Às vezes o amor exige alguns sacrifícios, às vezes más reputações precisam ser ignoradas para que se permita que tal sentimento aflore em nossos corações e nos permita ser felizes. Às vezes, mesmo quando nada mais parece combinar, existe alguma coisa sobre aquela pessoa que faz o risco valer a pena. Às vezes, mesmo que se esteja quebrado, é preciso continuar tentando, pois o amor é a ultima alternativa quando você finalmente encontra aquela pessoa que é o seu “pra sempre”.
E, nessa semana mágica que antecede uma das datas mais lindas do ano, adivinhem quem veio pro Natal!


"Não, não é pegadinha, nem foi foi propaganda enganosa. Bem vindos ao nosso projeto olicity natalino, uma semana inteira de one-shots.
É claro que, independente da temática, Oliver e Felicity sempre conquistaram facilmente um lugar bem quentinho nos nossos corações. Então, esse ano, aproveitando a tão conhecida magia do Natal resolvemos juntar algumas das escritoras de fanfics Olicity aqui no Nyah! para trazerem alguns mimos para este fandom acrescentar ao tal lugar quentinho dentro do coração de vocês, reservado para o nosso casal!
Foi com amor, porque se existem Oliver e Felicity no mesmo lugar, o amor é o tema sempre. Foi com amor porque escrevemos para um fandom maravilhoso e sobre um casal mais maravilhoso ainda.
Então recebam com amor!"

Oliver Queen é pai solteiro e dedicado à sua pequena filha, Luna. Desde a morte de Laurel, Oliver faz de tudo para não quebrar as promessas que faz para a filha, inclusive a simples promessa de levá-la ao circo pela primeira vez. Oliver precisa dar uma mãe para Luna, mas nunca encontrou nenhuma mulher que fosse boa o suficiente para ocupar esse cargo de tanta importância em sua vida, isso até conhecer Felicity Smoak, linda, simpática e circense. Felicity entrará na vida de Oliver da forma mais pura e mais improvável que ele pudesse imaginar.
“Algumas vezes a vida é um circo, na hora em que estamos mais encantados, aquilo que nos encanta vai embora. A lição que fica é que precisamos ser palhaços, rir das coisas que normalmente fariam a gente chorar.”