E eu sei que foi nesse momento que me apaixonei por Yuuji Itadori.
Foi nesse momento, na escuridão do quarto, que eu soube que o amava.
E que desenvolver esse sentimento seria a coisa mais linda e mais triste que já me aconteceu.
Itadori era um rapaz que decidiu morrer.
E eu decidi amá-lo.

Itadori x Oc

Um sinal de afinidade com magia desperta todos os anos em garotas de 18 a 23 do Pequeno País Leste. Eles o chamam de A Marca.
Todos os anos, essas mesmas garotas são levadas ao Palácio do Duque e submetidas a um teste que poderá inseri-las na Corte ou matá-las.
Todos os anos. E este ano é a vez de Katherin.
Katherin não reclamava da vida simples que tinha com seus cinco irmãos órfãos, até o dia em que despertou a Marca da rosa, que lhe permite manipular a natureza. Depois de sua tentativa falha de fuga, ela é levada ao Palácio Oriental, onde aprenderá a lidar com magia, para assim sobreviver ao teste. E ao mesmo tempo, evitar que seu ódio pelo maldito e misterioso Duque acabe antes com sua vida.
Enquanto tenta curar as feridas que estão lá desde sempre, Katherin cultiva amizades, pequenos feitiços fatais e paixões avassaladoras.

Ozwin Misfortune perdeu a mãe. Agora perdeu o pai. E enquanto as bruxas a desprezam por ser humana, alguma coisa cresce em seu peito. Pequenos impulsos sombrios de ódio e poderes ancestrais.

Foi em um dia desses quaisquer, das chuvas de verão e do calor escaldante, que eu encontrei um menino flutuando acima de minha cama. O sono ainda me embalava quando o vi e, por isso, disse a mim mesma que era aquilo não passava de um devaneio de minha mente sonambula. A luz poeirenta de uma fada brilhava próxima a seus olhos de um verde profundo e ansioso como... florestas? Não uma floresta qualquer. Uma floresta jovem, com folhinhas ainda novas molhadas de carvalho. Estiquei a mão para o menino e tentei tocá-lo, absorta num estado de transe e encantamento.
"Você é real?"

Vingadores: Ultimato || One-shot

Era, tipo, um espinho que não me deixava dormir à noite. É, algo assim. Agora o espinho saiu. Esse maldito espinho. A escuridão, porém, se expande e eu não posso sentir meu lado direito. Não sinto nada.

Ele sorriu novamente. Eu adorava vê-lo sorrir. E eu sabia exatamente como fazê-lo.
Um pouco de sarcasmo, um pouco de elogios implícitos para sua namorada perfeita e o jovem guitarrista se derreteria como manteiga em uma panela quente.
Castiel não era caro, não era difícil de conquistar. A maioria das pessoas é que não se dispõe, ao menos um pouco, a isso.

Elas não sabem o que estão perdendo.

Elas não sabem como ele vale a pena.

"Venha para cama comigo, Yato"

Ok, aquele era o tipo de coisa que o deus da calamidade nunca esperaria ouvir de sua única fiel, Ikki Hiyori, por mais bêbada que ela estivesse. E é claro que ele seria um total idiota se recusasse essa proposta tão tentadora.

"Claro"

Yattori

A primeira coisa que vi foram olhos azuis muito claros e brilhantes. Desejei acordar todos os dias e me deparar com eles. E algo dentro de mim morreu quando soube que nunca mais os veria, pois eles haviam se fechado para sempre. Meus próprios olhos se abriram, despertando um poder oculto. O máximo potencial Uchiha. Mas de que isso vale? Bolt está morto e eu nem havia lhe dito que o amava.
De repente, o chakra dentro do medalhão me envolveu, e eu acordei num tempo diferente do meu próprio, sem nem ter ideia de quem eu era.
A primeira coisa que eu vi foram os olhos negros e sombrios de um rapaz de cabelos escuros espetados. Ele dava medo, mas eu me sentia segura ao seu lado, por mais incoerente que isso pareça.
" - Sasuke, você sabe como é a dor de perder tudo o que mais ama? - questionei-o.
Ele me ignorou, como sempre. Mas eu sabia que ele me entendia.
Aquele garoto... era como se eu o conhecesse.
- Eu sim. - falei, abraçando os joelhos enquanto fitava o céu - Dói pra caramba, não dá pra ignorar.
Senti o líquido quente escorrer por minha face. Aquelas lágrimas doíam tanto, e eu nem ao menos sabia por que estava tão triste."
Eu deveria apresentar-me apropriadamente, mas isso não será necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa. Venha comigo. Vou lhe contar uma história. Vou lhe mostrar uma coisa.

De alguém que já morreu e ainda nem nasceu. Para alguém que é ambos e nenhum dos dois.