Tudo Pode Mudar escrita por Lita Black


Capítulo 15
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Minhas queridas leitoras! Reparei que quando eu coloquei no último capítulo o seguinte: primeiro beijo do casalinho, foi tudo à pressa comentar no capítulo. O que para mim está óptimo. A sério, muito bom! Mas comecem a fazer isso nos outros capítulos.
Meninas quanto ao meu concurso, quero dizer que vou fazer algumas alterações.
Primeiro: Já não será short-fic. Aqui a vossa autora teve uma ideia brilhante, por isso a história será maior.
Segundo: As vagas de júris já estão ocupadas. Até dava mais mas 4 júris não vai dar certo.
Terceira: INSCREVAM-SE! A sério! Ninguém quer ficar com o nosso Jake. Pessoal eu até me inscrevia mas não posso, se não daria o voto para mim. POR FAVOR! INSCREVAM-SE!
Passem pelo meu perfil para saber como funciona.
Agora vou-me calar, quer dizer parar de escrever.
Boa leitura!



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PVO JACOB

Estes últimos dias têm sido muito confusos. Vou fazer por pontos e analisar os prós e contras para ver se não me escapa nada.

Primeiro ponto – Prós: Encontrei a mulher da minha vida e tive um imprinting.

Contras: Ela é uma vampira.

Segundo ponto – Prós: Linda, inteligente e engraçada.

Contras: Demasiado perfeita para mim.

Terceiro ponto – Prós: Quase nos beijámos.

Contras: E quando lhe iria contar que estava apaixonado por ela, ela trata-me abaixo de cão.

Quarto ponto – Prós: Poderemos ficar juntos.

Contras: Se ela não se transformasse em vampira, pertenceria a outro.

Acho que é tudo, pelo menos por agora. Mas provavelmente iriam acontecer mais coisas para eu juntar à minha lista. É pequena, mas todos aqueles contras estão a dar cabo de mim. Além do mais, também levei um grande sermão de quase todo o bando por ter tido o imprinting. Só o Quil, o Embry e o Seth é que ficaram contentes por mim. Ah! Esqueci-me do meu pai. Quer dizer, não ficou a pular de alegria, mas pelo menos também não ficou chateado. Ele quer é que eu seja feliz. Mas pelo andar da carruagem vai ser difícil chegar à Felicilandia.

Estava no meu quarto a pensar em tudo isto quando o meu pai me chama a gritar.

-Filho acorda! Entraram vampiros nas terras Quileute.

Levantei-me num pulo e coloquei uns shorts e uns ténis velhos. Praticamente voei porta fora e quando saiu com quem é que eu me deparo. Adivinhem!

-Bom-dia. -ela disse a sorrir, olhando-me de alto a baixo. Pois! Eu só estava de shorts e com uns ténis. 

-Olá Nessie. -acenei fraco. Não queria levar a mesma tampa do dia de ontem. -Como é que aqui entraste? -perguntei. Não me estava a parecer que o Sam deixasse vampiros entrarem em La Push.

-Fácil! Assim que disse que vinha dizer que estava apaixonada por um certo lobo, eles deixaram-me entrar. -disse a sorrir. Como é que o Sam abriu excepções… Espera aí! Ela disse apaixonada por um certo lobo?

-Apaixonada por um certo lobo? -perguntei gesticulando todas as palavras para ter a certeza que não gaguejava.

-Sim. -disse continuando com aquele sorriso de sol no rosto.

-E poderia saber quem será esse certo lobo? -disse com uma cara bastante surpresa. E estava! Mesmo muito.

-Bem, ele tem o cabelo curto e escuro, que lhe dá um ar bastante sexy. Os olhos mais doces, profundos e negros que eu já tive o privilégio de olhar. Uma boca carnuda e convidativa. Um corpo que parece que vou esculpido por deuses. Ele é divertido, corajoso e sincero. Conheces alguém que entre neste perfil? -perguntou com um olhar safado.

-Não. -disse.

-Que pena! -ela exclamou olhando para a floresta. O brilho dos seus olhos mudou e nesse momento eu tinha que lhe dizer o que sentia.

-Eu também queria dizer que estou apaixonado a uma rapariga. -eu disse. Ela voltou a sua atenção para mim.

-E como é que ela é? -perguntou a sorrir. Meu deus! Como o sorriso dela me encanta.

-Tem o cabelo escuro e costuma andar com ele solto. Uns olhos negros que me hipnotizam e me fazem querer estar com ela todos os segundos. O corpo miudinho mas só serve para ela esconder a sua verdadeira força. Ela é honesta e engraçada. E apesar de tudo o que lhe aconteceu ela não desiste de nada e é por isso que a admiro tanto. -respondi a sorrir.

-Uau! Ela parece ser perfeita. -ela disse.

-Pois é! Ela é perfeita. -eu disse a sorrir para ela.

-E pode-se saber quem ela é? -perguntou.

-Sim. Eu vou-te mostrar porque quem eu estou apaixonado. -eu disse caminhando lentamente até ela. Fui lentamente para não a assustar. Não queria que a primeira vez que a tentava beijar, ela fugisse.

Fui-me aproximando devagar até os nossos corpos ficarem colados. Comecei a aproximar o meu rosto e toquei delicadamente no seu nariz. Aproximei os meus lábios e rocei nos dela. Começamos um beijo calmo, doce e apaixonado. Lentamente pedi passagem para a minha língua e ela concedeu-ma prontamente. Comecei a explorar a sua boca. O seu gosto era viciante. Até parecia que eu dependia dos seus lábios para continuar a viver. Os nossos lábios na mesma sintonia, até pareciam que éramos as duas metades de um círculo e quando nos beijávamos fundíamo-nos num só círculo. Acabámos o beijo com vários selinhos.

-Amo-te. -ela disse.

-Eu amo-te mais. -eu disse.

-Como é que tu sabes se me amas mais? -perguntou indignada.

-Porque os vampiros não sabem amar. -eu respondi tentando fingir indignação. Resultado: ela começou-se a rir.

-Estás na mesma situação. -ela disse. Eu sorri.

-Agora vamos falar a sério. Eu quero pedir desculpas por ter desistido tão depressa. Eu devia ter insistido mais ontem. Também não quero… -ela colocou o seu dedo nos meus lábios.

-Podes parar! Tu não tens que pedir desculpas de nada, eu é que tenho a culpa de tudo. Por te ter tratado mal, por não perceber toda a dor que te estava a causar… -agora foi a minha vez de colocar o meu dedo nos seus lábios rosados.

-Temos os dois culpa. -eu disse.

-Concordo! -ela assentiu.

-Agora podes-me explicar como raio é que entraste aqui? -perguntei-lhe. Não me estava a parecer que o bando fosse deixar um vampiro entrar assim nas terras Quileute.

-Coloquei uma substância que eu tinha para disfarçar o meu cheiro vampírico. Por isso ninguém notou o meu cheiro, além do mais ninguém do bando me viu. -ela explicou. Mas espera lá! O que será que o meu pai tem a ver com isto.

-E o meu pai? -eu perguntou.

-Uau! É impressão minha ou tu és muito curioso. -mas como não me viu a rir continuou. - Pareceu-me que o teu pai ficou muito contente em conhecer o Imprinting do filho. E devo acrescentar que o teu pai é muito simpático. Tratou-me muito bem, mesmo eu sendo uma vampira.

-Então quer dizer que conheceste o meu velho e combinaste tudo com ele? -perguntei surpreso. O meu pai nunca tinha gostado de vampiros. Acho que tinha que chegar o momento de ele começar a simpatizar com eles. E além disso quem é que não simpatizaria com a Nessie? Ela é encantadora.

-Primeiro ponto: ele não é velho. Segundo ponto: para responder à tua pergunta, sim eu combinei tudo com ele. -ela respondeu.   

-Óptimo! E já sabes o que é o Imprinting? -perguntei envergonhado.

-Sim. E a mim parece-me que vamos saltar algumas partes do Imprinting. Como por exemplo a parte do pai, do irmão e do melhor amigo. -ela respondeu com um sorriso malicioso.

-A sério? Tu não me vês como o teu irmão mais velho? -perguntei a sorrir.

-Mais velho? Sou mais velha que tu. Tenho 20 anos e tu? 16 anos. -ela disse.

-Por acaso tenho 17 anos. -eu respondi a sorrir.

-É a mesma coisa. -ela disse. Eu ri-me. -Então como é ficamos? -ela perguntou.

-Como assim? -perguntei confuso.

-A sério? Tenho mesmo que explicar. Acabámo-nos de beijar e… -mas eu interrompia-a com um beijo. Lentamente pedi passagem para a minha língua e ela concedeu-ma. Comecei cuidadosamente a explorar a sua boca. Quando as nossas línguas se tocaram uma descarga eléctrica me atingiu. A sua boca movia-se em sincronia com a minha. Tenho que admitir: Estava completamente apaixonado por ela. O que dantes sentia por Bella nem sequer é um oitavo do que eu sinto por Renesmee.

-Podes parar de me calar com beijos. -ela pediu com dificuldade.

-Não gostas? -perguntei com um sorriso.

-Gosto. Mas sempre que me beijas eu perco a minha linha que raciocínio. -ela disse, tentando parecer séria.

-Acho que isso é uma coisa boa. -disse me aproximando dela.

-Não. É uma coisa má. Assim eu vou ficar aqui durante três horas a tentar organizar tudo o que se passa na minha cabeça. -ela reclamou.

-Acho que não demoras três horas. -eu disse.

-Demoro sim. Sempre que olho para os teus olhos perco logo toda a minha linha de raciocínio. -ela queixou-se.

-Isso é um problema. -disse a sorrir.

-Correcção! Um GRANDE problema. -ela enfatizou o grande.

-É melhor nós irmos embora. Se o pessoal do bando te vê, estamos tramados. -eu avisei. Não quero que nada de mal aconteça à Renesmee.

-Vamos para a casa dos Cullen. -ela propôs. Saímos sorrateiramente da frente da minha casa e entrámos na floresta.


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Notas finais do capítulo

Espero quem tenham gostado. E não percam toda essa vontade de mandar comentários. E não se esqueçam. INSCREVAM-SE! Podem ser a personagem principal de uma das minhas fics.
Beijos!