7. Ambush In The Night escrita por Eva Winchester


Capítulo 3
Capítulo 3 - O Acordo


Notas iniciais do capítulo

BOA LEITURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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- Acredite! Você me surpreendeu atuando daquela forma. – falou Peter beijando o pescoço de Eva. – Eu tinha a certeza que você não ia conseguir enganar os Winchesters.

- Qual é? Eu merecia um voto de confiança. – falou a jovem.

- Com certeza merecia. – Peter desceu até os seios da jovem e abriu a sua blusa. De repente alguém bate na porta com muita cautela.

- Droga! – resmungou Eva. – Peter, por mim, mate quem bateu.

- Calma docinho, não precisa disso, eu resolvo. – Peter beijou a jovem e abriu a porta.

- Senhor, senhora... – falou um vampiro que aparentava não ter mais do que vinte anos. – eu sinto muito atrapalhar, mas os prisioneiros desejam vê-la. – Peter olhou para Eva e ela o encarou, levantou da cama e abotoou a blusa.

- Peter, eu ainda mato um deles. – falou ela com ódio.

- Calma minha doçura, nós temos que mantê-los vivos, esse foi o acordo.

- Por mais quanto tempo?

- Somente espere suas ordens. – falou o vampiro acariciando atrás da orelha da jovem. – Agora, vá ver o que eles querem e depois volte, para continuarmos de onde paramos.

- Sim senhor. – falou Eva sedutoramente.

...

- Se eu ficar nesse lugar por mais alguns minutos eu vou explodir. – falou Dean.

- Calma Dean, vai ficar tudo bem, é um mal entendido. – falou Sam. Angela estava deitada no colo dele.

De repente a escotilha gira e eles escutam a voz de Eva. Ela entra na sala sozinha e a escotilha se fecha.

- É melhor que o que tenham a dizer valha a pena, acabei de interromper uma transa que prometia ser maravilhosa. – falou Eva cruzando os braços.

- Desde quando? – perguntou Dean sério, era visível a raiva em seu olhar.

- Desde quando eu engano vocês? – Eva sorriu. – Desde sempre. Acha mesmo que me encontraria se eu não tivesse permitido Dean? Eu só estava esperando minhas ordens para voltar para casa.

- E quais são suas ordens? – perguntou Sam curioso.

- Logo vocês saberão. Vou deixar o suspense no ar. – A jovem descruzou os braços. – Então, eu já posso ir?

- Não, eu tenho mais uma pergunta. – Falou o loiro.

- Manda ver. – respondeu Eva, os olhos continuavam na cor prata.

- Tudo que a gente viveu, foi mentira? – a voz dele saiu mais embargada do que devia.

- Não, antes de eu ser vampira era muito real. – Eva deu as costas para os três. – Mas depois, você se tornou uma pessoa pouco importante. Você acha realmente que eu tinha condições de continuar te amando Dean? amando um homem que dorme com varias mulheres e no final do dia diz que me ama? Não seja tolo. – ela encarou o grupo mais uma vez e Dean baixou o olhar.

- Eva, você é minha irmã, por favor, nos tire daqui. – falou Angela chorosa.

- Você não é nada para mim, não mais. – Os olhos de Angela se encheram de água. - Agora se me dão licença, alguém me espera. – ela deu dois passos em direção a porta.

- Espera. – falou Dean de súbito. – Eu tenho uma coisa para lhe dar. - Ele tirou uma faca de prata que ele havia escondido no sapato e veio para cima de Eva que com muita facilidade o jogou longe. Eva pegou a faca e quebrou a lamina com muita facilidade. – Seu imbecil, não vê que não tem chance de me matar, eu derramo todo o seu maldito sangue em questão de segundos. Para mim, você é apenas uma mosquinha, que quando minhas ordens mudarem, eu vou adorar esmagar com minhas próprias mãos. – Eva jogou os dois pedaços da lamina no chão. A escotilha se abriu e ela saiu.

...

- Pensando em que? – falou Peter para Eva, eles estavam nus, abraçados em cima da cama.

- Em nada importante. – respondeu ela e sorriu.

- Você estava tão distante ultimamente, tem algo a ver com os prisioneiros? – Peter olhou a jovem com ar de indagação profunda.

- Não, você sabe o que quero fazer com aquelas criaturas asquerosas. – Eva levantou a cabeça, que até agora estava apoiada no peito de Peter, e o encarou. - Só estou pensando, quando vamos por o plano em prática?

- Antes do sol nascer. – falou Peter e se levantou. – Agora eu tenho assuntos a tratar. – Ele se vestiu em quanto que Eva se espreguiçava na cama. – Você deve estar com sede, vá ao estoque e escolha qualquer um.

- Eu estou bem. – falou ela. – Estou guardando meu apetite para uma outra pessoa. – Peter sorriu, sabia o que Eva tinha em mente.

- Então, você vai ter que esperar um pouco, mas prometo que será só um pouquinho. – Peter beijou Eva nos lábios e deixou o quarto. A jovem voltou a se deitar e de novo seu olhar se perdeu.

...

Peter entra em uma sala e lá estão doze vampiros e entre eles tem uma mulher, uma humana. Ela estava deitada em uma pedra de mármore, especialmente criada para sacrifícios. Ela usava um vestido branco e estava com os pulsos e pés amarrados, e chorava muito. Os doze homens se reuniam ao redor dela e pronunciavam palavras em latim.

Peter entrou na sala devagar, não pretendia atrapalhar o ritual que já havia começado. Ele se aproximou da pedra e pegou uma adaga de prata pura, que estava em um jarro de vidro e ergueu por sobre a moça. Todos os outros vampiros pararam o que faziam e observaram atentos o seu líder.

- Sacrificamos para ti, ô espírito da escuridão, essa jovem virgem. – falava Peter também em latim. – e esperamos que de bom grado nos conceda sua eminente visita. – falando isso Peter desce a adaga no peito da menina. Ela começa a se contorcer e a soltar sangue pela boca, depois de alguns segundos se debatendo, ela para. Não demorou muito e a menina abre os olhos novamente e respira fundo. Todos se assustam.

- O que vocês querem de mim? – falou ela com os olhos negros como a noite. Estava possuída.

- Temos os Winchesters e as Walters, queremos fazer um acordo. – O demônio sorri. Os destinos de todos agora já estavam traçados.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem desse capitulo também... NOSSA... quando começei a escrever, eu sabia que vocês iam sentir raiva de Eva, mas não esperei que fosse tanta assim... me surpreendeu... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

espero que o desenrolar da história agrade a vocês...

bem, obrigada por todos os reviews e eu fui!!!!

beijinhos!



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