Cadastro:
Jules conseguia sentir muito, mas pouco ao mesmo tempo. O ambiente era escuro, era claro, era interno, era no seu jardim, numa floresta, em um país diferente. Ela conhecia o mundo, conhecia mundos. Jules era uma menina que conhecia o universo como nenhuma outra pessoa, conhecia pessoas maravilhosas, partilhava histórias das mais diferenciadas. Viajou mais do que pilotos de avião, chegou mais longe no espaço do que qualquer astronauta. Jules era uma menina diferenciada por isso, por ser tão transeunte, por conseguir viajar.
A sua fórmula era simples. Tudo o que ela precisava para deixar seu quarto, sua casa, seu país, sua família, seu namorado e sua vida, era um movimentar de dedos. Precisava de um quarto escuro, uma cadeira qualquer e dedos ágeis. E apenas isso. A ponta dos dedos e um teclado, uma caneta ou um celular. Qualquer coisa. Até mesmo sua mente, concretizada pelos dedos que se moviam. E então ela era capaz de ir longe. Sentada em sua cadeira, sentada em sua cama, em seu quarto. Ela conhecia Nova Iorque e no mesmo dia ia até Paris. Esteve diante da rainha, do papa, conheceu Hitler e lutou na revolução francesa. Já foi uma dama, uma empregada, uma escrava, já foi uma princesa. Já foi milionária, já esteve em completa miséria. Ela conhecia reis, mágicos e se apaixonava constantemente.
Mas como? Qual era o poder adquirido pela menina de cabelos loiros e pouco mais de um metro e sessenta e oito? O que uma brasileira, comum, estudante de publicidade, de família de classe média e moradora de subúrbio tinha de tão especial, tão diferencial diante de um astronauta, advogado, de um piloto de avião ou de qualquer outro viajante? O irônico é apenas a simplicidade de resposta que essa pergunta pede por. Não é complexo nem mágico, é mais do que óbvio. Ela apenas possuía um nome: Jules. Uma sonhadora. Uma pensadora. Uma escritora.
Emy Barroso mudou seu nome para Amira | 15/04/2016 |
Amira mudou seu nome para Jules | 02/04/2018 |
The Wicked escrita por Jules
“O demônio é real e não se trata de um homem vermelho com uma cauda e um tridente.Ele pode estar aqui. Ele pode ser lindo”.
Essa Fanfic se passa em 1994, contando a história de Tate Langdon durante o seu último ano de vida aos olhos de uma personagem fictícia original, Cherry Griffin. A linha do tempo da história sugerida pela primeira temporada de American Horror Story não foi alterada, nem os fatos ocorridos. Todas as cenas, a história do personagem e fatos contatos pelo seriado foram mantidos e não foram alterados. Cherry não interfere na história de Tate Langdon sugerida pelo roteirista. A personagem, com a proposta dessa fanfic, apenas se integra no que já foi criado.
Cherry Griffin e todos os demais personagens não descritos no seriado são de minha autoria. Tentei adequar ao máximo à história passada pelo programa de TV. Espero que gostem.
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House of Memories escrita por Jules
Quando uma ameaça faz com que as coisas saiam do seu controle, Chloe deve retornar ao acampamento e vencer seus princípios duros em relação aos deuses para salvar àqueles que realmente ama, se expondo em uma série de memórias dolorosas e desvendando verdades sobre o seu passado, e todas as pessoas de quem ela decidiu esquecer.
Juntando forças com todas as partes mais dolorosas que formam quem ela é, Chloe auxiliará o grupo de semideuses mais poderosos do mundo para salvar o planeta de uma ameaça misteriosa que, aos poucos, devora meio-sangues por todas as partes do globo.
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