Uma escola para alta burguesia situada nas províncias, perto dos grande campos de chá. Apenas dos alunos darem outra conotação a esses lindos campos. As aulas são rígidas e quase não se tem descaso. Com limites pra tudo, pra comer, para dormir e até mesmo para um simples contato entre amigos. Porém, um aluno não segue esse limite. A morte não tem limite e ele vai provar isso, um a um.

~~ CAPA NOVA ~~ SENDO REESCRITA ~~
Charlotte, ele gostava de como o nome da ruiva soava, mais que isso ele gostava de observar o balanço das ondas que eram os cabelos dela, de como os olhos azuis de tornavam tempestuosos e do som da voz dela, um som doce e alegre. Gostava de tudo da menina até dos defeitos, que só a ajudavam a ser perfeita. Porém ele pensava que aquele sentimento desconhecido era apenas um sentimento de proteção, considerando a garota como uma irmã, o que explicava perfeitamente os ciúmes que sentia pela ruiva quando estava acompanhada de outro homem...

Enquanto nós duas caminhávamos nos corredores obscuros e imundos da faculdade, enquanto pisávamos sobre os vestígios da festa confusa do dia anterior, me ocorreu que nós duas não tínhamos nenhuma idéia de nossos descendentes, dos antepassados que corriam em nosso sangue. Kath me fitou como se eu estivesse doente e seguiu para minha frente, ignorando os balões coloridos e os copos de ponche e vodka por todos os lados. Tínhamos um assunto importante para resolver. Nossa amiga tinha sumido depois de ter beijado o garoto estranho que havia aparecido na última semana. Esse fato era muito estranho. A teoria de Kath era que eles tinham avançado para outra fase, mesmo que isso fosse meio óbvio eu sentia que existia algo muito estranho e avassalador em seus olhos azuis.