ZaraBuehler
ID: 689497
Cadastro:24/07/2016
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A Opositora escrita por ZaraBuehler
Helse vive em 2254, onde um mundo distópico é dominado pelos nazistas e graças à evolução da engenharia genética, os seres humanos conseguiram ter habilidades antes impensáveis. Mas nem todos possuem habilidades especiais, estes são os chamados sem virtudes. Helse pensou ser uma deles durante toda sua vida, até descobrir algo grandioso sobre si própria, porém, se o governo autoritário descobrir o que ela é capaz de fazer, sua vida poderá sofrer sérios riscos. A garota não fica conformada em não ter respostas sobre si mesma e tenta buscá-las. No caminho encontrará amores, coragem e traições.
2 favoritaram
Mais Ninguém escrita por ZaraBuehler
Amélia Albuquerque já possui a fama em sua escola de ser uma garota desastrada e, depois do suicídio da sua mãe, de ser órfã. Quando passa a morar com o pai, um homem que jamais a tinha visto antes, tem que aprender a lidar com seu jeito desajeitado e nada responsável.
Apesar da mudança, Amélia continuou na sua mesma escola, em Belo Horizonte, onde aprendeu a dar seus primeiros passos e a dizer as suas primeiras palavras. No segundo ano, já acostumada com a sua grade de professores e extremamente apegada a Luiz, seu mestre de filosofia, a garota tem que se engolir uma nova presença nas aulas da matéria: Vicente, o novo professor de filosofia, que já lecionava história há dezenove anos naquela mesma escola, para os alunos do terceiro ano.
Amélia e Vicente parecem nunca entrar em um acordo, entretanto, quando já era tarde demais para fugir, invadem em uma sintonia mútua, que vai muito além do gosto pelos filósofos e do MPB. Vinte e oito anos mais velho que Amélia e com uma família já construída, Vicente se vê obrigado a deixar de lado o amor e dar luz à razão, que sempre tanto prezou. Porém, naquela situação em especial, nenhum dos dois parece querer dar atenção à racionalidade, e se deixam levar à tragédia.
Apesar da mudança, Amélia continuou na sua mesma escola, em Belo Horizonte, onde aprendeu a dar seus primeiros passos e a dizer as suas primeiras palavras. No segundo ano, já acostumada com a sua grade de professores e extremamente apegada a Luiz, seu mestre de filosofia, a garota tem que se engolir uma nova presença nas aulas da matéria: Vicente, o novo professor de filosofia, que já lecionava história há dezenove anos naquela mesma escola, para os alunos do terceiro ano.
Amélia e Vicente parecem nunca entrar em um acordo, entretanto, quando já era tarde demais para fugir, invadem em uma sintonia mútua, que vai muito além do gosto pelos filósofos e do MPB. Vinte e oito anos mais velho que Amélia e com uma família já construída, Vicente se vê obrigado a deixar de lado o amor e dar luz à razão, que sempre tanto prezou. Porém, naquela situação em especial, nenhum dos dois parece querer dar atenção à racionalidade, e se deixam levar à tragédia.
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