Foto de Metatron
Metatron
ID: 586171
Cadastro:
  • 11/04/2015


  • Antes de mais nada, peço-lhes que não façam alarde algum e que estejam prontos para chorar com os escritos. Também gostaria de lhes perguntar: O que faz uma história? O significado dela para o autor ou o significado dela para quem a lê? Ou até mesmo os personagens que utilizamos, criamos e damos vida? Tudo bem, sem mais delongas, deixe-me fazer uma breve apresentação, em conjunto com uma explicação e logo vocês entenderão boa parte desse perfil e do que está escrito no mesmo.

    O por quê de escolher um dos vilões - senão o vilão mais odiado - da série como "aparência" em um perfil? Deve ser pelo fato do meu apelido pessoalmente ser Metatron, mas não é. O fato dele escrever histórias, prestar atenção nelas e também acabar - popularmente falando - ferrando os seus personagens é um modo muito interessante de enxergar as coisas, aliás, nem toda história termina em um final feliz, como estamos acostumados a acompanhar em quase toda história que lemos. Acho que a beleza está presente no efeito trágico de uma história, como uma obra de arte. Mentes barulhentas e roteiros cheios de divergências, que ainda assim fascinam, fazem com que o leitor se interesse mais, afinal, quem gostaria de ler uma história completamente alegre, tampouco saber que tudo termina sempre em flores?

    Deixando a explicação para trás, deixo um pouco sobre mim para que conheçam, aliás, esse espaço é para esse fim. Não vou dizer meu nome e muito menos minha idade, porém, sou um grande fã de Supernatural, Doctor Who, Sherlock, Hannibal, Once Upon a Time e ainda no âmbito de séries, gosto de American Horror Story. Particularmente falando, prefiro os livros, e sou um grande fã de The Phantom of the Opera e The Phantom of Manhattan, clássicos são o que mais gosto, literalmente. Escrevo cenas trágicas e violentas ao som de Mozart, me inspiro dramaticamente com Hans Zimmer e Zack Hemsey, como também gosto de ousar e utilizar músicas dos Beatles na hora de criar personagens. Não devo esquecer de mencionar que Lana Del Rey também me inspira, mas eu sou mesmo apaixonado pela sublimidade presente nas músicas francesas. Escrever é o que faço de melhor, apesar de garantir alguns surtos de raiva por parte dos meus leitores, mas isso tudo é apenas prova de um bom convívio entre autor e leitor.