Realidades da vida.

Descobri que escrevo melhor em inglês que português. Arrogante né? É. Eu sei. Foda-se. A realidade é que eu toquei fogo em tudo e me voltei pra escrever em inglês. Se alguém estiver interessado (Principalemente em Reapers: The Revelation), manda mensagem privada que eu passo links e etcetera. Mas sério, traduzir é um saco então não vou fazer isso. Até.

Outra coisa. Eu estou re-escrevendo Faceless. Até hoje os resultados que eu tive na história original não me deixaram feliz. Assim sendo eu decidi re-escrever (Também em inglês tão cedo quanto mal consigo escrever Reapers)

Perfíl

É mais do que hora de falar algo sobre mim. Para gostar de um indivíduo, é necessário saber, ao menos, algo sobre ele; assim sendo, como eu prefiro não exibir minha face hedionda no site pura e simplesmente por que não é necessário, creio que o único meio que possuo para fazê-lo é através deste breve ensaio de alcunha absolutamente egocêntrica.

O mundo, para mim, é um lugar absolutamente tedioso. As paredes de concreto são cinzentas, os rostos nulos e as vozes monótonas. Alguns poucos indivíduos e locais, no entanto, quebram o padrão da realidade; da banalidade, se me permite. Indivíduos estes os quais orgulho-me de chamar de amigos.

Não possuo quaisquer vícios que não uma dependência química em cafeína (Recentemente desenvolvida, devo adicionar) e o uso excessivo do computador e dar internet; grande parte do tempo, em jogos Online... Que sinceramente são umas das poucas coisas que ainda não estão acinzentadas.

Música é uma arte a ser apreciada, e por isso deve soar como arte, trazer poesia, mesmo que sem palavras, e, sendo calma ou agressiva, despertar pensamentos. Assim é a música clássica, a música popular brasileira, o rock n' roll de trinta anos atrás e pouquíssimos resquícios da música popular americana; aquela que ouvimos por vezes nas rádios que tocam as músicas mais antigas. Aquela com o nome do metal precioso em sua versão verde.

Arte, no entanto, é monótona se não for muito bem desenhada e possuir corpo e lógica por trás de si. Desde o mangá (Num sei escrever isso tio) até Da Vinci, arte é bela. Mas eu detesto Picasso. Babaca.

Quanto a leitura. Bem. Eu leio. Ler é interessante. Chafurdar no mundo que outro imaginou e drenar das sensações que ele pensou. Cada um que escreve se torna o Deus de seu pequeno mundo; onde tudo faz sentido absoluto e nada vai contra seus planos. É a perfeição escrita pelas mãos do homem. Assim sendo, eu acho a escrita a forma de arte que impõe mais respeito. Falemos com um pintor. Suas obras mais primorosas demoraram meses (Vamos tirar nossos bons amigos iluministas do calculo. Eles não contam. ) a serem executadas. Pergunte a um escritor quanto sangue e suor as paginas de seu manuscrito não tem?

E eu escrevo, sim. Escrevo pois me divirto brincando de Deus. Escrevo pois é um jeito de descarregar minhas ideias e minhas emoções. Escrevo pois todo o homem, no fundo, deseja criar algo que ninguém possa ferir. Conceitos. E que conceito melhor que aquele escrito?

... Achei Sob os Olhos de Lessandra... Massa né? Tava debaixo da minha cama debaixo de um saco de lixo debaixo de um cobertor