Os Outros escrita por Sochim


Capítulo 11
Provocação (editar)




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Pelas janelas

 

Naruto encarou o túmulo da mãe, mais uma vez sem entender porque inistia em ir ali. Era deprimente o modo como aquilo parecia inútil. Comprar flores, lavar o túmolo de pedra indiferente ao seu toque... Mas nada era mais estranho que deparar-se novamente com um pequeno e frágil vaso de plástico preto logo abaixo da fotografia de Kushina Uzumaki. Quem estaria levando flores para seus pais? Naruto dividia-se entre a gratidão de alguém lembrar-se deles também, e um sentimento indefinido, causado sempre pela ansiedade em saber das coisas. Ele, como pretendia, remotamente nas raras ocasiões em que pensava em seu futuro, ser jornalista algum dia, não sabia exatamente o que pensar sobre aquele sentimento. Era o suficiente para fazê-lo se mexer e prcurar respostas, mas era forte demais para que conseguise não se envolver com as coisas ao seu redor. De qualquer forma, aquela era sua família. Não queria, nem conseguia se manter insensível a qualquer coisa que acontecesse. Tinha se esquecido de perguntar a Ayame sobre as visitas de seu pai e achava muito difícil que alguém no cemitério se prestasse a reparar em uma única pessoa entre tantas outras que visitavam seus mortos. Porém, já estava decidido, assim que tivesse chance, voltaria ao hospital e tiraria aquela história a limpo.

 

*

 

— Gaara... - Temari chamou, puxando mais que o necessário os "A's" de seu nome.

O garoto revirou os olhos, sem reponder, nem se mexer da janela, em que observava os carros passarem pela frente de seu quarto.

— Gaara! Me ajuda a descer!

— Pede para o seu irmão... - Respondeu irritado.

— Você é meu irmão!

— Para o seu outro irmão!

Gaara teve a impressão de que Temari iria quebrar todo o quarto, quando ouviu as coisas baterem na porta ao lado (provavelmente era ). Olhou mais atentamente para fora, tentando não ligar para o barulho e viu o carro de seu pai se aproximar da porta de casa. Uma raiva profunda o invadiu quando percebeu quem o dirigia. Kankuro estava no banco do motorista, acompanhado de seu novo melhor amigo: Itachi Uchiha. A conversa deveria estar realmente muito boa, pelo jeito que riam enquanto desciam do carro.

— A gente tem que ir amanhã a noite! Faz tempo que eu não vou lá... - Ia dizendo Kankuro, antes de bater a porta do carro.

— Mas a gente foi espulso de lá se lembra? - Perguntou Itachi, rindo.

— E daí? Naquela época a gente sequer podia entrar...

Os dois pararam de conversar por um momento, quando perceberam que Gaara os observava. Kankuro recuperou-se rápido e, sorrindo dicsplicente, dirigiu-se ao irmão.

— Chama a Temari. Eu vou levá-la para o hospital, para tirar aquela coisa da perna dela.

Gaara continuou encarando-o, sem se mexer. Não conseguia acreditar que depois de cinco anos, Kankuro se achasse no direito de dirigir o carro de seu pai. Era fácil para ele preferir acreditar em uma acusação infundada sobre o pai, sair de casa abandonando a família e depois simplesmente voltar, dando ordens e fazendo o que queria. Se ele achava que o pai era um assassino, Gaara preferia que ele ficasse bem longe daquela casa.

— O que está esperando?

Gaara saiu rápido da janela e, por um momento, os dois amigos no jardim se entreolharam sem saber como deveria interpretar aquele movimento. Antes que trocassem mais que uma palavra, Kankuro viu a porta da casa abrir e seu irmão sair desabalado em sua direção com uma expressão realmente furiosa no rosto. Antes que Gaara o alcançasse, ele e Itachi seguraram o garoto, viraram e o prensaram contra a lataria do carro vermelho.

— Que merda é essa? - Kankuro perguntou irritado. - O que deu em você?

— Dá o fora daqui! Vai embora! - Gaara gritou, debatendo-se.

— Acho que a gente já teve essa conversa, não? - Kankuro perguntou, com um sorriso qu misturava exasperação e caçoada. Mas percebeu em seguida que Gaara olhava para Itachi. - Você não é ninguém para mandar meus amigos embora, seu merdinha...

— Tudo bem, Kankuro - Disse Itachi, soltando Gaara. - Eu já estava indo mesmo. A gente se vê amanhã.

— Beleza. - Kankuro também largou o irmão, lançando um último olhar para o irmão e voltou-se para Itachi, ignorando completamente o ruivo encostado no carro, como se ainda o segurassem contra a lataria. - Até amanhã! - Comcluiu animado, como se nada tivesse acontecido.

Quando Itachi se afastou, Kankuro voltou-se para Gaara, com uma expressão indefinida. Gaara sabia que ele estava irritado, mas não era o que seu sorriso lhe dizia. Como gostaria de tirar aquele sorriso daquela cara...

— Okay... Agora... Eu vou chamar a Temari. Comporte-se! - Kankuro acrescentou depressa, sentindo um prazer inexplicável ao ver a expressão furiosa de Gaara aumentar.

Gaara o viu entrar na casa e, sem conseguir se conter, deu um chute no carro, amassando-o.

 

*

 

Sasuke estava sentado nos degraus da casa, ouvindo o blá-blá-blá de Suigetsu e Juugo, que tinham acabado de chegar e esperavam Kidoumaru, Sakon e Jiroubou para sair. Não prestava atenção, mas sabia que não estava perdendo nada. Juugo, se tentasse seria capaz de falar algo interessante, mas Suigetsu se perderia na tentativa e acabaria exatamente como estava: falando sem parar sobre tudo e nada.

— Por que você simplesmente não falou para ela o que queria? - Perguntou Juugo. - Teria ido direto ao ponto, ganhado a mina - ou não - e evitaria ficar horas fazendo papel de idiota.

— Quem é idiota aqui?

— Aqui, ninguém... Idiota é o cara que te encara no espelho toda manhã...

Suigetsu ficou olhando para Juugo, aparentemente pensando no que ele dissera. Sasuke não pôde deixar de rir da expressão que ele fez, antes e depois de entender o que Juugo quis dizer.

— Foi por isso que você apanhou tanto do Sai... Você é muito lento.

Suigetsu fez um movimento para cima de Juugo e Sasuke suspirou.

— Vocês querem ficar quietos?

Os dois não responderam, mas se afastaram, trocando olhares irritados. Sasuke olhou para rua, quando percebeu alguém se aproximando. Levantou-se de pressa, para encarar o irmão. Não trocaram nenhuma palavra, mas sustentaram o olhar um do outro até que Itachi desaparecesse pela porta.

— Teu irmão é sinistro. - Suigetsu comentou, parecendo conter um arrepiu.

— Não enche. - Sasuke desceu os degraus, avistando, para seu alívo, três garotos se aproximando descontraídos. - Pensei que não viriam mais! - Disse, lançando para Kidoumaru um olhar de profundo desagrado. -Vamos andando.

— A gente viu o seu irmão chegando... - Começou Sakon. - Você sabe de onde ele veio?

— Não e não me importa. - Disse Sasuke, começando a caminhar para longe de casa.

— Só achamos que deveríamos dizer... - Disse Jiroubou. - Que ele estava com aquele cara... O Sabaku...

Se Sasuke ouviu o que o amigo disse, nenhum deles soube, mas o seguiram sem dizer nada.

 

*

 

— Tem certeza que quer ficar aqui? - Iruka olhou para a casa com as janelas fechadas e a grama muito alta.

— Sim. - Disse Naruto, abrindo a porta do carro. - Tenho que abrir um pouco as janelas para tirar o cheiro de mofo e dar um jeito nesse gramado.

— Ah, se você fosse assim tão dedicado lá na República eu não precisaria fazer tudo sozinho...

Naruto riu. Limpar a casa não era sua atividade preileta e, ainda que isso desapontasse Iruka, ele não se ofereceria para ajudá-lo na República. Já tinha suas própriass obrigações com a casa de seus pais.

— Te vejo mais tarde. - Disse, apressando-se para sair do carro.

— Até mais tarde, então.

Assim que o carro de Iruka partiu, Naruto voltou-se para a casa. Não se lembrava muito dela, mas as poucas lembranças eram suficientes para saber que tinha sido muito feliz ali. Separou a chave da porta e entrou, sentindo o ar armazenado lá dentro e assistindo a as ondas de poeira que se mexia sob seus olhos, à recente luz do sol. Atirou as chaves em uma mesinha ao lado, entrou e fechou a porta atrás de si. Não se deu tempo de pensar em nada que pudesse remover seu ânimo. Foi direto para a janela mais próximas, abriu com um puxão as cortinas e abriu as janelas. As crianças vizinhas brincavam na rua e algumas o cumprimentaram de longe. Aparentemente sem se aguentarem, quatro deles sairam correndo em direção à casa e abriram a porta com estrondo.

— Naruto! - Uma menina de cabelos alaranjados deu-lhe um abraço apertado.

— Vamos jogar futebol? - Perguntou um garoto de cabelo castanho claro, olhando-o cheio de esperança.

— Você prometeu que jogaria com a gente da próxima vez que viesse! - Protestou outro garoto quando notou um olhar incerto de Naruto.

— Não pode faltar com sua palavra! - Acrescentou outro.

Naruto olhou para cada um deles, em seguida para a casa vazia.

— Ok. Mas antes tenho que abrir as janelas, vocês me ajudam?

Os garotos não protestaram. Dois ficaram no andar de baixo, abrindo todas as janelas que encontravam, enquanto Naruto subia com outros dois. O quarto dos seus pais ainda tinha a cama arrumada, com um edredon grosso e branco, que brilhou ao escancararem a cortina e abrir a janela. Naruto ficou olhando para fora, distraido, quando um dos garotos chamou-o.

— Essa é sua mãe?

Naruto olhou para a foto que Inari segurava. Uma mulher de cabelos vermelhos olhava vagamente para eles, com um sorriso amplo. Sorrindo de volta para ela, com o coração muito mais leve depois que a manhã passou devagar, Naruto foi até os garotos.

— É.

— Ela é bonito. - Disse Konohamaru, imprecionado.

— É. Ela era lindo mesmo. Pena que eu puxei o feioso do meu pai!

Os garotos riram. Naruto tirou a foto das mãos de Inari, colocando-a sobre o armário ao lado do retrato de seu pai.

— Qual o nome dela? - Inari insistiu.

— Kushina. E do meu pai é Minato. - Acrescentou, antes que eles perguntassem.

Os três passaram para o outro quarto. Era o antigo quarto de Naruto. Não havia fotos ali e a cama estava sem lençóis, de qualquer forma, era muito pequena para ele. Abriu as janelas e colocou os garotos para fora rapidamente, sem querer que perguntasse mais nada para ele. Desceram a escada encontrando Moegi e Udon no andar de baixo e sairam da casa, para que Naruto pudesse cumprir a promessa e jogar futebol com eles. Moegi, apesar de ser a única menina no grupo, era a melhor jogadora entre os garotos e Naruto se divertia sempre que os meninos fechavam a cara para um gol que ela fazia entre as pernas de Inari.

— Não reclama! Quem manda ser perna de pau?

De alguma forma, a menina o lembrava de Tenten, sempre rodeada de garotos e sempre enfrentando-os de igual para igual. Gostava de ver as meninas se igualando aos garotos, mas algo lhe dizia que algumas exageravam na dose...

Jogaram por algum tempo, até que os garotos foram chamados, um a um, para o almoço. Quando o último garoto, Konohamaru, foi chamado para almoçar, a mãe dele acabou por chamar Naruto para almoçar com eles. A comida era boa e Konohamaru não parava de falar bem dele para a mãe, que sorria, percebendo que Naruto ficava extremamente sem graça. Depois do almoço, os garotos já não pareciam mais tão animados para jogar futebol. Naruto teve de se dividir entre os quatro que o chamavam alternadamente para que brincasse com eles. Terminou por soltar pita com Inari, jogar cartas de RPG (deixando Udon ganhar com táticas inventadas), guerrear com os bonecos de Konohamaru e fazer estranhos barulhos de carro com as variadas miniaturas de Moegi, tudo quase ao mesmo tempo.

As horas iam passando rápido e ele se surpreendeu quando viu o céu escurecer.

— Gente, é melhor vocês irem para casa agora. - Disse, lutando para ignorar as exclamações de protesto dos meninos. - Eu tenho que dar um jeito no gramado antes que chova sem que eu consiga fazer nada. - Falou, sem ter certeza se tinha convencido os meninos.

Depois de tentar inultimente por algum tempo, acompanhou cada um até suas casas, pois foi a única forma de convencê-los a ir embora. Voltou para sua casa e fechou as janelas, antes que a chuva começasse. Pegou o corta-grama e se aventurou pelo jardim, olhando o tempo todo para o céu. Estava quase no final, quando algumas risadas altas chamou sua atenção e ele se virou, arrependendo-se em seguida. Na calçada, olhando para ele, cinco garotos apontavam e riam dele com deboche. Apenas um não ria. Sasuke estava parado no meio do grupo, olhando calado e imóvel. Naruto tentou ignorá-los mas as vozes irritantes de Jiroubou e Suigetsu ecoavam pela sua mente. Não dirigiu mais os olhares para eles até que terminasse sua tarefa e guardou o corta-grama atrás da casa.

Certificou-se que a casa estava totalmente fechada e só então dirigiu-se para o jardim de entrada, percebendo, angustiado, que os Populares ainda estavam ali. Passou por eles sem olhá-los e começou a caminhar em direção ao ponto de ônibus.

— Naruto! - Ouviu Sasuke chamá-lo, mas só se virou na terceira vez que ele chamou. - Espera.

Ele não sabia se era uma boa idéia esperar os seis chegarem até ele, considerando os olhares sanguinários de Sakon e Kidoumarum, mas deixou-se ficar ainda assim. Sasuke fez sinal para o grupo parar, mas continuou sozinho na direção de Naruto.

— Foi visitar seu pai no hospital?

Naruto achou a pergunta estranha. Não conseguiu distinguir que tom Sasuke tinha usado, se era indiferente, preocupado ou irônico.

— Fui. - Disse com a voz baixa.

— Como ele está?

— Como deveria estar?

Sasuke não respondeu. Não havia nenhum sinal no seu rosto, que demontrasse preocupação com Minato ou com Naruto. Também não havia sinal de ironia. Então, Naruto concluiu, com uma pontada no peito, tamanha sua irritação, que ele estava indiferente quanto a situação de seu pai. Naruto talvez não saberia como reagir a qualquer uma das outras situações, mas olhar para o rosto daquele que foi seu melhor amigo um dia e que estava com ele quando soube do que aconteceu, e ver que ele não se importava nem um pouco com aquilo, produziu no garoto uma aversão imediata e repugnada.

— Por que a pergunta Sasuke? Preocupado com alguma coisa? - Sasuke olhou-o, percebendo a subita mudança em seu rosto, mas sem entender o que ele quis dizer. - Talvez... - Continuou Naruto, sem pensar direito. - Esteja com medo de que meu pai acorde e diga quem é o verdadeiro culpado pelo acidente.

Pareceu que Sasuke tinha visto um bicho enorme parado à frente dele. Seu rosto se contorceu e fixou o olhar no garoto loiro.

— Não - Disse calmamente quando se recuperou. - Por que eu sei que seu pai nunca vai acordar.

— Você adoraria isso, não é? - Naruto deu um passo a frente imprudentemente.

— Não que faça diferença. Eu soube que antes mesmo de ser jogado para fora do carro... - Sasuke saboreou o efeito que aquela frase causou no outro. - Minato já era imprestável...

O resultado da provocação não foi nada bom para Sasuke. Sem saber se estava furioso com as risadas anteriores dos amigos dele, com a indiferença quanto à situação de seu pai, o insulto ou se o uso da palavra "Minatinho", Naruto socou a cabeça de Sasuke, que lhe pareceu maior que o tamanho normal. Os amigos de Sasuke não pederam tempo. Desde terça-feira, estavam loucos para bater em alguém e, embora fosse apenas um contra seis, nenhum deles se importou. Quando achou que Naruto tinha apanhado o suficiente, Sasuke puxou pela camisa.

Naruto não conseguia ver direito, mas ouviu um som insistente de buzina e alguém gritar para os garotos.

— Segunda-feira, a gente termina com você. - Disse, largando o garoto no chão e virando-se para ir embora.

Quando foi levantado com cuidado, Naruto percebeu que os Populares tinham ido embora. Sua frustração não diminuiu ao ver quem o ajudava.

— Vai embora. - Tentou falar, enquanto puxava o braço para longe.

— Já ouvi isso antes. - Kankuro passou o braço de Naruto pelo ombro e começou a levá-lo para o carro. - O que aconteceu aqui?

— O que você acha?

— Kankuro... - Uma voz feminina chamou, batendo a porta do outro lado do carro. - Meu Deus...

— Tema, me ajude a colocá-lo ai dentro.

— Não! - Naruto protestou em vão.

Antes que tivesse opção, foi colocado dentro do carro dos Sabaku e estava sendo levado para a República, enquanto a noite caia ao seu redor, trazendo a chuva que anunciava.

 

*

 

— O qu...?- Iruka não conseguiu terminar a pergunta.

Naruto foi levado para dentro por Kankuro, que parecia realmente preocupado. Temari entrou logo atrás, aterrorizada, respondendo à pergunta muda de Iruka.

— Ele foi atacado por um grupo de alunos da escola. Deviam ser seis contra um.

A sala, que estava vazia até agora, encheu-se, de repente, para pavor de Naruto. As meninas exclamaram alto, enquanto Shino e Lee o encaravam impotentes. Seu coração deu um salto, que ele tinha certeza que todos perceberam, quando viu um sorrido brncar de esconde-esconde no rosto de Neji. Devia ser um prato cheio para ele e os Impopulares. Com certeza, Gaara seria o primeiro a saber da surra que ele levou de Sasuke. Ser ajudado pelos irmãos de Gaara e ver-se como motivo de felicidade de um de seus amigos, era pior que apanhar novamente de Sasuke.

— Quem fez isso? - Lee observou-o chocado.

— Quem você acha?

Lee encarou-o confuso. Era óbvio que havia muitas possibilidades, mas Naruto não facilitaria sua escolha.

Estava exausto, irritado, dolorido, frustrado e um pressentimento invadiu-o de assalto... A partir daquele dia, tudo pioraria.


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Notas finais do capítulo

Notas finais:
Okay, antes, vamos retomar as que ficaram sem resposta:

1 - Hinata gostou da compania de Kiba?
2 - Para onde foi a Sakura?
3 - Onde estava o Shino?

Agora, as novas - Por ordem crescente de importância:
4 - Naruto e Kiba vão brigar por causa de Hinata ou Naruto vai preferir brigar com Sasuke por causa de Sakura?
5 - O que Os Outros vão fazer de efetivo para atrapalhar os Impopulares e os Populares?
6 - Por que o Shino-kun é tão mala?
7 - Por que Kankuro-kun e Itachi-kun tornaram-se amigos de repente?
8 - Por que a Hina-chan e o Neji-kun não se dão bem e, mesmo assim, quando Hiachi precisou sair da cidade, ele a mandou para, praticamente, morar com o primo?
9 - Quem está levando flores para Minato e Kushina?