São poucas as histórias de apenas um capítulo boas. A maioria não tem sentido, e a pessoa que escreve espera que entramos em sua mente e adivinhemos o que ele, ou ela, pensa.
Mas não nessa.
Tudo é escrito com tanta clareza, tanta perfeição. E descreve a todos nós tão bem!
Como uma confusão, como uma incógnita.
Eu recomendo ler. Eu recomendo favoritar. Eu recomendo recomendar.

Milhões de histórias boas para ler.
Mais milhares de autores que tem histórias legais.
E, dentre tantos números, "Poltrona 19" foi a que eu escolhi para recomendar.
Sabe por que? Porque não fazê-lo seria um ato de suicídio interno. Eu estaria conspirando contra mim mesma se não fosse ali no link de recomendar e clicasse nele.
Só pela sinopse você já sabe que a fanfic vai ser ótima. Na verdade, se não estivesse aqui no site, e sim em uma livraria como um livro, acho que eu compraria. Porque merece ser um livro.
Estou recomendando antes mesmo da história acabar porque sinto que se não o fizer seria uma tragédia. A autora PRECISA saber que eu realmente, do fundo da minha alma, gosto disso aqui.
As confusões em que Isa se mete, o jeito fofo e misterioso do Gabriel e os rolos em que os dois se metem são dignos de horas e horas de risadas.
Além das partes cômicas, tem também as partes reflexivas. Aquelas em que você para e pensa: "Nossa, é verdade. Nunca pensei nisso antes."
Não sou uma daquelas pessoas cultas, que fica por aí devaneando sobre a vida, a morte e o diabo a quatro. Por isso gosto quando leio algo assim.
É bonito, simples, engraçado e te prende até o último ponto final.
Não ler "Poltrona 19" é como pedir para ser excluído da sociedade, porque eu aposto que isso aqui vai se tornar algo muito maior algum dia.
E eu terei orgulho de dizer que acreditei desde o começo.
Pijama!

A morte sempre foi algo incômodo para as pessoas. Pensam nela como algo ruim, um mal na vida daqueles que perderam entes queridos.
Mas a autora nos mostra a morte como algo salvador. Não que ela realmente seja algo salvador.
Para esse personagens, a única opção foi partir.
E foi isso o que eu mais gostei.
Eles não viram a morte como algo ruim, algo amedrontador. A viram como uma último grito de desespero não mais ouvido.
Ler essa história ou não não é uma opção. É uma certeza.
Porque você tem que ler.