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Senhorita Potter Everdeen
ID: 354831
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  • 10/08/2013


  • Lumos

    O que dizer sobre mim? Nunca fui muito boa em escrever textos falando sobre mim mesma, ou sobre outra pessoa. Sempre tento desviar o foco pra outra pessoa, mas já estou vendo que dessa vez não vai ter jeito. Então, vamos lá...

    Meu nome é Jubileu Dougal. Mentira, é Gabriela mesmo. Mas sei que vocês, escritores lindos e maravilhosos do Nyah, vão me chamar de Senhorita mesmo. Não que eu não goste do meu nome, mas é que de vez enquanto é bom fugir da realidade, sabe?

    Idade? Tente descobrir. Só tente. Você nunca vai conseguir.

    Quem não me conhece diz que eu sou tímida, simpática e fofa. Mas vira meu amigo e tire suas próprias conclusões. Passo longe, muito longe disso. Posso ser meio tímida com pessoas que não conheço, mas sou exatamente o contrário com meus amigos. Sou simpática sim, exceto nos dias em que a raiva dá as caras. Fofa? Deixa eu te dar um tapa e você vai ver quem é a fofa.

    Ok, ok. Não sou agressiva. Não muito. Só quando fico muito feliz. Aí dá vontade de estrangular a primeira pessoa que passa na minha frente.

    Meu professor favorito é o de matemática. E não, eu não gosto de matemática, gosto do professor, porque ele é legal.

    Sou fã de muitas sagas, mas principalmente de Harry Potter e de The Hunger Games. Sem dúvida, minha série de TV favorita é Friends (tem como não amar?). As minhas músicas favoritas são Just Give me a Reason, Dark Paradise e Once Upon a Dream.

    Sou muito fã da Disney. Tanto que meu filme favorito é 101 Dálmatas. Prefiro as animações mais antigas, de antes dos anos 2000. Dá saudade, sabe?

    Se tem uma coisa que não suporto, é alguém que te pede ajuda, mas não faz nada para ser ajudado. Pode colocar qualquer tipo de coisa nas minhas costas: dor, foras, perdas, tristezas, preocupações... Eu aguento. Mas não venha me pedir pra te ajudar, quando você mesmo não move uma palha pra fazer isso. Eu te dou conselhos, te mostro o que fazer, deixo tudo na tua frente. Você só precisa fazer. E você não faz. Tem coisa mais irritante que isso? Não, não tem.

    Uma coisa que gosto de fazer, é ajudar os outros, principalmente quando a pessoa precisa de ajuda com o amor. Eu faço de tudo: entrego bilhetinhos, dou recados, jogo pistas, dou dicas, e, no fim, nasce outro casalzinho pelas mãos milagrosas de Bibi P..

    Quer dizer, posso ser uma amiga compreensiva, um cupido valioso, uma colega gente boa, uma aluna dedicada... mas me cutuque num dos meus "dias ruins", como eu os chamo, pra ver o que acontece. E, pior, fale mal de Harry Potter/The Hunger Games na minha frente num desses dias. Aí, meu amigo, você vai ver 50 tons de roxo na tua cara.

    Como eu gosto de um draminha... Romance me faz feliz. E das tretas da Sincere, então, nem comento. Essas aí são divas. E é isso que um bom livro/fanfiction tem que ter pra me agradar. Um pingo de romance. Nem que seja somente um leve traço dele, já me satisfaz.

    Eu sou uma escritora muito alternativa. É como se meu cérebro fosse um questionário infinito de questões de múltipla escolha. Alguns dias acordo inspirada para algo que me parece um conto de fadas, outros, para um romance. Ainda há aquelas manhãs chuvosas e as proximidades de uma sexta-feira 13, que estimulam meu lado macabro, fazendo surgir uns breves contos de terror, lidos por alguns poucos amigos, que me dizem tremer de medo a cada palavra. Uma história curta, sobre algum cotidiano incomum de alguém desconhecido, vem do nada durante a aula. Vem aquele comichão na mão direita, a teimosia da mesma em não ficar parada, querendo de todo jeito escrever novas histórias, que surgem do nada colorido que é minha mente. Se não tem papel, escrevo nas mãos. Se não tem caneta, anoto em mensagem de texto. Se não tem nem um nem outro, me desespero.

    Tenho leves impressões de que sou bipolar. E tudo indica que tenho leves tendências ao TOC. Nada comprovado. Ainda.

    Não sei o que pensam de mim. Sou amiga de todo mundo, todo mundo é meu amigo. Já me acostumei com isso, mas pra mim cada dia é mais empolgante do que outro, de forma que nunca perco o interesse em nada e em ninguém. Se eu pudesse, viveria toda uma vida assim, sendo jovem, feliz, louca. Bem assim, nesse jeitinho Gabriela de ser.

    Se tem uma coisa com a qual eu não me importo, é a opinião dos outros. Pra quê? Pra que é que eu vou querer saber se os outros me acham bonita, gorda, magra, feia, sexy, atraente, sem graça ou o quê? Eu me acho linda, é minha opinião, a única que importa pra mim. E, se for gostar de mim, vai gostar do jeito que eu sou. Se gosta, então tem que gostar do pacote completo.

    O conceito que tenho de "alma-gêmea" é alternativo, assim como eu. Pode ser alguém que vai te fazer feliz, ou alguém que te fará sofrer. E, se eu tenho uma certeza, é a de que há uma alma gêmea pra cada pessoa nesse mundo. E eu realmente não tenho grandes preocupações para achar logo meu amor da alma, o verdadeiro, a tal da metade da minha laranja. Ele virá quando for a hora... E, se não veio até agora, é um sinal pra eu não apressar demais... Senão, acaba não vindo.

    Nada na minha vida é exatamente exato. Poucas palavras, tais como as que gosto de escrever, podem mudar meu destino, assim como podem mudar Deus e o mundo. São as palavras que decidem para onde iremos, de onde viemos, onde estamos e se partiremos. E, como tudo o que há neste mundo, "partiremos" também é um modo alternativo de conjugar tal palavra.

    Gosto muito dos "serás". Eles indicam que tenho escolhas, alternativas. Mas não gosto dos "e se". Eles apenas me indicam o que teria acontecido se eu tivesse feito coisa tal. E não gosto de pensar nisso. Como dito acima, sou tímida, mas não perco nenhuma oportunidade. Não hesito em escolher um caminho. Dou a cara à tapa, sempre que posso. Não quero passar minha vida pensando no que aconteceria, se eu não tivesse deixado de fazer isso e aquilo. Então, tenho um conselho pra ti: Tente sempre que for possível. Decepções acontecem, sim, e vão continuar acontecendo enquanto o mundo girar. Mas, mesmo assim, tente. Experimente algo novo. Não se guarde para si mesma. Tente, sinta, descubra,se descubra. Teste seus limites. Veja até onde você consegue ir. E, depois de delimitar suas fronteiras, quebre-as. Ultrapasse-as. Não deixe que correntes te prendam. Sinta-se livre, e seja livre.

    Nox



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