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Todas as coisas que eu nunca disse, por tanto tempo, estão aqui, em meus olhos. Todos têm oceanos para sobrevoar, desde que você tenha coragem para fazer isso. É inconsequência? Talvez... Mas o que os sonhos sabem sobre limites? — Amélia Earhart
Oi, eu sou a Ellie!
Eu amo pizza e doce. Minha cor preferida é preto, porque combina com tudo ^^
Faço faculdade de química e amo doces, gatos, livros, filmes e animes!
Eu não consigo me decidir qual é o meu livro preferido, mas amo qualquer saga da Cassie Clare! Como qualquer pessoa indecisa também não posso escolher apenas um filme ou anime como sendo o meu preferido. Mas tenho uma leve quedinha por SNK e Haikyuu :)
Bem, eu acho que é isso...
Tâmisa Vermelho escrita por Earhart
Enquanto, todas as pessoas tentam não pensar naqueles assassinatos horrorosos, Agatha Turner sonha em desmascarar o misterioso assassino. Seu maior sonho é se tornar uma detetive, assim como ela lê nos diversos livros da livraria da família. Porém, enquanto isso não é possível, ela se contenta em ajudar os pais no negócio da família.
Para realizar o sonho, ela contará com a ajuda de diversas pessoas, principalmente com seu melhor amigo, Benjamin. Porém, nem tudo são flores, e Agatha terá que enfrentar a doença de Benjamin e um casamento arranjado que é totalmente indesejado para si.
Será Agatha capaz de desvendar os assassinatos que assombram Londres? Ela permitirá que seus pais arranjem um marido para si ou irá contra os costumes da sociedade londrina do século XIX para seguir o seu coração?
Gêneros: Aventura, Drama, Fantasia, Mistério, Romance, Tragédia, Amizade
Mas, um documento muda completamente o rumo de sua vida. Obstinada a descobrir quem ela realmente é, Kimberly decide partir em uma jornada de autodescobrimento. Liberdade é a palavra chave nesta história. Liberdade é o maior desejo de Kimberly.
O futuro é um mero servo das escolhas. Cabe a nós fazermos as escolhas certas para que o futuro nos sirva o melhor.
A Jornada contará a história de Kimberly Hayes e sua jornada por autoconhecimento, contará a história de uma menina completamente perdida em seus sonhos e ideais. E também contará a história do renascimento de Kimberly.
4 acompanhando
Suspirou aliviada quando viu a cabeleira loura sentada em um dos bancos da pequena praça que não ficava muito distante de suas casas. Diminuiu os passos e se aproximou dele com um sorriso enorme em seus lábios. Estava tão animada para compartilhar a história que havia ouvido para o melhor amigo que não notou a expressão emburrada ele possuía.
— Owen!- chamou-o, ganhando total atenção do pequeno garotinho.
— Você está atrasada! – pontuou ele, desviando seus olhos verdes para a flor que estava em suas mãos ainda pequenas.
— Desculpa, desculpa. – a garota murmurou, abaixando a cabeça. – Mas, é que minha tia contou uma história e eu acabei perdendo a hora.
— Que história? – Owen perguntou, curioso.
A pequena ergueu os olhos azuis gelo para o garotinho sentado a sua frente, que brincava desanimadamente com uma flor que ela achou se tratar de uma tulipa. Ignorando esse detalhe, ela sorriu para o melhor amigo.
— É uma lenda japonesa que fala que toda pessoa é ligada à sua unmei no hito. – pronunciou a palavra com extrema dificuldade. – por um fio vermelho, o akai ito, amarrado ao seu dedo mindinho. Dizem que, não importa o quanto a pessoa teste se distanciar da pessoa que está na outra ponta do fio, porque é o destino delas ficarem juntas. E não há como desfazer, porque só assim a pessoa vai ser plenamente feliz. Afinal, a verdadeira felicidade está apenas ao lado dessa pessoa.
A garotinha soltou um suspiro apaixonada, imaginando como seria a sensação de encontrar a sua alma gêmea, como nos contos de fada que sua mãe contava para ela quando ela era menor.
— Unmei no hito? O que é isso?
— Alma gêmea. – ela respondeu, olhando para o céu ensolarado de primavera tipicamente nova-iorquino. Mas, desceu seus orbes para Owen ao ouvi-lo bufar. – O que foi?
— Isso é só uma lenda, Izzy. Não existe esse negócio de akai ito nem alma gêmea. – ele resmungou, revirando os olhos verdes.
Isabelle o olhou, indignada. Aquelas palavras fizeram-na parar de sorrir no mesmo momento. Cruzou os braços e o olhou de forma séria.
— Eu só queria te contar uma história bonita, Owen. É melhor eu ir embora. – a pequena se virou para ir embora, mas sentiu seu pulso ser segurado pelo garotinho. – O quê?
— Eu não falei por mal, Izzy. Mas, é a ver...
— Passa lá em casa mais tarde, ok? – ela o interrompeu e deu de ombros, conseguindo se desvencilhar do aperto de Owen. – A mamãe fez sua comida preferida e convidou seus pais e você para jantarem lá em casa. A porta vai estar aberta.
E assim, ela saiu correndo de volta para a sua casa, sendo observada por um par de olhos verdes cheios de culpa. Ele odiava quando a magoava ou quando a decepcionava. Soltou um suspiro e olhou para a flor em suas mãos, percebendo que tinha estragado tudo.
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Paraíso Imperfeito (SasuHina) escrita por AbelhinhaHime |