Sue Marshall acaba de perder sua memória, porém confiante de que pode enfrentar tudo aquilo de cabeça erguida. Mas o passado começa cercar Sue diversas vezes e ela é acusada por coisas de que nem se recorda, trazendo mais e mais complicações.
Desde o início Sue está ciente de que ela era alguém bem diferente antes, e não a pessoa calma que ela é agora.

Há pessoas que gostam da antiga Sue, mas há pessoas que preferem a nova Sue.
Ela é uma garota nova agora, mas se suas memórias voltarem... quem ela vai ser?

Como lidar com sua família anormal? Como lidar com uma certa inimizade dentro de seu colégio? Como conquistar seu amor da maneira certa? Como venerar o seu ídolo de maneira normal? Como causar uma boa impressão nas pessoas? São essas perguntas em que Stella Carter de 14 anos irá responder nessa série de capítulos mostrando seu dia a dia de sua vida normal... eu disse normal?

Érica é uma sereia que possui uma vida calma no mar, com amigas - entre elas, sua melhor amiga, Valentina - festas e diversões.
Até que em uma noite, estava com seu amigo, Yan, um bruxo que costuma conversar com ela sempre que Érica nada até a superfície. Eles conversavam na praia, até ouvirem barulhos de passos.
Um humano misterioso, Bryan Collins, estava caminhando até a praia no meio da noite. Érica acaba sendo vista, o que é um problema.
Sereias são um segredo. Sereias não podem ser descobertas.
Ao conseguir voltar para o mar, Érica percebe que os guardas do rei do mar a viram. E a principal regra do mar é: Não ser vista por um humano, em hipótese alguma.
Resultado? Se uma sereia não quer ser expulsa do seu lar, ela não terá escolhas ao não ser matar esse humano em um prazo de seis meses.
Com uma identidade falsa, Érica e Yan estarão no mundo humano tentando encontrá-lo, até se infiltrarem em aulas de piano, as aulas que Bryan Collins costuma visitar.
Se ela o matasse, ela poderia voltar para o mar e ter sua vida normal de sempre, ela não precisaria ficar tanto tempo por ali, não iria chorar, não iria se envolver e não seria deixada de lado. Isso seria fácil para ela.
Ou pelo menos ela achava que seria.

['Bem-vindo ao mundo dela, coberto por tristeza.'
'Um quadro que desejava ter a liberdade.'
'Amava, e ao mesmo tempo odiava seu criador, a quem o chamava de 'pai', Guertena. Desde sua morte, Mary, sua ultima criação, e suas outras pinturas, criaram um ódio por Guertena por ele ter os esquecido lá dentro.'
"Por que não podemos ir para fora também? O mundo que ele veio..."
"Pai... por que abandonou suas pinturas e foi embora? Você vai nos deixar aqui para sempre... e nunca mais vir?"
"Por que...? Nós... nunca vamos perdoar. Nunca vamos perdoar..."
'As pinturas nunca souberam sobre a morte de Guertena, e desde seu desaparecimento, aprisionaram pessoas em sua Galeria....'
"Se não podemos ir para fora... vamos trazer o mundo real aqui dentro."]