Amy e nossos herois continuam a aprontar pelo mundo dos contos de fadas. Agora chegou a vez deles virarem o país das maravilhas de cabeça pra baixo! A continuação de Quase um Encanto vem com novas histórias e personagens. (a pior sinopse do nyah)

Três amigos... Conflitos, problemas, sexo, descobertas e sonhos...

"Tente encontrar as pessoas dos seus sonhos"
Ele olhou para o relógio e percebeu que não era tão tarde assim, deu um suspiro aliviado, e passou a caminhar. Jeff entrou no shopping, passou pelas pessoas que olhavam as vitrines, ele foi para a escada rolante, desligou o celular e colocou-o no bolso. No meio da escada ele paralisou subitamente, suas bochechas coraram, suas mãos soaram frias, seu coração bateu mais acelerado. Do outro lado, na escada que descia uma garota de cabelo castanho claro, e mechas laranja, com bochechas levemente coradas e olhos escuros como a noite. Os dói trocaram olhares, e viraram a cabeça ao passarem um pelo outro, ela então saiu da escada e caminhou para a saída do shopping, Jeff ficou a olhar para a porta, respirou fundo, e seguiu para a praça de alimentações, digitou um número.

Mário tinha uma coisa para contar à Lily... Mas ela já imaginava o que era. Seu namoro não ía muito bem. Eles brigavam muito, tinham muitos problemas e a relação deles já estava muito desgastada. E os dois se lembravam daquele dia, onde tudo acontecera. Se lembravam perfeitamente. Estava tão frio, especialmente dentro de seus corpos, sem o calor dos sentimentos que costumavam sentir...

Quem diria que a doce, ou quase, Amy conheceria o Gerard e enfrentaria o 'malvado' bill? Uma sátira de alguns contos de fadas e algumas historias. Uma comédia MUITO louca.

Ainda lembro a primeira vez que ouvi a música daquela caixinha...
“Você me protegeria? – perguntou a pequenina de cabelos ondulados e face levemente corada enquanto mexia n caixinha.
-Claro – respondeu o garoto que aparentava ser quatro anos mais velho.
-Mesmo se sua vida corresse perigo? – insistiu a garota.
-Claro... ”
Agora corríamos, e eu não era mais uma garotinha, o vento sobre meus cabelos, o luar no céu como iluminação e, um gigantesco descampado. Já me sentia cansada, minha respiração ofegante, a caixinha pendurada no pescoço por uma corrente de prata. Apertei-a contra o peito, parei um pouco para respirar.
-Vamos! Não temos tempo! – Berrou ele. Voltei a correr.
As nuvens começavam a cobrir a luar, dificultando a visão. Ouvi novamente o som da caixinha, talvez fosse minha imaginação... Talvez ela quisesse falar algo... Não durou muito tempo essa dúvida. Uma explosão clareou o céu e cortou o silêncio da noite. Parei subitamente.