Céus, é muito mais fácil escrever sobre mil personagens do que falar alguma coisa sobre mim. Vamos lá, tentarei me fazer parecer minimamente interessante.

Meu nome é Raquel. Me auto proclamei Moriarty, "The Napoleon of crime". É estranho e vai soar extremamente ridículo-specialsnowflake-hipster, mas gosto de dizer que minha vida é uma música do Arctic Monkeys, uma das minhas bandas favoritas junto com Slipknot. As letras do Alex me dão vontade de escrever, nem que seja só uma frase em um guardanapo, na verdade, acho ele um dos melhores letristas do mundo. Tenho uma quote de Donnie Darko tatuada (stupid cult child).

Além de escrever, passo meu tempo desenhando durante as aulas de matemática, tocando guitarra, tendo crises existenciais, lendo ou assistindo filmes. Vez ou outra me pego lendo teorias da conspiração. Amo Tolkien e devoro livros da Agatha Christie, histórias de Machado de Assis e poemas do Edgar Allan Poe. Gosto de filmes que travem meu cérebro, terror, suspense, mas vez ou outra suspiro com filmes tipo Três Vezes Amor. Chorei de soluçar em Dead Poets Society e O Segredo de Brokeback Mountain. Com poucas exceções (oi As Branquelas), não curto muito comédias.

Gosto de socar paredes, de morder o interior do lábio, de gritar no travesseiro, de chorar no chuveiro, de não dormir, de coca zero, de cappuccino, de anatomia, de rir até sentir dor, do Grumpy Cat, do Thranduil de um belo pôr do sol e longas caminhadas na praia.