Não sou de recomendar, mas essa história vale a pena, essa vale mais que 250 palavras.
Na minha mera opinião é difícil achar histórias que tenham tamanha sincronia, mistério, romance, a maldade de alguns personagens – que embora odiados, são essenciais na história, pois coloca a prova tudo o que o personagem principal acredita, colocando-o numa situação onde ele tem que escolher entre o certo e o errado.
Personagens bem descritos, caracterizados, nenhum saindo do que se pede e ás vezes até sinto que eu sou a personagem, estranho eu sei, fazer o que kkkkk
Posso estar errada, mas acredito que a autora, maravilhosa e comprometida tanto com a história quanto com seus leitores e leitoras, consegue transmitir o que os personagens sentem como se fosse nós sentindo, o que é maravilhoso e surpreendente.
Acredito que cada personagem é uma parte da gente apenas com outro nome, outra época, lugar, tudo, mas ainda é você lá, e é muito especial isso, pois faz o leitor viajar no desconhecido e é isso que essa autora maravilhosa faz com maestria.
Formal, eu sei e ta até demais, mas não há palavras para descrever como eu amo essa história, pois dentre todas que já li essa é uma das melhores, e olha que são poucas que leio, pois poucas me chamam a atenção como essa chamou.
E cá estou eu, tentando colocar em palavras a minha opinião. Se desse pra recomendar mais de uma vez, eu recomendaria, pode ter certeza disso. Embora não terminada, ela merece, e é algo do qual eu não vou me arrepender, pois acredito que assim como começou maravilhosamente, terá um desenvolvimento maravilhoso também.
Beijinhos de luz kkk
Cheshire.

Não é um costume meu recomendar uma história, mas essa tem uma essência romântica e dramática, clássica, juntamente com a escrita formal e a caracterização da personagem bem desenvolvida e envolvente.
Mesmo sendo apenas um relato dramático e sensível, pude identificar cada sentimento e limite que forma impostos à personagem. Realmente, em minha nobre e estranha opinião, a autora soube desenvolver bem, e com maestria, brincar com as palavras de forma que eu me sentisse a personagem, como se eu fosse a personagem.
E não posso esquecer-me da ligação com a música. Fiquei admirada ao ver a relação do enredo com algo tão essencial a nós, que mesmo no último segundo, ela continua ao nosso lado. Com certeza meio nostálgica, mas acho que histórias assim são mais interessantes, intrigantes, chamativas.
Em meio às palavras e frases, vi a linha tênue entre vida e morte, algo interessante devo admitir.
Mesmo sendo a primeira história que leio dessa autora, em apenas um único capítulo e quatrocentos e oitenta e quatro palavras, ela já ganhou uma nova leitora para suas histórias, com sua escrita formal e clássica e com suas frases profundas e cheias de sentimentos, vi que apenas acompanhar não seria o bastante, e cá estou eu, tentando colocar em 250 palavras o “por que” de estar recomendando e “o que” me levou a fazer isso.
Assim como em um ultimo ato antes que as cortinas se fechem, parabenizo a autora por escrever essa belíssima história.
Com todo o carinho e admiração
Cupcake.