Você já se imaginou acordando em um mundo diferente daquele o qual você supõe conhecer, sem saber se você está vivo ou morto, onde está e se tem mais alguém ali. Se o céu escuro representa dia e se o laranja caracteriza a noite. Você não sabe quem é, do que gosta e nem ao menos seu nome, as únicas coisas com o qual você pode conversar são duas rosas, uma negra e a outra que mantém a cor de um iogurte de morango, porém, elas sempre contradizem uma a outra. Diz-te uma delas que, para sair de lá você precisa entrar em uma mansão destruída, aparentando manter assombrações dentro de si e proporcionando-lhe os sentimentos mais desagradáveis já sentidos antes - se é que houvera um antes.
Você diz a si mesmo que "amanhã" entrará naquele lugar. Assim, o tempo vai passando, enquanto você apenas fica a observar uma enorme bola azul no céu, com pequenos pedaços de terra, envolto por várias nuvens nebulosas, sentado... Observando... Passando o tempo... Porque naquele lugar não existe dia e noite, você só vive o hoje e o amanhã nunca irá chegar... Seu tempo é simplesmente lacrimoso...
Pois esta é a minha realidade. Eu até me apresentaria, mas não sei meu nome. Bem-vindo ao mundo de Lacrimosa. População: Eu.

O final de Princess Princess que não aconteceu, mas com o romance tão esperado. A declaração e o depois, o "finalmente" de Tooru e Yuujirou.
Péssima sinopse.

Um anjo Amável; um demônio odioso.
Um anjo que se apaixona a primeira vista pelo demônio homofóbico.
Um anjo cruelmente morto quando criança e um demônio que nascera destinado a ser o melhor. Objetivo alcançado.
O que os une: um amor impossível e unilateral, contra um ódio igualmente impossível e unilateral.
O que não os separa: Uma dependência mais forte que a gravidade e um feitiço o qual tornara impossível de matar o outro.
De um jeito ou de outro ambos irão sobreviver e temporariamente juntos, tendo que aprender a conviver com um anjo estúpido e infantil e um demônio complexo, que não irá abrir mão de matar apenas por causa de um anjo estúpido. Agora, o que farão para se separarem ou unirem-se de vez, é aí que a história começa...