Tristeza. Ansiedade. Inquietação. Depressão. Impulsividade. Qualquer uma dessas sensações é ruim. Mais ruim ainda se todas elas girassem em torno de você e fizessem parte da sua vida constantemente.
É o que acontece com Karine. Aos dez anos descobriu que, para ser uma garota normal, teria que aprender a lidar com seus sentimentos e transtornos psicológicos, uma tarefa nada fácil para uma criança, agora adolescente, e uma futura adulta.
Nessa história você irá perceber que todos, desde a protagonista até aos vilões e personagens secundários, vão além da psicologia.

Talentosa, inteligente e simpática, Jessica Oliveira se sentia a pessoa mais amada do mundo. A única coisa que a deixava triste era o desprezo que recebia de seu irmão mais velho, Iuri Oliveira.
Durante dezessete anos Jessie tentou entender por que o irmão a odiava tanto, mas em todas suas tentativas de conversar com ele, sempre saía  humilhada por Iuri.
Quando entra na faculdade, Jessie conhece Beatriz, uma garota carismática e bonita. Nos primeiros semestres Bia é sua única melhor amiga e confidente fiel.
Quando Iuri retorna de uma longa viajem, Bia finalmente conhece o irmão de Jessie, já muito comentado pela amiga. Beatriz se apaixona de imediato pelo rapaz o que faz Jessica sentir um pouco de ciúmes de Iuri.
Com o retorno do irmão, Jessica tenta uma reaproximação e acaba descobrindo antigos segredos de família e o motivo de tanto ódio por parte do irmão mais velho.
Conforme Jessie passa a conhecer a raiva do irmão, deseja cada vez mais que Beatriz se afaste dele mesmo sem entender o porquê de querer isso. Jessica fica cada vez mais confusa com seus sentimentos em relação ao irmão e a repentina aproximação dele.
Mas ao mesmo tempo que quer ver Bia longe de seu irmão, Jessie se sente mal por pensar em partir o coração da amiga.
E o que a deixa mais aflita é a possibilidade que surge de Jessica não ser uma Oliveira legítima.

Não mais em Panem, agora em Chicago, os Jogos Divergentes exigem um tributo feminino e masculino de cada uma das cinco facções. As regras ainda são as mesmas, todos jogados em uma arena para lutarem até a morte onde apenas um sobrevive.
Vindo de um histórico bem favorável em vitórias, as facções Audácia e Erudição quase sempre têm um tributo vencedor. Mas continuará assim? A Amizade, Franqueza e Abnegação (que até o momento não ganhou nenhuma edição) não teriam nenhuma chance?
Isso apenas os tributos poderão decretar.
Você pode decidir. Basta ser também um tributo do jogo mais violento e injusto da história.

E se Percy tivesse ouvido o canto da sereia em O Mar de monstros? E se grover tivesse se perdido quando o ônibus explodiu em O ladrão de raios? E se Percy e Annabeth tivesse ido ao cinema em A batalha do labirinto?
Percy e Annabeth viveram grandes aventuras na saga Percy Jackson e os olimpianos assim como grandes chandes do casal ficar junto. E se todas essas possibilidades se concretizassem??

"Sabe quando bate aquela vontade desesperada de fazer alguma coisa? Pois é, eu sei bem o que é isso. E o pior é que tudo o que eu poderia imaginar fazer nem começo porque eu sei que será um desastre. Mas nem sempre é assim; principalmente quando o GUP (Grupo dos Primos Unidos) está reunido. Sei que as siglas não correspondem à mesma ordem das palavras, mas quando se trata de eu e meu 'bando', nada faz sentido."