Foi então que decidida, sentou-se na cadeira com a mente a mil, e começou a digitar;

Olá! Meu nome é Amul e sou de Rivia.. Essas são as únicas informações necessariamente importantes que vou lhes passar. — clichê.

Faz muito tempo que quero me dedicar a escrever histórias que possam conquistar o interesse do público, não como algo profissional ou para uma carreira futura. — nobody yes door, fofa.

Gosto muito de histórias de terror e mistério que te faça pensar e mesmo assim que consegue te surpreender! É difícil alcançar esse feito, mas irei me esforçar para trazer o inesperado de uma forma criativa, que mesmo sendo clichê, vai ser bom. — será que é o suficiente?

Nunca entrei em contado com betas e muito menos sei como os mesmos “funcionam”  — eles não são máquinas, eu acho.. (insira uma teoria da conspiração aqui)  — então sou eu quem corrige minhas histórias, apesar de não ter todo o conhecimento necessário da língua gramatical portuguesa — ô linguinha difícil viu!  — tento sempre ser coerente e coesivo, tento passar longe de ambiguidades.

Além da escrita, o desenho é algo que me fascina, e futuramente tenho planos de voltar a praticar com uma mesa digitalizadora para tentar aprimorar o meu estilo próprio e entrar na maravilhosa comunidade do tão famoso tumblr.

Aceito dicas, sugestões, ideias e críticas construtivas. Gosto muito dessa interação dos comentários e também adoraria receber mensagens privadas, mesmo que só para trocar umas ideias rasas. — um coelho, eu diria, que sem a atenção necessária, morreria. — Sou muito fã do autor George Orwell e sua obra que mais me intrigou foi ‘A Revolução dos Bichos’, mas também adoro outras, como ‘A Filha do Reverendo’ e ‘Um Pouco de Ar, Por Favor!’.

Contudo, é muito bom estar entrando nessa enorme e diversa comunidade que é o Nyah! Fanfiction, e, espero ter uma recepção calorosa assim como incentivos para permanecer aqui. Quero que minhas histórias possam trazer surpresa, diversão e reflexão aos leitores e para que isso se torne realidade, me esforçarei, irei escrever de todo o coração e com muito bom grado!

Relaxou os ombros, suspirou e se esticou na cadeira a ponto de fazer suas costas estalar num movimento longo e demorado.

Bocejou, quinta foi seu último dia de ida a escola, já que as férias chegaram mais rápido do que esperado, não pretendia voltar a ter a mente sedentária. Não precisava de uma distração, necessitava de algo maior, algo para ocupar o cérebro e queimar os neurônios, precisava estabelecer prazos, atender sugestões, interagir com o público! Não era uma simples atividade, era algo que fazia a voz em sua mente falar mais alto e com mais animação, algo que fazia suas pernas se moverem num movimento repetitivo fazendo o calor em seu peito se espalhar, chegando as pontas dos dedos.

Era isso; precisava escrever.

Não qualquer escrever, precisava criar, inventar, quebrar a cabeça criando um personagem secundário que seria tão adorado quanto o herói, queria andar pela cidade e observar as interações das pessoas para que tudo pudesse ser descrito de forma real e crua, estabelecer cenários comuns e mesmo assim torná-los inesquecíveis.

Tomou um gole de água gelado, olhou as mensagens no celular e voltou a olhar para a tela do computador que estava aberta num documento do google drive; era isso. Feito.