A Outra Potter escrita por ToxicDown


Capítulo 7
O Beco Diagonal


Notas iniciais do capítulo

Partes retiradas do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal. Direitos autorais da J. K. Rowling. Valeu gente, tenho 4 reviews. Mais eu queria que vs recomendaçem e descem review, não mata e tambem você ganha Nyah! Cash! Obrigada, leiam a vontade.



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Nem consegui dormir direito aquela noite. Depois de tudo que havia acontecido, tudo ainda estava claro na minha mente, me impedindo de dormir, para me fazer pensar mais sobre tudo aquilo.  Mamãe me contara das historias dos seus dias em Hogwarts, e também de como era bem em Poções e em Quadribol, um jogo bruxo onde voa em cima de vassouras.

Aquela mesma carta que eu havia recebido a tarde, era a que eu relia agora em minha mãos. Já tinha perdido a conta de quantas vezes eu tinha lido.

Mais tinha uma segunda folha, qual essa, que só mamãe tinha lido. Me ajeitei na cama e li as palavras escritas nela.

“Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

Uniforme :

Os Estudantes do primeiro ano precisam de:

1. Três conjuntos de vestes comuns de trabalho (pretas)

2. Um chapéu pontudo simples (preto) para uso diário

3. Um par de luvas protetoras (couro de dragão ou similar)

Uma capa de Inverno ( preta com fechos prateados) As roupas do aluno devem ter etiquetas com seu nome

Livros

Os alunos devem comprar um exemplar de cada um dos seguintes:

Livro padrão de feitiços (1ª série) de Miranda Goshawk

História da Magia de Batilda Bagshot

Teoria da Magia de Adalberto Waffing

Guia de Transfiguração para iniciantes de Emerico Ewitch

Mil ervas e fungos mágicos de Fílida Spore

Bebidas e poções mágicas de Arsênio Jigger

Animas fantásticos e seu habitat de Newron Scamander

As Corças das trevas: Um guia de autoproteção de Quitino Trimble

Outros Equipamentos

1 varinha mágica

1 caldeirão (estanho, tamanho padrão 2)

1 conjunto de frascos

1 telescópio

1 balança de latão

Os alunos podem ainda trazer uma coruja ou uma gato ou um sapo.

LEMBRAMOS AOS PAIS QUE OS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO NÃO PODEM USAR VASSOURAS PESSOAIS.

- Uau, quanta coisa, espero que achemos tudo isso em Londres – falei sozinha mentalmente. E depois disso, esperando quase meia hora, consegui dormir.

Na manhã seguinte acordei tão cedo, e mamãe ainda estava dormindo. Sem ter o que fazer, fui ate o armário e procurei uma roupa decente e meio bruxa para ir. Mais como assim “meio bruxa”? Eu estava completamente louca. As roupas poderiam ser qualquer uma mesmo. Peguei uma calça, uma blusa preta, com uma xadrez por cima, e meus tênis .

Desci para comer algo, mais não tinha fome alguma. Depois de alguns minutos mamãe desceu toda arrumada, pegou uma maçã e depois partimos.

No caminho fiz mil perguntas a ela, inclusive uma que me perturbara a noite inteira ontem. Bastante sutil, perguntei logo aquilo que estava preso em minha garganta.

- Mãe, so por curiosidade, mais papai sabia que você era uma bruxa – perguntei olhando para ela. Esperava que ela não me reponde-se mais ela respondeu me dizendo:

- Filha, preciso te dizer, que seu pai também era um bruxo – falou-me ela sem desviar os olhos da estrada.

- Mas, então porque vocês nunca me contaram – perguntei confusa para ela.

- Seu pai decidiu isso, e também que só íamos contar quando você recebesse sua carta para Hogwarts – disse-me ela

- Ah ta, e você iam esperar esse tempo todo para mim contar – falou mais auto do que o comum, bastante irritada com aquilo.

- Me desculpe minha filha – disse ela com a voz chorosa

- Desculpe mãe – falei a abraçando de lado.

O resto da viagem foi calma, leve e descontraída. Londres não era tão longe de onde morávamos. Já tinha estado la uma vez, quando tinha 7 anos, junto com a escola. Mais não pude ver toda a beleza da cidade, já que fomos aos museus, e só uma loja.

Paramos em uma rua, onde saímos do carro. Andamos e ela parou em frente a um bar. Uma grande placa jazia alia, onde tinha letras grandes dizendo seu nome: “O Caldeirão Furado”.

Varias pessoas que passavam nem si quer olhavam para o bar. Seus olhos percorriam a livraria do outro lado da rua. Mamãe havia me dito que só nos bruxos podiam ver.

La dentro o lugar era escuro, sujo e miserável. Tinha poucas pessoas sentadas, algumas bebendo, outras conversando.

Um homem de cartola veio falar rapidamente com minha mãe.

- É mesmo você Lilith – disse ela parando de frente a ela.

- Sou, há quanto tempo Tom – disse ela abraçando o homem, que tinha uma aparência envelhecida.

- E quem é essa garotinha – disse ela se ajoelhando para ficar a minha altura e ficou me fitando.

- Essa é minha filha, Lucy – disse ela com um sorriso brincando em seu rosto.

- Meu Deus, voe já tem filha, e dessa idade – disse ele

- A vida corre Tom, ela não anda nem rasteja – falou ela.

- Bom, então você vieram para o Beco Diagonal – perguntou ele.

- Claro – respondeu mamãe.

- Por aqui – disse ela nos guiando.

Nos fundos do bar, uma porta estava lá. Mamãe se virou para a parede de tijolos que tinha do lado esquerdo. Ela retirou a varinha da bolsa e começou a contar os tijolos e pronunciou:

- Três pra cima... dois pro lado – disse – Certo, va um pouco pra trás querida.

Ela bateu no exato lugar onde havia parado com a varinha, e onde antes tinha tijolos, se formou um buraquinho, que depois foi aumentando mais e mais. Um arco existia bem na entrada.

- Bem-vinda ao Beco Diagonal – disse me ela.


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Notas finais do capítulo

Gostaram, postem reviews, Obrigada.



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