La Verdad da Outra Cullen escrita por PipaX
Notas iniciais do capítulo
Gente nem vale a pena falar, peço desculpa o atraso... Mas tenho uma doença... A PREGUIÇA rsrsrs.Espero que gostem deste capitulo e peço desculpa giovannalis, pelo Alec neste capitulo, mas ele é do bem você vai ver.E quero agradecer a você (giovannalis)pois sempre comenta e me incentiva com os seus comentários... Obrigada flor, amo sempre os seus comentários.Agradeço a todos que comentaram...
Gente a fanfic tem capa nova \0/, deiam lá uma olhada. Queria agradecer a Sutta pela capa...Obrigada mesmo ^^
-C-como você sabe isso?-perguntei gaguejando.
-São os boatos correm por ai.-Ele disse e de repente olhou para mim. –Aro iria adorar vê-la…Com tantos dons…Iria ser mais uma jóia Volturi…-Avançou enquanto eu ficava no lugar.-Que me diz? Vêm?-perguntou-me esticando a mão.
http://www.myvideo.de/watch/6455140/Renesmee_s_Song
POV Pipa
Fiquei olhando sua mão, enquanto ele se aproximava ainda mais. Mas eu não conseguia me mexer, estava simplesmente parada lhe olhando de boca meia-aberta.
Ir para os Volturi? Alimentar de pessoas? Fazer regras? Para cumpri-las? Não ter uma família? Me estudarem e explorarem? Não…Não iria.
-Não! Eu não vou com você!-Disse despertando do transe.
-Mas…-eu interrompi-o.
-Mas nada eu não quero ser explorada e estudada como sapos…Eu não quero obedecer a regras e fazer o mal. NÃO QUERO! –gritei, ele olhava para mim e de repente deu um sorriso sádico, diabólico.
-Então vou ter de obrigar. -Ele disse começando a aproximar-se de mim fazendo eu recuar e ficar na ponta do penhasco novamente. Mas agora tinha medo, mas talvez fosse a única saída…
-Nem pense em fazer isso eu sou bem rápido e conseguiria impedir antes que o fizesse. -ele disse rindo cínico. -Venha não lhe quero machucar!-ele disse para mim pus o pé para dar um passo mas a única coisa que aconteceu foi começar a cair terra para o mar, aquilo não iria aguentar muito.
-Então vou morrer tentando!-disse me pondo em posição de ataque, de lado, meia agachada, rosnando involturáriamente .
Ele me olhou espantado mas logo se recompos, colocando-se em posição de ataque também. Sua face estava calma serena o que demonstrava que ele tinha expriência e estava habituado a estes pequenos problemas.
-Eu não queria que fosse assim!-ele sussurrou parecendo triste, me encarando. -Eu não lhe quero magoar!-ele disse.
Não sei, mas se ele estava me tentando provocar, conseguiu. Não sou frágil nunca fui...
-Você fala como se já fosse ganhar!-disse rosnando, ele apenas riu debochado. Aquilo tinha sido a gota de água.
Em menos de milésimos de segundos encontrava-me a sua frente, apertando-lhe a garganta. Ele olhou me admirado e pelos seus olhos vi uma onda raiva passar. Logo a posição era diferente ele puxava os meus cabelos para trás enquanto com apenas uma mão me asfixiava, apertando-me a garganta. Na minha mente passava todas as aulas práticas de luta que tive, tentei me concentrar ao máximo e com esforço chutei-o na barriga fazendo-o voar alguns metros.
-Quem diria...Sempre sabe algumas coisinhas...Apesar de ser muito fraca...Enfim acabou o jogo...-ele disse correndo na minha direcção e sem ter tempo de reacção me deu um chute nas costelas, com certeza partindo alguma. Voei e bati numa árvore com toda a força de embate, ao me levantar a minha cabeça latejava. Coloquei a mão na zona das costelas tentando aplacar a dor. A dor era tanta que tive que me esforçar para ficar de pé... Não iria desistir.-Como disse fraca.-Continuou em tom de deboche.
Uma sensação de raiva “maior” , cresceu dentro de mim como se eu fosse explodir. A raiva era tanta que a dor foi rapidamente ignorada.
Sem sequer perceber, avancei sobre Alec rapidamente, e espetei minhas unhas no seu braço, o apertando...
-Nunca, jamais me chame isso...-disse com raiva, que de nada valeu... Porque ele puxou o meu braço com força agarrando-o de uma forma que me impedia de o tirar de lá e de me mexer, pois doía demais e um movimento e partiria a clavícula do ombro.
Ele forçava tanto o meu braço que até sentia as lágrimas nos olhos...
-Como disse fraca e frágil...-ele disse convencido.
-Não tão fraca...-Disse e em um impulso forcei o osso do meu ombro a deslocar, um grande estalo ecoou pelo ar, eu iria me arrepender disso depois... Senti a sua mão afrouxar até largar por completo o meu braço.
Cai de joelhos agarrando o meu braço, enquanto mordia o lábio impedindo me de gritar, de tanta dor. Pequenas lágrimas caiam dos meus olhos rapidamente. Eu mordia o lábio com tanta força que cheguei a sentir um sabor a ferrugem fraco...
Alec assustado ajoelhou-se a eu lado, sem saber o que fazer.
-Pipa eu...Desculpe, não queria magoa-la...Eu...Sou um idiota. - Lamentou-se, aproveitei a sua distracção empurrando-o até cair por completo no chão e pus me em cima dele prendo seus braços e pernas com o meu corpo. Alec não se mexeu apenas me olhava tristemente , com certeza que se fosse humano estaria a chorar. Mas eu não sentia pena e muito menos compaixão…Ainda estava com raiva.
-Eu não sou frágil e muito menos fraca!-grunhi com imensa raiva e novamente senti a força do meu dom, obrigando me a usa-lo. Agarrei o queixo de Alec com agressividade obrigando-o a me olhar.-Você vai embora, vai me deixar em paz e não vai me obrigar a nada…-disse quase cuspindo em sua cara.
-Vou embora, vou deixar você em paz e não lhe vou obrigar a nada!- Ele disse um pouco chocado, com a facilidade com que as palavras saíram sem a sua vontade.
Sai de cima dele, me sentando no chão ainda agarrada ao meu braço. Alec levantou-se e andou floresta fora mas sempre olhando para mim.
-Pipa eu não queria isto…-Ele gritava enquanto se afastava.
Para meu alivio Fozzy ainda não tinha voltado. Uma onda de preocupação debateu-se sobre mim… Mas logo ouvi umas patadas que batiam furiosamente na terra. Mas eu estava incapaz de me levantar ainda sentia dores por todo o corpo.
Ouvi uns arbustos se mexerem, o meu coração acelerou, a minha respiração falhou… As patas diminuíram até cessar.
Daquele arbusto saiu Fozzy mas o seu olhar encontrava se preocupado assim que viu o meu estado. Reparei que na sua boca haviam dois pequenos coelhos brancos… Ele colocou-os no chão perto de mim e cheirou todo o meu corpo, procurando machucados ou até o cheiro de Alec… Ouvi um pequeno rosnado deveria ter encontrado.
Ele tocou o seu nariz molhado na minha bochecha fazendo olha-lo, ele deu uma lambidela na minha testa como conforto. A sua língua áspera em contacto com a minha pele fez que cocegas e mesmo nestes momentos me fez gargalhar alto.
-Está tudo bem Foz! Ele já foi não vai voltar!-Ele abanou docemente o seu rabo, parecendo ficar mais aliviado. E com o focinho chegou mais os coelhos para mim.
Mas o que eu esperava? Frutas? Onde existe neve?
Ocorreu me uma ideia doida…Eu era meia-vampira? Então eu com certeza poderia alimentar me do seu sangue…Eu iria experimentar.
-Eu não me alimento dos dois…-disse rindo para Fozzy que pegou o outro coelho e começou a come-lo assim… Desviei o olhar aquilo dava me náuseas eu sabia que era assim que era a “carne” antes de cozinhada mas vê-la ao vivo…
Arrastei-me até ao meu “alimento” e mesmo sem experiência aproximei a minha cabeça do pescoço do pequeno coelho e cheirei… O cheiro não era mau, era doce, atractivo, mas como nunca o senti antes?
Sem mesmo pensar cravei os meus dentes no seu pescoço sentindo o sangue passar pela minha garganta acalmando-me, mas os pêlos incomodavam e davam até nojo.
Logo o corpo do animal estava sem sangue nenhum, a minha barriga parecia estar cheia de água, mas pelo menos enganava a fome.
Os meus ferimentos ardiam ainda mais, e pareciam queimar provocando fisgadas de dor intensas fazendo me retorcer e encolher, gemendo baixo de dor.
Com o outro braço, rasguei duas tiras de cada perna das calças, com força fazendo me retrair. Com as tiras fiz um torniquete que ficava a volta do pescoço, e prendia o meu braço… O frio era cortante e fazia me tremer, juntamente com as fisgadas.
Sentia que não aguentaria, mas se morresse não perturbaria ninguém… O cansaço ficou cada vez mais forte eu quase fechava os olhos. Fozzy olhava me preocupado, mas chegou-se a mim encostando o seu pêlo quente na minha pele descoberta. Encostei me a ele e a chorar assim dormi, pensando em não mais acordar.
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* Imaginem o Alec fazendo isso na Pipa... Aquilo que o Riley está fazendo no braço do Edward.
Aíeee sexta tem mais um poquinho mas tem porque é o meu niver �/, então tenho uma prendinha para vocês...Mas em troca é para comentar muito se não não posto mais >:C tive muitos poucos comentários no capitulo anterior...
Beijão gente