No Monte Targon, novas Runas foram encontradas, diferentes das antigas utilizadas. Jarvan IV comandava uma expedição para estudo do Monte quando se deparou com as pequenas pedrinhas, fontes de grande poder. O correto, de acordo com um protocolo assinado, seria catalogar e distribuir as Runas proporcionalmente para cada povo da Runeterra. Mas a ambição e o patriotismo exagerado do rei fizeram com que ele as levasse para Demácia. Sua intenção era guardá-las em segredo, e utilizar somente se fosse necessário, pensando no bem de seu povo.
O que ele não imaginava era que esta ação mal pensada poderia continuar uma guerra terminada há séculos: A guerra das Runas.

23 de maio de 2012.
Numa das principais estradas que davam acesso à Nova York, um círculo dourado e brilhante iluminou a noite, parando o trânsito e atraindo a atenção das pessoas.
Dele, saíram criaturas de todos os tipos, desde yordles até mesmo humanos.
A maioria saiu tentando fugir da grande guerra que destruiu a Runeterra. Outros, saíram brigando e competindo, sem se importarem em prolongar o desastre que destruiu sua terra natal.
Nem a polícia ou as Forças Especiais Americanas foram capazes de capturar aqueles seres, que utilizaram seus "poderes" para fugirem.
Conforme o tempo, suas habilidades foram reduzidas e suas aparências se tornaram semelhantes às de humanos comuns. Eles conseguiram viver em paz neste mundo. Ou mais ou menos.
Porém, cinco anos depois, foi descoberta uma forma de reabrir o portal criado por Bardo e voltar para casa. Tudo se resume ao monumento Stonehenge e à busca por três sinos dourados, que são a chave do portal.
Não será uma tarefa fácil: enquanto um grupo quer apenas voltar para casa, o outro pretende voltar para tomar o poder político e vencer a guerra não terminada.