Um aparente jogo regular é lançado e em questão de semanas alcança o topo de vendas. Sua premissa: Uma guerra secular entre Nações de raças diferentes em uma busca complexa não apenas na dominação e soberania perante os outros, mas sobre um interesse próprio de cada para reparar graves distorções promovida pelos seus antepassados.
Simples adolescentes cujas as vidas nunca foram testadas passando por quests muito além do que jamais imaginariam, evoluindo suas próprias personalidades e no fim, se divertindo com isso.
Explorando polêmicas como racismo, xenofobia e a intolerância, o jogo transforma as formas de pensar de seus participantes.
"Quando a realidade e o virtual se confudem, a personalidade é o que difere o ser da máquina"

Como já dizia Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer".
Sim, é o amor.
Este sentimento tão abrangente e incompreendido é um dos poucos que não podem ser manipulados. Justamente ao contrario, ele é quem manipula. Suas ações inusitadas são responsáveis pela maioria das loucuras.
Talvez ele próprio seja a loucura, isso pode ser relativo.
Mas a questão é que, seria possível pessoas de natureza, pensamentos e até linguagens diferentes se apaixonarem?
Isso talvez possa claramente ser respondido com um sim, mas como se desenrolaria essa historia em que todas as circunstancias estariam contra essa relação?
"Para o amor não existem fronteiras porque ele desconhece esse conceito e é capaz de enfrentar qualquer coisa quando se é verdadeiro". - Anônimo.