encontrado seu primeiro e único amor, um escritor. Depois da morte de Satine, o moinho ficou fechado por quase seis meses inteiros, até que o dono do lugar, vira Rosalie dançando numa companhia barata de dança. Foi aí que ela se tornou a nova dançarina e dama do Moinho Vermelho.

Enquanto Emmett e Rosalie cumprimentavam outros convidados, Alice e Bella tomavam um cálice de vinho, foi quando Victoria e suas duas damas de companhia apareceram para cumprimentá-las.

- A senhorita deve ser Isabella Swan. – Victoria sorriu gentilmente.

- Oui, me chame de Bella. Esta é Alice Pavlova, minha amiga. – Bella respondeu.

- Estas são Marie Antoniette e Sophie. – Victoria apresentou-as.

- Muito prazer em conhecê-las. – Alice sorriu. – Parabéns pelo noivado.

- Oh, obrigada. – Victoria tornou a sorrir. – Bella, podemos conversar em particular?

Bella assentiu e seguiu Victoria para um pequeno escritório na casa, uma área vazia, onde as duas conversariam em particular. Bella já previa sobre o que se tratava, mas o que ela não conseguia prever era a reação da ruiva.

- É sobre James. – Disse a baronesa.

- O que quer saber?

- James anda falando sobre um tal fantasma e uma obsessão dele pela senhorita. – Victoria falou. – E receio que... Bem, serei sincera... Receio que eu vá ter problemas com meu casamento se James continuar agindo dessa forma.

- James e eu éramos amigos de infância, mas essa amizade acabou a partir do momento em que ele começou a perseguir Monsieur Fantôme. – Bella murmurou. – O Fantasma, como a maioria deve pensar, não é um aproveitador, pelo contrário, é só alguém como eu e você, mas alguém com um dom musical. Victoria... Eu só sou o que sou hoje... Por causa dele.

- Então...

- Então as perseguições de James não tem fundamento algum a não ser...

- Sei o que vai dizer. A não ser que James esteja interessado na senhorita e não no fantasma propriamente. – Victoria sorriu. Ela pôde perceber que Bella não tinha qualquer interesse em seu noivo.

- Não estou interessada no James e não tenho relação alguma com o fantasma, além da amizade. Se quer mesmo saber, estou com o Conde Edward... Acho que ele está me cortejando e que está realmente interessado, se me permite confessar. – Bella deu uma risada contida. Nunca fora boa com mentiras, mas arriscava pensar que aquela havia sido perfeita.

- Percebi pelo anel e pelo olhar do Conde. – Victoria riu. – Obrigada, Bella. Eu sou uma boba.

- Não hesite em contar comigo quando precisar. Se quer saber mesmo...

- Não contarei a ninguém. – Victoria antecipou-se.

- O Fantasma está irritado com James, ele não gosta que chamem a atenção para ele. E James está fazendo isso. Talvez você possa ajudar e fazer James esquecer essa perseguição sem nexo. – Bella pediu.

- Então vamos contar uma com a outra. Eu farei James esquecer o Fantasma e você faça o fantasma desaparecer. – Victoria sugeriu.

- É uma excelente idéia.

As duas concordaram e saíram sorrateiras, do escritório. Assim que chegaram ao salão, Victoria dispersou e fingiu que havia ido ao toallet. Bella foi ao encontro de Edward, que aproveitava a noite para conhecer outros nobres e fazer negócios. Aquela noite, não passava de pura negociação. O pai de Victoria pagaria o dote a James em público, para que ele não tivesse a escolha de desistir do casamento, arruinando a imagem das duas famílias.

- Parabéns pelo noivado, James. – Bella sorriu, aproveitando o momento e entrelaçando seu braço ao de Edward.

- Merci, Bella. – Ele retribuiu o sorriso com outro surpreendentemente sincero. Talvez James esteja entrando nos eixos afinal. Concluiu a bailarina. – Vejo que caiu nas graças do Conde Cullen... – Comentou o Visconde, num tom casual.

- Lady Bella é uma excelente pessoa, não vejo o porquê de não cair nas graças dela. – Edward estreitou os olhos.

- E os escândalos com o Fantasma?

- Monsieur Fantôme é um amigo. Nada mais. – Edward quase rosnou. – Lady Swan será a futura Condessa Cullen.

- Veremos. – James sibilou, antes que Victoria chegasse. – Veremos.

¹ - N/a: Tradução: eu te amo

² - N/a: Trad: Você é a minha vida.

³ - N/a: Trad: Meu Deus !! Eu te amo também!


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Notas finais do capítulo

Oi meninas!

Primeiro, eu sei que vcs devem estar querendo me matar por demorar tanto, mas peço desculpas. Ando muito ocupada com a faculdade, a cada fim de semana eu tneho uma prova, seminário e tenho que ficar focada nisso, pois um deslize e eu posso pegar alguma DP.

Segundo... Não sei se algumas de vocês perceberam, mas eu ando postando em Lua Vermelha... Decidi focar apenas em Lua Vermelha, dando um tempinho em Opera Paris. Eu não vou desistir dela, apenas, deixa-la de lado por alguns dias, até que eu consiga finalizar LV inteira. Depois, farei o mesmo com OP.

Bem, espero que tenham gostado...

Comentem bastante..
Beijinhos



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