"Sarcástica, estressada, mandona, it girl, meio geek, nada organizada" - eis algumas das minhas características.

Eu sou uma menina beeem normal. Minha vida é comum, estudo em uma escolas ( que infelizmente não é Hogwarts), tiro boas notas, não sou feia, tenho boas amigas, vejo pouco meus pais, tenho um irmão de 17 anos e uma irmãzinha de dois, gosto de animais, sou ótima em corridas, no vôlei e no Ballet ( mas odeio todas as outras formas de ed. física)

Filha de Atenas. Sonserina.

Sou fã da 1D, da 5H (camila cabello s2), da little mix, da Selena Gomez, da minha diva Demi Lovato, Girls Generation e IOI.

Gosto de The Vampire Diares (Klaroline 4ever!!!), Pretty Little Liars, Once Upon a Time, Reign, Gossip Girl (amo a Blair),etc.

Bate na janela dela
— Podemos conversar? – ela assentiu e ele continuou – Sinto muito. Eu acho que eu só pensei em mim mesmo quando eu disse sim à menina. Eu não pensei que você se importaria ou ficaria magoada.
— Também sinto muito – ela revirou os olhos – Por gritar com você e colocar os erros do seu passado na mesa. Eu perdi minha cabeça quando eu vi como ela estava olhando para você e como vocês estavam próximos. Eu não gosto do fato de você esquecer o efeito que tem sobre as mulheres – Lily descansou a cabeça na mão dele quando James alisou o rosto dela – Eu fiquei com ciúmes. Mas você não devia ter gritadado de volta.
— Foi mal.
— Foi péssimo. Olha, eu confio em você, ok? Eu só não gosto de dividir meu homem.
— Seu homem? Eu gosto de como isso soa – ele sorriu, mas Ainda queria se certificar que ela entendia que ele estava arrependido – Desculpa, de verdade. Eu não dançarei com ninguém além de você. Nem mesmo minha mãe! – Lily riu – Estamos bem?
— Eu não sei, James.
— Por quê?
— Eu ainda não ganhei minha dança.
James colocou-a nos braços rapidamente, rodopiando-a pelo quarto. Lily gargalhava enquanto abraçava o pescoço dele, trocando beijos de vez em quando.

— Francamente, é cada uma que eu tenho que aturar! – – Cadê Marlene e Sirius?
— Devem estar se agarrando por aí.
— Um ao outro? Eles voltaram?
— Quis dizer agarrando outras pessoas, mas conhecendo esses dois não descarto sua ideia – quase cai.
— Opa! O quanto você bebeu?
— Três garrafas. Talvez quatro. Na verdade, foram cinco.
— Você bebeu cinco garrafas de -------? Você é louco? É muito forte!
— Não tô me sentindo bem.
— Você está ficando verde. Tipo, Hulk verde.
— Ei não tô me sentindo bem! – repetiu antes de sair correndo para fora da boate. Vomitou na calçada.
— Ai, meu Merlin – Dorcas se aproximou dele, dando tapinhas gentis em suas costas. Esperou ele parar de vomitar: – Vem, vamos para casa.
— Por que? Você acabou de cheg-gar – ele gaguejou – Nem dançou.
— Não importa, você está passando mal.
— Eu? Eu já estou ótimo. Sirius? – Remus andou e abraçou o amigo – Diga para ela que eu tô ótimo.
— Remus – Dorcas falou cética – isso é uma -------
Remus tentou ficar a visão e percebeu que realmente não estava abraçando Sirius.
— Desculpa, senhora – andou alguns passos, até cair no meio da pista.
— Por Morgana! – Dorcas exclamou quando um carro quase atropelou ele – levante, Remus.
— Não. Aqui tá frio. Remus gosta do frio – ele deitou no chão de barriga para baixo – eu amo terra.
— Isso é asfalto.
— O que não desmente o que eu disse.
— O que você tá fazendo?!
— Tirando a roupa – ele disse como se fosse óbvio – Tá muito quente.
— Sinceramente, para mim chega – ela tirou a varinha da cintura.

— Onde a gente tá?
— No meu quarto, então não faça barulho.
— Como eu vim parar aqui!
— Quer o resumo ou a história completa? Eu apararei a gente. Você vomitou no meu sapato assim que chegamos aqui, depois desmaiou. Tive que levitar você até minha cama.
— Eu devia ir embora. Não quero que seus pais me vejam assim.
— Eles não verão, querido, pode ter certeza disso. Não quero levar bronca – reparou no rosto dele – Você ainda está enjoado?
— Tô, um pouco.
— Bem feito. Quem mandou beber tanto? – levantou-se da cama e foi até o criado mudo. Estendeu uma xícara para ele – Pega, eu fiz para você. Vai ajudar.
— Obrigado – tomou alguns goles chá enquanto ela observava sentada ao seu lado.
Remus se inclinou como se fosse beijá-la.
— Nem pense nisso! Você está com um bafo de vomito enorme.
— Você me ama? – perguntou brincalhão, sem se afastar.
— Amo, mas não me venha com “então prove” – deu um peteleco na testa dele – Você devia lembrar, mesmo bêbado, quem controla essa relação. Vou lá embaixo pegar algo para você comer. Enquanto isso você pode trocar sua roupa vomitada por esse pijama que furtei do guarda-roupa de papai. Já volto.

Potterhead com toda certeza!!!

Me amarro em histórias dos marotos, Jilly, SB/MM.