Clarissa Fairchild passou a vida inteira se perguntando como seriam as coisas se tudo tivesse ocorrido de maneira diferente, se sua mãe realmente conseguisse esconde-la da Clave e de todo o mundo dos caçadores de sombras, ao invés de serem descobertas quando a mesma era apenas uma criança e acabar por se tornar de uma forma ou de outra o que ela nascera para ser, e querendo ou não, fazendo parte disso, mesmo que estivesse atrasada, e que de certa forma este seja o motivo pelo qual sempre se sentira deslocada, e fazia com que sentisse que nunca poderia pertencer a nenhum dos dois mundos que conhecera realmente, mas ela não poderia negar que estava envolvida. Em sua primeira noite de volta a cidade de Nova York, lugar que visita de tempos em tempos, o que era pra ser uma simples patrulha acaba sendo o começo da volta de um passado do qual ela não fizera parte, mas que sem nenhuma escolha, a afetava e isso faz com que coloque Clary e os seus... Bem, os que estão próximos a ela no meio de um confronto que todos diziam ter acabado a muito tempo, mas que no entanto, estava apenas dormindo, com isso, vai ter que deixar de lado seu relacionamento complexo -para dizer o mínimo- com Jace Herondale e sua relação peculiar com seus irmãos de criação Alec e Isabelle Lightwood, e até mesmo a família com quem o garoto crescera, fazer alianças necessárias com seres do submundo, ou até mesmo amizades improváveis com quem menos imaginava e menos desejava, mas no fim das contas, isso só importará até a volta iminente do momento que todos estavam adiando, a guerra.

Na Inglaterra vitoriana em 1866, uma família de estrangeiros Americanos tenta se encaixar nos padrões britânicos após repentina mudança, mas Rosemarie Mazur não parecia muito encantada com a ideia de conviver com esnobes e arrogantes Ingleses,quando tudo o que queria fazer era escrever sem se importar de como era vista aos olhos dos demais as coisas parecem se complicar quando empecilhos surgem em seu caminho, uma atração pelo estrangeiro russo, estava fora de cogitação, ela não se prenderia a isso ela pensava, ela era inteligente demais para ser seduzida por sua natureza misteriosa e apaixonantemente intensa.
Mas afinal de contas, ela era só uma jovem tola, era o que todos pensavam, e ela mesma sabia embora quisesse acreditar o contrário, escritores são a soma de suas experiências, ela precisava de mais algumas.
Quer um conselho? Viva mais um pouco, antes de começar a escrever de verdade, histórias emocionantes, ou seja, lá o que for.
Eu poderia facilmente contesta-lo mais, as histórias, são apenas isso, sabe os momentos pelos quais esperamos a vida toda não veem, quer uma escrita de verdade? Passamos a vida inteira esperando por alguma coisa que possa mudar tudo, mas isso não acontece.
Quem disse?