Uma valsa para arrasar meu coração. Beverly e Régulus são o meu casal favorito, como Ana, a escritora dessa obra prima bem sabe, mas o que me conquista em Valsa e me impulsiona a escrever essa recomendação é a delicadeza, profundidade e tesão dessa troca. Leiam Black Destiny. Leiam Indigna Rosa Negra. Leiam A Canção de Morgana. Leiam Ly Anne Black e se emocionem comigo numa fanfic que é mais tesão do que qualquer outra coisa, mas que no contexto amplo, deixa corações quentinhos e sorrisos no rosto. De coração, agradeço mais hma vez Aninha.

Sabe, essa one (talvez não propositalmente) mostrou algo chamado empoderamento. Direito de escolha. Hermione é muito mais que uma noiva em frente ao espelho. Ela é uma mulher que vai lutar pelos seus direitos. Eu discordo com a autora em relação a escolha que ela faz. Porque não é egoísmo. Não mesmo. É sobre ela poder fazer o que deseja. Se alguém quiser ser donX de casa, é uma escolha desta e ponto. Hermione não o deseja. Ela não o faz. Onde está o egoísmo? Não é errado lutar contra possíveis opressões. É por isso que digo para você que leia essa pequena one. É incrível como as palavras podem conter tantos significados e tantas ideias. Realmente vale a pena! Fica aí dica e um parabéns para a escritora! Bjs
Lyn

Sinceramente, eu não sei como começar a contar essa história. Parece-me que todas as palavras do meu vocabulário que poderiam ser merecedoras de adornar Born To Die, desaparecem. Acredito que em primeiro lugar eu quero agradecer duas pessoas incríveis, que juntas escreveram, criaram e colaboraram para a construção de algo que envolveu tantos conceitos que fico muito admirada. Percebo que nenhuma das palavras que usualmente emprego para caracterizar as histórias que gosto são suficientemente boas para Born To Die. É verdade que se trata de um mistério, com muito suspense e dúvidas. Entretanto, ele vai além das barreiras de descobrir o que está por trás de uma morte. Ou melhor, de um assassinato.
Born To Die tem algo que me agradou de uma forma que ninguém pode imaginar. Ela trata também de amor. Isso mesmo, do amor dos amantes, mas de mais que uma paixão nostálgica. Trata da relação individual que se estabelece entre dois indivíduos. O amor marca. Marcou Louis. E acabou por marcar todos os personagens que estão envolvidos nessa trama. Isso definitivamente não é um romance, mas estabelece a intrínseca relação que me conquistou de uma forma que só encontro uma razão: Realidade.
Pois se há algo que posso afirmar sobre essa história é o quanto real ela é. As escritoras foram tão perceptivas e talentosas que se eu pudesse puxaria uma grande salva de palmas. Sabe aquelas histórias onde tudo é muito legal, mas não parece poder se aplicar a realidade alguma? Não é o caso de Born To Die. Eu acho tão incrível como esses personagens são tão humanos. Essa é a minha verdade, devo contar. O que me fascina aqui é como elas retrataram os seres humanos como eles são. Imperfeitos. Cheios de problemas, confusões e linhas de pensamento.
E essa geração que as duas autoras construíram, definitivamente, é a minha preferida. E se aproxima do que poderia ser de uma forma absurdamente espantosa. Não somos clichês, ali naqueles capítulos não existem personagens, uma aventura ou um livro de fantasia. Existe a pura e dura verdade do mundo. Nascer para morrer, talvez isso seja uma meia-verdade. Nascemos para viver. E, enquanto há vida, ha esperança.
Eu não quis fazer uma recomendação típica, ressaltando o que indubitavelmente é verdade: A escrita é excelente, muito fluída e consistente, a estruturação do texto maravilhosa e o quanto elas arrasaram. Pois basta falar sobre o que elas fizeram aqui e o que conseguiram passar para mim, através dessas palavras cheias, para mostrar que essa história não deve ser ignorada. Leia, não perca tempo lendo o quanto eu gostei! Goste por si próprio, aprecie das palavras que me encantaram sem parâmetros. Não vou falar que esta é a melhor de todas, pois nunca estará inclusa em uma categoria. Ela não é perfeita. Ela é realidade. Ela é algo que eu poderia ficar horas falando sobre. Pois Born To Die mostra a nossa geração. Apresenta pessoas que poderiam sim, ser reais. Born To Die e um trabalho ótimo e muito interessante. Pelo menos foi o que eu achei. E, eu também posso incluir aqui o papo de fazer amigos devido a história. Estive junto desses nove pilares e eles fizeram uma diferença, mesmo que não tão grande assim, em mim. Eles derrubaram todos os estereótipos dos filhos das pessoas do livro Harry Potter. Eles mostraram simplesmente quem eles são. Seres humanos.
E se eu estou sendo repetitiva nessa recomendação, obviamente eu não me importo. Na verdade, é a segunda vez que eu a escrevo, pois meu celular acabou a bateria quando eu estava dissertando coisas parecidas com as acima. E, desesperada, eu liguei o cabo e me decidi por fazer uma recomendação ainda melhor do que anterior. Esses indivíduos ganharam a minha consideração. Desde Ethan Morrison (pessoa que gastaria de ter conhecido melhor) até James Potter (alguém que é muito mais do que um rosto bonito e charme de sobra) . Desde Scorpius Malfoy (que por sinal me encantou pela sua sinceridade e autenticidade) até Abbigail Jones (alguém que de certa forma me identifiquei). Isso sem falar em Albus Potter e Roxanne Weasley ( esses dois tem um pouco de mim neles, o que talvez tenha os tornado um pouco menos normais quando olho). Não podemos dizer que esquecida de John e de Izzie. Esses dois foram realmente pessoas incríveis nessa jornada. E Louis Wealsey? Ele certamente foi quem mais me atingiu em toda essa trama. Acho que ele sabe que estou com ele. E que também, do meu jeito eu vou sentir falta da ideia de quem foi Ethan.
E o nosso psicopata? Ora bolas, toda história tem um vilão. Não tenho muito o que falar sobre ele, na verdade. Na verdade, mesmo que tenha sido de modo extremamente trágico, foi ele que uniu esse nove indivíduos e me juntou a eles.
Repentindo: Obrigada, escritoras dedicadas, muito obrigada.
Eu apenas precisa dizer.

Uma vez que finalmente consegui terminar esses, no momento, trinta e oito capítulos, eu acho que está mais do que hora de fazer uma muito merecida recomendação para "Cidade Das Pedras". Primeiro de tudo: sempre gostei de Dramione, mas sempre foi raro encontrar uma história onde as coisas batessem direito, sabe? Onde a aversão mútua nos tempos de escola não fosse ignorada e onde as personagens não se tornassem Romeus e Julietas da vida ou mesmo pessoas estranhas que levavam o nome de Hermione Granger e Draco Malfoy mascarados por varinhas e um mundo bruxo.
Acredite, não foi fácil ler Cidade Das Pedras. Os capítulos são simplesmente gigantes, o que vai ser uma alegria sem tamanho quando eu receber aquela notificação avisando sobre um novo, mas ler tudo aquilo de uma vez só não rolou, e pelo tamanho nem um pouco tímido da história, agradeço IMENSAMENTE a FranApple. Apreciei a evolução de cada personagem com o tempo e, não minto, cheguei a ficar umas duas vezes até bem mais de uma da manhã lendo essa história.
Não acredito que eu consiga encontrar apenas uma palavra para descrever Cidade Das Pedras. Algo que tenho de elogiar é a incrível estruturação do texto e a impecabilidade quanto à ortografia. Sou chata nesse quesito e considerando a trabalheira que deve ser para revisar aquilo tudo, a autora e sua equipe (se tiver uma) estão de parabéns.
Mas, porque você deveria ler Cidade Das Pedras?
Acredite, nunca deixe uma ótima leitura como essa passar. Em todos os passos que damos na história, vemos uma evolução nos personagens. O modo como essa mais que querida escritora retrata esses dois, Hermione e Draco Malfoy, me espanta. Sim, é de se espantar o QUANTO BEM ela conseguiu captar as essências dessas duas personagens, ambas complexas, determinadas e muito, mas muito orgulhosas. Também devo ressaltar, que não imagino como ela foi capaz de invadir a pessoa de Draco Malfoy desse jeito, ao ponto de compreender a incompreensão que ele próprio pode ter sobre si, e todo o sistema sem molde que a família Malfoy .
E olhe que eu nem estou relevando que isso daqui não é apenas um romance bobinho. Existe muitas outras teias que estão entrelaçadas na relação estabelecida por FranApple. Poder é um assunto muito abordado na história. E, todos os lados, vantajosos e desvantajosos de se estar em altas posições da hierarquia são mostrados, explorados e trabalhados em Cidade Das Pedras. Origens e preconceito também estão presentes. Vamos dizer que em alguns pontos vejo “Orgulho e Preconceito” aqui.
Como uma relação de verdade se construiu, não por meros adolescentes apaixonados, mas por dois pilares da guerra, é algo valioso de se poder ler. Nessa versão utópica, Voldemort não caiu e a Ordem Da Fênix se tornou um grupo de resistência. Toda a interação, o mundo de Bramptom Fort, a cidade dos comensais, a vida de luxo que pode ser mais miserável do que a daquele que nada tem, são retratados com excelência e habilidade.
Se eu fosse você, iria direto para a melhor Dramione já escrita. O ponto principal para eu considera-la a melhor, é bem simples. Vai além da autenticidade. Vai além da perfeição encontrada para retratar esse casal. Ele está na base da reflexão do ser humano, da esperteza com a qual FranApple joga com essa história e com a escrita que alcança nossos pensamentos de forma a ficarmos fazendo suposições e falando sozinhos. Talvez eu seja a única. Mas sei que estou feliz por ter aberto o primeiro capítulo e depois desse, não ter me deixado parar.
Essa escritora ainda tem um longo futuro pela frente e apenas me resta dizer “Obrigada!”. Você recriou a nossa Hermione e o nosso Draco como eles são. Quebradiços como o vidro. Persuasivos como a brisa num dia de calor. Com a vestimenta mais resistente moldada, para dentro se encontrar algo selvagem, quase bruto, que aprendeu, sozinho, a se transformar em um diamante.
É a sua escolha que está em jogo agora. O casal Malfoy está fazendo as deles dentro daquelas palavras. E, acreditem, eles escolhem como quem são, embora cada palavra que proferem esteja vinculada com o mundo que os cerca. Jogam dados com a morte. Entretanto, dessa vez eles tem motivos a mais. Ainda não aticei a sua curiosidade? Se sim, saiba o que lhe aguarda:
Realidade. Decisões. Não pense em um mar de rosas. O único mar aqui é um de cor cinza tempestuoso. Eles um dia estiveram em um barco, tentando não se curvar a vontade das ondas. Mas saiba que há muito tempo, eles sutilmente jogam com os céus, pois está na hora de inverter as posições. Eles serão o mar que bate contra as rochas.

Espero que se seguir o meu conselho, aproveite tanto quanto ou até mais do que eu!
Cumprimentos,
Elyniel Black

Nunca é tarde, certo? Nunca será tarde o suficiente para ler uma despedida para Peter Pan. Um texto muito bem construído, com uma história bela por demais. Conheça a história de Pan e Esmeralda Thatcher. E não perca tempo com a minha recomendação e vá logo le-la. Mesmo que o seu final não seja extremamente feliz, nada tira a beleza de uma história que envolve palavras, determinação e muito pó mágico, este que embora muitos não sabiam, é o puro amor.

Esta pequena história nos mostra a vida de Minerva Mcgonnagal. E ela não é como as outras fanfics, que tem um grande mistério ou te emocionam. O que me faz recomenda-la é que ela é digna desta professora e embora seja triste vemos que tem verdade nela, pois Minerva sempre será alguém que NUNCA se curva a sociedade machista e que batalhou muito para chegar onde chegou, abriu mão de muitas coisas e para se achar se perdeu. E vemos isso nessa historia, então indico-lhe. Leia não irá se arrepender, afinal, é triste, mas vemos como tudo se desenvolveu.

Eu acho que se alguém está lendo isto que saiba que eu não deixei de avisar. Você, que se vangloria pelo seu coração de pedra, vai pelo menos lacrimejar ao ler esta história. Dúvida? Então clique no link e prove, sendo sincero ao me dizer que não há como não se afeiçoar a esses personagens.
Se você se concentrar, pode ler A Razão do Rei em uma tarde. No final deste já vai ser noite e se perguntará se deveria ter apreciado-a mais ou se foi um erro, ou melhor, um crescimento para vós.
Não irei adornar de elogios essa história. Acho que a profundidade dela conquista e isso basta. Não porque não mereça, mas ela é uma história que não é espalhafatosa, sabe? E encher de elogios transbordando pelas bordas desta recomendação não serão dignas dela.
Afinal, ao final desta linda história onde aprendemos novamente que o amor verdadeiro não possui limites, talvez como eu, você se sinta mal, triste e melancólico e depois de alguns minutos esse peso irá embora e tu verás que suas lágrimas são de compaixão e admiração e de emoção, pois se essa autora sabe de alguma coisa é como emocionar alguém. E devo agradece-la por isso.
Talvez, apenas talvez, quando comece a ler, você pense que é apenas mais uma história. Então, corrigirei-lhe e deverá dizer que esta é apenas uma história, mas que toca e nos faz compreender como algumas coisas podem virar apenas belas histórias.
Então, se arrisca? Alguém? Arriscará suas emoções ou não? Deixo-lhe com essa decisão em silencio e feliz com minha sinceridade. Esta aí um modo que eu gostaria de finalizar essa recomendação
Existem sinceridades de muitos tipo. E todas são verdadeiras ao seu modo.